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#QuemFoiToffoli?

O ministro do STF será apagado da memória nacional

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Diogo Mainardi
fev 08, 2024
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Uma semana depois de censurar meu velho site, que revelou seu codinome no departamento de propinas da Odebrecht, Dias Toffoli deu uma entrevista vergonhosa ao Valor, defendendo a censura prévia:

“Se você publica uma matéria chamando alguém de criminoso, acusando alguém de ter participado de um esquema, e isso é uma inverdade, tem que ser tirado do ar. Ponto. Simples assim”.

O bananeiro disparou essas bananices antes que seu cupincha, Alexandre de Moraes, fosse obrigado a reconhecer que nossa reportagem era perfeitamente verdadeira, porque se baseava num depoimento do corruptor confesso Marcelo Odebrecht. 

Dias Toffoli, porém, embriagado pelo poder - e embriaguez, aqui, é apenas uma metáfora -, resolveu passar para a calúnia, dizendo:

“Tem que lembrar quem financia esses sites. Isso não é imprensa livre. É imprensa comprada”.

A calúnia acabou se transformando em assédio - e assédio é outra metáfora, como podem testemunhar as repórteres que conhecem o ministro.

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