Acordo no meio da noite quente de verão, num calor sufocante, e lá está Palmiro a babar perto de mim, mostrando os dentes, em posição de ataque. Ao seu lado, o dono, também conhecido como “o curandeiro veneziano”, com um barrete e o rosto protegido por uma máscara de Carnaval, prestes a me agredir fisicamente se eu esboçasse qualquer movimento contra seu cachorro fiel:
“MVC, você é trumpista, certo?”