O corregedor Luís Felipe Salomão afastou a juíza Gabriela Hardt, que condenou Lula.
Ele afastou também o desembargador Thompson Flores, do TRF-4, que mandou o quadrilheiro para a cadeia.
O regime está em festa.
Quando leio o nome de Luís Felipe Salomão, penso na seguinte notícia:
“As quebras de sigilo bancário de Paulo Salomão, sobrinho do ministro Luís Felipe Salomão, do STJ, revelaram transações financeiras feitas com dois filhos de ministros do tribunal.
Investigado na Operação E$quema S por ter recebido valores da Fecomércio na gestão de Orlando Diniz, Paulo Salomão não foi denunciado até o momento.
A conta pessoal de Paulo Salomão recebeu, em abril de 2015, quatro repasses de Djaci Falcão Neto, filho do ministro Francisco Falcão. Os pagamentos somam 751 mil reais. Já o escritório de Paulo Salomão transferiu valores mensais para Pedro Henrique Di Masi Palheiro, filho do ministro Antonio Saldanha Palheiro, entre 2015 e 2017.”
É assim que funciona o Judiciário brasileiro.
"E já prevejo as abomináveis oficinas de criminosos exultarem de prazer e alegria; os monstros mais perversos prepararem às escuras suas acusações; os homens de bem consternados, ameaçados pelo medo de uma desgraça semelhante à minha e todos os homens maus incitados pela audácia e recompensas daqueles” (Boécio)
Teria sido esse o fim de Sérgio Moro se tivesse ele continuado juiz