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#QuemConfiaEmMusk?

O discurso libertário de Musk revelou-se performático, utilitário — uma alavanca para expandir influência, e não um projeto político coerente.

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Marcos Paulo Candeloro
mai 28, 2025
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Durante algum tempo, parte da direita — especialmente aquela sedenta por uma redenção tecnológica — viu em Elon Musk um improvável salvador da liberdade de expressão. Ao comprar o Twitter e prometer o fim do regime woke, o bilionário foi recebido como um Moisés do Vale do Silício. A ilusão não durou muito.

Com a troca de nome para “X” e a nomeação da globalista Linda Yaccarino para a chefia da empresa, Musk não apenas abandonou a retórica libertária como a trocou por uma moderação corporativa clássica, bem alinhada com as exigências do mercado publicitário global e da agenda ESG. Yaccarino — ligada a fóruns internacionais, ONGs progressistas e mecanismos de “segurança de marca” — fez exatamente o que se esperava de alguém com esse perfil, apenas com uma nova roupagem: reinstalou filtros ideológicos, sabotou o Substack, firmou parcerias com agências de “checagem” e restaurou o velho sistema de censura, agora com verniz privatista. Com eufemismos como "redução de alcance".

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Marcos Paulo Candeloro
Graduado em História (USP), pós-graduação em Ciências Políticas (Columbia, USA), especialista em Gestão Pública Inovativa (UFSCAR) e jornalista.
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