A condenação de Léo Lins a mais de oito anos de prisão por um show de comédia é a peça mais recente do teatro autoritário encenado pela ditadura judicial brasileira — uma engrenagem silenciosa, construída ao longo de duas décadas de aparelhamento petista da máquina pública. Estamos diante de um caso explícito de perseguição política camuflada sob a retórica hipócrita da “defesa dos direitos humanos”. O verdadeiro crime de Lins foi zombar dos dogmas da nova religião progressista que governa os tribunais: o politicamente correto.
© 2025 Não é Imprensa
Substack é o lar da grande cultura