A mídia e os pseudointelectuais da classe artística querem o filme premiado com o OSCAR --> O filme retrata os horrores da Ditadura que ocorreu no Brasil-> O atual presidente é amigo/parceiro dos piores ditadores, hoje , no mundo --> A mesma mídia passa pano ou finge não ver os conchavos do Quadrilheiro com seus amiguinhos sanguinários. Ponto final.
Obs> Não critico o filme ( por sinal uma bela atuação da Fernanda Torres ) . Mas o movimento político/midiático criado em torno dele é , no mínimo , um atentado aos meus poucos neurônios!
Na verdade não devemos para o Walter , porque ele é o irmão menor venderam a participação no Itaú Unibanco para o Pedro e o outro irmão que são do conselho do banco . Agora podem posar de esquerdinhas sem remorso , porque devia ser muito bom receber o cheque dos dividendos.
Como já falei em outro post do NEIM, assisti o filme e achei que é um bom filme, no nível de um filme argentino mediano, com excelente atuação da Fernanda Torres. A campanha de exploração em torno do filme e da indicação ao Oscar me embrulha o estômago porque extrapola a questão cinematográfica e tenta engabelar o distinto público para tentar impor uma agenda que ninguém quer nem tem interesse.
O paradoxo muito engraçado é que o principal concorrente é um filme que veste a roupagem woke como manda o figurino com transgênero etc e tal
Verdade Eduardo. Precisamos de mais equilíbrio. Um olhar sensato e ético. Mas o que vemos predominar são os extremismos. De esquerda, de direita, de centro, de cima de baixo.
Por incrível que pareça, ontem mesmo já vi comentários de pessoas afins ao pensamento da esquerda tupiniquim que criticam o filme “Emília Pérez” com a seguinte frase: “filme de merda que caga preconceito e esteriótipos”. Se já é uma campanha eu não sei, mas a tendência é de haver tiroteios entre os wokes
EEu não vi o filme, nem pretendo vê-lo. Quero rir, quero sonhar, quero dias melhores e não um filme de drama - pois já basta a minha vida e a minha perspectiva.
Gosto da frase do falecido Joãozinho Trinta (adequada ao meu vernáculo): o povo quer alegria e riqueza; quem gosta de tristeza, pobreza ou cinza são os intelectuais (também conhecidos como esquerdistas de Ipanema).
Gostaria de pontuar que há uma fixação pelo Oscar nas organizações Globo e em outras mídias brasileiras. Acho o evento chatíssimo, como é um prêmio da indústria norte-americano para norte-americanos, onde estrangeiro(s) praticamente não possue(m( chances; a menos que seja britânico ou canadenses residentes no EUA.
Por fim, através da Netflix, empresa norte-americana, faz muito tempo que assisto ótimos filmes que não são norte-americanos ou os xaropes natalinos canadenses. Há muito que os filmes norte-americano possuem a mesma fórmula, com perseguição em alta velocidade, muita explosão e atores robóticos.
O "não é redator" deve se sentir um autêntico Red Neck em terra de Jecas. Nada mais atual do que a frase de Tom Jobim, segundo a qual, no Brasil, o sucesso é ofensa pessoal. Para a noite de entrega do Oscar, aconselho secar o filme e a Fernanda Torres chupando pirulito e cheirando o sovaco do Clint Eastwood. Mas cuidado para não se confundir e fazer o contrário. E no fim do ano, passe aqui para pedir um PIX.
Desde o telefonema: “oi lula, meu querido”! Nao quero nem saber!
Eu nada devo a Walter Salles. Ele que se exploda.
Um breve resumo do Brasil
A mídia e os pseudointelectuais da classe artística querem o filme premiado com o OSCAR --> O filme retrata os horrores da Ditadura que ocorreu no Brasil-> O atual presidente é amigo/parceiro dos piores ditadores, hoje , no mundo --> A mesma mídia passa pano ou finge não ver os conchavos do Quadrilheiro com seus amiguinhos sanguinários. Ponto final.
