Antes tarde do que nunca: no dia 3 de novembro, morreu Quincy Jones, um dos maiores músicos norte-americanos de todos os tempos.
Por coincidência, dois dias depois, todo o mundo do qual ele fazia parte desabou com a onda vermelha que marcou a ressurreição política de Donald Trump.
A sincronicidade é inevitável de se fazer porque não é exagero afirmar que Jones foi o maestro da imaginação liberal que embalou os nossos corações - e os nossos quadris.
Apesar de uma obra vasta e copiosa, Quincy sempre será reconhecido pelas gerações mais jovens como o sujeito que fez o mundo requebrar com arranjos para canções clássicas como esta aqui:
Que o fim do mundo de um gênio seja também a marca de celebração do surgimento do novo mundo que ninguém sabe como será (e ainda bem por isso!).
Esse sim era foda!
Simplesmente maravilhoso!