Duas semanas atrás, escrevi, num parágrafo introdutório, que há vários profetas no NEIM e, na minha petulância, coloquei-me entre eles. Essa introdução não me saiu da cabeça. Como uma criança travessa e insignificante que quer chamar atenção de um adulto, várias vezes brinquei e provoquei Mainardi sobre suas predições políticas. Era uma maneira de fazer graça para o leitor do NEIM enquanto buscava migalhas de atenção de um escritor que admiro. Essas traquinagens, que sempre serviam como pretexto para outros assuntos, acabaram amadurecendo de alguma forma em minha mente e agora sinto-me compelido a escrever especificamente sobre o assunto.
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