#SupremosPrivilégios
Os semi-deuses da magistratura querem ser bons vivant as nossas custas
É a doce vida no cartão corporativo, com os boletos pagos por nós.
Ao invés de sair taxando os pobres, Haddad poderia propor um corte de gastos naquele quadradinho da praça dos três poderes que custa quase 1 bilhão de reais por ano.
A democracia deveria ser o poder que vem do povo. No Brasil ela se tornou apenas um salvo conduto para a elite da aristocracia política curtir a vida adoidado e viajar de classe executiva para eventos inócuos no exterior.
Eles deveriam fazer justiça. Mas só querem nos fazer de trouxas.
É doce a vida de quem tem boletos pagos por outros.
Muitos eventos no exterior para onde a turma viaja com direito a acompanhantes de luxo em partidas de futebol, pagos pela bugrada, são mesmo inocuos e oportunidades apenas para os viajantes gozarem despreocupadas férias.
Mas um Gilmarpalooza certamente não está nesse rol. De inócuo, esse evento não tem nada. Por isso tão concorrido