Hoje é o início dos Jogos Olímpicos na França - e eles já começaram com uma ameaça de ataque terrorista, em que os alvos foram as linhas de trens do país.
Ninguém sabe se isso tem a ver com a polêmica - criada deliberadamente pela mídia progressista e pró-Palestina - de que Israel não deveria participar da competição porque, claro, na cabeça dessa turma, não passa de uma nação “genocida”.
Por isso, em homenagem a este tipo de pensamento (por favor, apertem o botão da ironia nessa hora), é hora de ler o artigo essencial, escrito por Jacob Siegel, sobre como vivemos em um mundo cuja única preocupação política é escravizar a todos por meio de uma única expressão: o “todo da sociedade”.
Siegel coloca a culpa desse fenômeno no governo de Barack Obama (que hoje resolveu explicitar seu apoio à Kamala Harris). Mas, na verdade, ele vem de antes, muito antes, talvez desde a Revolução Francesa.
No Brasil, então nem se fala. O “todo da sociedade” é a única coisa que existe desde o desembarque de Pedro Álvares Cabral. Um outro nome para isso seria totalitarismo cultural.