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A decisão de Flavio Dino sobre o Ibram pode não ser o que parece. Ou como a soberana soberania vende o níquel a preço de banana para a China

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ago 28, 2025
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A decisão de Flávio Dino, que impede que ações judiciais estrangeiras contra autoridades brasileiras tenham efeito automático no país, foi amplamente interpretada como uma reação direta às sanções da Lei Magnitsky impostas pelos Estados Unidos a Alexandre de Moraes. Mas e se essa leitura estiver incompleta ou mesmo equivocada?

E se, por trás da narrativa de proteção institucional, o verdadeiro alvo fosse outro: blindar juridicamente o setor mineral brasileiro contra interferências externas, justamente no momento em que ativos estratégicos estão sendo transferidos para empresas estatais chinesas?

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