A manchete acima é um título de um romance de Philip Roth. Mas também serve para descrever o que aconteceu com Madonna. Ela se apresenta hoje à noite em Copacabana, patrocinada pelo Banco Itaú. É a mesma empresa que aprisiona o estagiário do NEIM com quatro empréstimos feitos. De brinde, ele ganha os juros mais exorbitantes do planeta. E sem direito a ingresso para o show no Rio de Janeiro.
Depois do post de ontem, no qual muitos leitores do NEIM ficaram incomodados com a misoginia ali apresentada, foi feita uma investigação criteriosa na redação. Descobrimos que a culpada disso tudo foi nossa ombudsman LGBTQ+, Ludmila, que num momento de histeria pura resolveu atacar sua musa suprema. Motivo? Ela tem um parente gaúcho e viu que ninguém se importava com o que acontecia no Rio Grande do Sul. Compreensível.
Mesmo assim, o NEIM foi obrigado a demiti-la de forma sumária. O que de nada adiantou porque Ludmila rapidamente arrumou uma nova vaga, mesmo com o mercado jornalístico indo a bancarrota. Onde? Em algum portal bancado com o dinheiro da SECOM do Paulo Pimenta. Há infiltrados em todos os lugares.
Enfim, voltemos a Madonna. Quando ela era boa, segundo Philip Roth, não havia competição para ela. Ninguém conseguia superá-la na música pop. O exemplo perfeito disso é o clipe abaixo, “Vogue”, dirigido por ninguém menos que David Fincher. É uma obra-prima de elegância e sofisticação.
Divirtam-se. E quem não se divertir, já perdeu a alma para o Eduardo Leite há tempos.
Madonna e suas performances dignas de aula de academia... Nada muito além disso.
Querido estagiário, essa eu passo, prefiro mesmo me concentrar não no Eduardo Leite, mas na tragédia dos nossos irmãos do sul, quem puder ajudar, ajude, por favor:
SOS - Rio Grande do Sul
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Sou um ser insensível para a dança, mas até eu consigo ver a diferença de qualidade e profissionalismo da Maddona para Cumpadi Washington, Jojô Toddinho, Pablo Vitar, sertanojo, funk, rap, Daniela Mercury e Ivete Sans Cock.
Mesmo aos 80 anos.
Mas prefiro Prince.