#PraQuêMentir?

Israelense acusado de crimes de guerra na verdade foi vítima do terrorismo.

Parte da imprensa noticiou falsamente que a PF mandou prender um criminoso de guerra israelense que estava de férias no Brasil.

1ª verdade: O “criminoso de guerra” era uma das milhares de vítimas do grupo terrorista Hamas no dia 7 de outubro, quando atacaram a rave.

2ª verdade: Foi pedida investigação e não prisão. E nem investigado foi, o próprio MPF afirmou que as provas eram insuficientes para levar o caso adiante.

3ª verdade: Ele não fugiu do Brasil, pois nem chegou a ser preso ou intimado. Foi para a Argentina, segundo roteiro prévio da sua viagem de férias.

4ª verdade: O soldado não era procurado por crime nenhum, foi tudo armação da Fundação Hind Rajab, presidida por D.A. Jahjah e K. Hassoun, conhecidos por seu apoio aos grupos terroristas Hamas e Hezbollah.

5ª verdade: A fundação foi criada logo após o ataque de 7 de outubro. Entre suas” nobres ações” estão a negação do Holocausto, lamentações pela morte de Y. Sinwar, planejador do massacre contra civis de 7 de outubro, e a destruição de Israel.

6ª verdade: a imprensa antissemita correu reproduzir a mentira recebida de uma única fonte, a acusadora, sem checar o outro lado da história, um erro grosseiro, primário, porém premeditado.

Vamos recordar que logo no começo da guerra, um míssil do Hamas perdeu a direção e caiu no estacionamento de um hospital em Gaza. O Hamas logo acusou Israel de ter lançado o míssil “e matado mais de 500 pessoas”. A imprensa não checou a informação e publicou a fake News, depois desmentida por Israel e pela imprensa séria internacional.

O israelense foi vítima de dois atos terroristas. O do ataque do Hamas e do ataque da imprensa pró-Hamas.

Isso não é imprensa, é armazém de secos e molhados, como dizia Millôr Fernandes.