Obs> Não critico o filme ( por sinal uma bela atuação da Fernanda Torres ) . Mas o movimento político/midiático criado em torno dele é , no mínimo , um atentado aos meus poucos neurônios!
Na verdade não devemos para o Walter , porque ele é o irmão menor venderam a participação no Itaú Unibanco para o Pedro e o outro irmão que são do conselho do banco . Agora podem posar de esquerdinhas sem remorso , porque devia ser muito bom receber o cheque dos dividendos.
Como já falei em outro post do NEIM, assisti o filme e achei que é um bom filme, no nível de um filme argentino mediano, com excelente atuação da Fernanda Torres. A campanha de exploração em torno do filme e da indicação ao Oscar me embrulha o estômago porque extrapola a questão cinematográfica e tenta engabelar o distinto público para tentar impor uma agenda que ninguém quer nem tem interesse.
O paradoxo muito engraçado é que o principal concorrente é um filme que veste a roupagem woke como manda o figurino com transgênero etc e tal
O filme de Fernandinha pode perder para o wokismo
Verdade Eduardo. Precisamos de mais equilíbrio. Um olhar sensato e ético. Mas o que vemos predominar são os extremismos. De esquerda, de direita, de centro, de cima de baixo.
É muita estrela pra pouca constelação.
Concordo
Por incrível que pareça, ontem mesmo já vi comentários de pessoas afins ao pensamento da esquerda tupiniquim que criticam o filme “Emília Pérez” com a seguinte frase: “filme de merda que caga preconceito e esteriótipos”. Se já é uma campanha eu não sei, mas a tendência é de haver tiroteios entre os wokes
Entre mortos e feridos nesse tiroteio, espero que não sobre um.
Essa gente que insiste no mesmo tema, esse cara que não para de ganhar com a tragédia real, sério, já encheu o saco!
Prefiro ir ver o filme do Pelé.
É o mesmo ufanismo tupinambá das Olimpíadas. Euforia pela chance de medalha seguida de frustração e exclusão do assunto por completo.
Aqui em casa, só sr fala de outra coisa. Estou ansioso para perder.
Dois.
Assinante do NEIM não pode perder essa ida ao INTELIGÊNCIA LTDA. Excelente. Vale a pena assistir de novo.
Também não vi e não verei!
EEu não vi o filme, nem pretendo vê-lo. Quero rir, quero sonhar, quero dias melhores e não um filme de drama - pois já basta a minha vida e a minha perspectiva.
Gosto da frase do falecido Joãozinho Trinta (adequada ao meu vernáculo): o povo quer alegria e riqueza; quem gosta de tristeza, pobreza ou cinza são os intelectuais (também conhecidos como esquerdistas de Ipanema).
Gostaria de pontuar que há uma fixação pelo Oscar nas organizações Globo e em outras mídias brasileiras. Acho o evento chatíssimo, como é um prêmio da indústria norte-americano para norte-americanos, onde estrangeiro(s) praticamente não possue(m( chances; a menos que seja britânico ou canadenses residentes no EUA.
Por fim, através da Netflix, empresa norte-americana, faz muito tempo que assisto ótimos filmes que não são norte-americanos ou os xaropes natalinos canadenses. Há muito que os filmes norte-americano possuem a mesma fórmula, com perseguição em alta velocidade, muita explosão e atores robóticos.
O que o poder do dinheiro não faz. Assisti a esse filme. Não devo entender nada de cinema.
Raul Gil foi demais
Uma verdadeira desmoralização aos críticos do cinema Brasileiro, "Quem não conhece nada, apenas bate, bate." Que mico hein NEIM!!!
O "não é redator" deve se sentir um autêntico Red Neck em terra de Jecas. Nada mais atual do que a frase de Tom Jobim, segundo a qual, no Brasil, o sucesso é ofensa pessoal. Para a noite de entrega do Oscar, aconselho secar o filme e a Fernanda Torres chupando pirulito e cheirando o sovaco do Clint Eastwood. Mas cuidado para não se confundir e fazer o contrário. E no fim do ano, passe aqui para pedir um PIX.