Na semana passada a gente comentou aqui a treta entre a deputada Carol de Toni e o vereador federal Carlos Bolsonaro.
Resumo da ópera: prometeram uma vaga na disputa para o Senado em 26 para a deputada De Toni. Mas a tara dos Bolsonaro pelo Senado fez com que Jair, o mentecapto-pai, mandasse Carluxo, o mentecapto-filho, para disputar a eleição em Santa Catarina, o Estado mais bolsonarista do mundo.
Nesta semana, a deputada estadual catarinense e bolsolavista Ana Campagnolo saiu em defesa da candidatura de Carol de Toni em 26.
Diferente da De Toni, que ensaiou indignação, mas sem apontar diretamente que o problema e Carluxo, Ana Campagnolo não se fez de rogada e meteu a boca no trombone.
Carluxo não gostou da desobediência. Bolsonarista tem de demonstrar uma fidelidade servil ao clã de mentecaptos. Não pode ser apenas elogio, tem de ser bajulação. Não pode ser apenas apoio, tem de ser genuflexão.
Mas Campagnolo não levou o desaforo para a casa. Depois de se chamada de “menininha mentirosa”, saiu dizendo “verdades” a Carluxo, mas sempre dando aquela arregada do tipo “sempre estive ao seu lado”; “sempre fui servilmente fiel às ideias mentecaptas da família de mentecaptos"!
Só nos resta ficar aqui torcendo pela briga. E também para que em 2026 a bolha bolsonarista seja dissipada e os candidatos indicados pelo mentecapto-pai sofram derrotas acachapantes.
Talvez comece por Santa Catarina.







É a hora de SC mostrar ao Bostil que não se sujeita a essa família de milicianos mentecaptos. Hora de dar basta a eles e turma do luladrao
Essa "famiglia" precisa ser mandada de volta para a irrelevância que sempre teve. Cumpram com a sua responsabilidade, eleitores de Santa Catarina.
Como diz o artigo, vamos torcer pela briga.
O trecho "...pare de me atacar e eu paro de ser obrigada a comentar verdades" é muito significativo. É coisa de membro de gangue que se sentiu prejudicada e quer acabar com todo o esquema.