Com a proximidade do julgamento da trama golpista e com as estripulias de Eduardo Bolsonaro junto ao governo de Donald J. Trump, o PGR, Paulo Gonet, pediu monitoramento extra para impedir uma “possível fuga de Bolsonaro”.
O pedido, feito pelo Ministério Público Federal, sugere que o ex-presidente, mentecapto ativo e gigolô de aposentados nas horas vagas, poderia estar organizando uma fuga para a Embaixada Americana, que fica a 10 minutos da sua prisão domiciliar. Ou ainda para a Argentina, conforme a carta dirigida a Milei, encontrada no seu celular.
A PGR recomenda "formalmente à Polícia que destaque equipes de prontidão em tempo integral para que se efetue o monitoramento em tempo real das medidas de cautela adotadas”.
Paulo Gonet sustenta que a medida é necessária em função do comportamento ambíguo de Bolsonaro (e também de seu filho, Eduardo). Mas salientou que a Polícia Federal não abuse de seu papel, evitando ações "intrusivas da esfera domiciliar do réu, nem que sejam perturbadores das suas relações de vizinhança”.
Se, mesmo sendo ex-presidente, o mentecapto ainda incomoda o país inteiro, imagina o inferno que é ser seu vizinho.
De qualquer forma, a enquete entre os estagiários do NEIM indica, com unanimidade, que Bolsonaro é cagão demais para tentar uma fuga.
Chamar um ex-presidente de cagão acho depreciativo demais, afinal de contas foi eleito no segundo turno com 55% dos votos válidos. Imagina você ser perguntado sobre em quem votou em 2018 e você responder que votou num cagão. Macula demais o seu voto.
Esqueceram de verificar se existe algum túnel saindo da casa dele e indo para seja lá onde for.