#SemanaDosTrouxas(15)
Um resumo semanal para mostrar que o governo tem certeza de que somos idiotas
A escolha do troféu “Nóis é trouxa” terminou em empate. O que comprova que somos mesmo muito trouxas.
Mais fácil que negociar com Trump, e mais de acordo com a retórica “anti-imperialista dos anos 1960”, Lula prevê distribuir 30 bilhões para empresas afetadas pelo tarifaço. A “soberania” ganha votos em 2026.
Tarifaço prevê fechar até 618 mil posto de emprego. Mais bolsa família para votar em 2026.
Lula insiste para o BRICS não usar o dólar. Mais uma ideia genial para ganhar votos em 2026.
O supremo Moraes conversa com influencers para que o STF aprenda a se comunicar nas redes sociais. Mas o objetivo não é censurar as redes sociais?
A novela do banco Master continua. Alguém duvida de quem vai pagar a conta?
Prefeito de São Bernardo é afastado por corrupção. Por que a gente não se surpreende mais?
Toffoli anula ações contra Vaccari. Por que a gente não se surpreende mais?
Voto de Nunes Marques anula condenações de Palocci. Por que a gente não se surpreende mais?
Justiça devolve 17 milhões para esposa de Palocci. Por que a gente não se surpreende mais?
Assaltante dá tiro no rosto de idoso. Criança toma tiro de bala perdida na escola. Lula está preocupadíssimo com a guerra em Gaza. Mas não está nem aí para os brasileiros.
Por que a gente não se surpreende mais?
Marcio! Não nos surpreendemos mais, pois vivemos num pais onde tudo que não presta, vira padrão. O roubo virou padrão. A falta de respeito virou padrão. o mau-caráter virou padrão. As falcatruas viraram padrão, lavagem de dinheiro já virou uma ação corriqueira, ignorar o que determina nossa constituição é praxe. Muito mais coisas seguem este rumo. Somos um povo do "deixa prá lá, quero ver a novela." "deixa isto pra lá, meu time foi campeão. Quero comemorar". Eu, me apavoro a todo instante que abro um jornal. Não faço ideia de onde esta o fundo do poço. Cada dia afundamos mais na lama.
Se estamos indignados, o nosso foco deve ser um CN que restabeleça um mínimo de justiça e confiança no Brasil. Temos que nos engajar nas próximas eleições e escolher nossos representantes com mais comprometimento e propostas para o País, deixando as paixões por politicos para trás, senão nunca deixaremos de ser somente “um rebanho” na mão de uma minoria desonesta e sem escrúpulos que não estão ligando a mínima para nós (pós eleições, é claro).