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#RevoluçãoCulturalSilenciosa

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O ativismo político transformou as universidades em laboratórios ideológicos e as salas de aula em trincheiras

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Francisco Razzo
fev 10, 2025
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A revolução perdeu a guerra das ruas. Guardou o coquetel Molotov, trocou a boina por um blazer e foi disputar o controle do discurso nas universidades e redações. Trata-se, hoje, de uma revolução semântica. Christopher F. Rufo, jornalista investigativo e pesquisador do Manhattan Institute, tornou-se uma pedra no sapato dos progressistas woke. Em Revolução Cultural Silenciosa: Como a esquerda radical assumiu o controle de todas as instituições (2024, Editora Avis Raras), ele mostra como o método mudou, quem está por trás dessa transformação e quais espaços já foram conquistados.

Rufo investigada cada passo dos teóricos que pavimentaram esse caminho. Herbert Marcuse, filósofo alemão da Escola de Frankfurt, mudou a chave da teoria da revolução para a ideia de "libertação". Ele ampliou o conceito de opressão para os níveis da cultura e a sexualidade, e trocou a luta de classes pela crítica total ao estilo de vida ocidental.

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Francisco Razzo
Sou professor e autor de livros. Interessam-me os dilemas morais da humanidade, a filosofia e bons jogos de videogame. Torço para o Palmeiras.
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