#SejamosHonestos
O nazilulismo e o nazijanjismo tentam apagar as provas do antissemitismo do quadrilheiro
A máquina de propaganda nazilulista, que inclui a imprensa, transformou o ataque antissemita de Lula num ataque a Netanyahu.
Janja escreveu no Twitter:
“A fala se referiu ao governo genocida e não ao povo judeu. Sejamos honestos nas análises.”
O conceito de honestidade de quem se casa com um corrupto e lavador de dinheiro é sempre duvidoso. Nesse caso, por exemplo, Janja imitou Dias Toffoli e apagou as provas do crime de Lula, expurgando de sua fala o paralelo com Hitler e o nazismo. As outras macacas de auditório do Hamas, como Gleisi Hoffmann e Paulo Pimenta, fizeram o mesmo.
Os leitores do nosso site sabem que os judeus, que costumam discordar uns dos outros, dentro e fora de Israel, uniram-se para derrotar os terroristas de Gaza. Eles sabem também que o gabinete de guerra israelense é formado pelo governo eleito de Netanyahu e por seu principal adversário, Benny Gantz. Dito de outra maneira: é a expressão perfeita de uma sociedade democrática.
Sejamos honestos nas análises: o nazilulismo e o nazijanjismo só podem existir na cadeia.
Como disse o Sabino: "Lula deveria ser persona non grata também no Brasil, não fôssemos um país de QI baixo e com uma elite boçal."
Lula precisa aprender com o grande pensador brasileiro em exílio, professor Monark que é a figura máxima do Telhadismo - o verdadeiro significado de expressar o que lhe dá na telha.