#QueremDestruirSantaCatarina

A imprensa deseja que o estado mais antipetista do Brasil vá para Nuremberg

De acordo com a coluna de Mônica Bergamo (sempre ela, claro) na Folha de São Paulo, o Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) alertou a ONU sobre o crescimento do neonazismo no Brasil.

Grande parte desse crescimento, de acordo com o relatório do governo, ocorre em Santa Catarina (SC).  Segundo a colunista da Folha, “o texto cita uma série de casos” no estado, "incluindo um grupo que vendia artefatos nazistas.” Ou seja, de tantos casos que teoricamente comprovariam o crescimento do neonazismo e do "aumento do discurso de ódio especialmente direcionado às mulheres, à população negra e à população LGBTQIAP+”, a única coisa que o jornal conseguiu citar de relevante foi alguém vendendo um capacete, provavelmente falsificado, como se fosse um artefato histórico da Segunda Guerra Mundial para algum incauto de plantão.

As imagens da Folha que ilustram a coluna são ainda mais assustadoras e explicitariam, de maneira incontestável, o crescimento de “células neonazistas”: uma foto de uma criança numa festa infantil de Halloween fantasiada de Hitler e outra foto de uma suástica desenhada na parede de uma sala de aula (logo abaixo de um pênis também desenhado na mesma parede).

Olha um nazista aí passando na sua porta.

Diante de tamanhas ameaças, o dinheiro do brasileiro será desperdiçado com uma comitiva que irá a Blumenau e também a Florianópolis numa "missão que fará oitivas com possíveis vítimas, autoridades e especialistas.” Além da oportunidade de alguns funcionários públicos de alto escalão visitarem as paradisíacas praias de Florianópolis, sabemos muito bem qual é o verdadeiro objetivo dessa “missão”: desacreditar um dos estados mais antipetistas do Brasil.

Em Santa Catarina (SC), devido ao menor porcentual de pobreza extrema do país, as políticas de assistência do governo federal têm pouco alcance, refletindo em um apelo menor à popularidade de Lula, que conseguiu associar sua imagem ao “Bolsa Família” pelo Brasil afora. Como o antipetismo já ficou notório em SC (Lula "venceu" no estado apenas em 2002), sobrou, claro, para aquele vilão de sempre dos esquerdistas: a extrema direita.

De acordo com o CNDH e a Folha, dois epicentros da cultura diletante, é o nazismo - e não a incompetência e os escândalos de corrupção dos governos petistas anteriores - que está por trás da aversão dos catarinenses ao PT.

Depois dizem que é a direita que espalha notícias falsas. A maior indústria deste tipo de produto - porque não se enganem, trata-se de um produto, feito especificamente para vender um bom negócio - é justamente o tal do jornalismo profissional.

Depois reclamam quando um Elon Musk vem e bagunça o coreto dessa turma.

E, enquanto isso, o verdadeiro nazismo cresce com pujança no antissemitismo da esquerda radical, que defende o Hamas e o Hezbollah e afirma que Israel é “genocida”. Mas sobre isso, óbvio, a imprensa fica de bico calado - e até apoia o lado terrorista.