E o jornalismo cultural recentemente descobriu, via Twixter, que Kafka era um “tarado”.
Como se não bastasse, resolveu defender Taylor Swift do fato de que seu rosto era usado em pornografia, por meio do recurso do deepfake, produzido por IA.
Mas aí as redações descobriram que as brasileiras curtem um tal de “dark romance”, gênero literário cheio de tortura, bullying e “tesão por estupro”.