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A democracia morreu, mas passa bem

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Marcos Paulo Candeloro
jun 10, 2025
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Vivemos tempos fascinantes em sua dissimulação: a democracia está morta, mas seu cadáver é mantido de pé, embalsamado em rituais de linguagem, como um ídolo oco cuja função é justificar o regime que a substituiu. Um regime que, com tragicômica desenvoltura, diz proteger a liberdade censurando, garantir a paz promovendo guerras, defender o pluralismo banindo dissidências.

A democracia liberal, que pretendia equilibrar representação, liberdade e freios institucionais, foi sequestrada por uma tecnocracia ideológica. A retórica dos direitos humanos tornou-se ferramenta de coerção supranacional. A “ordem baseada em regras” — que ninguém votou e que ninguém pode contestar — virou dogma. E qualquer crítica a essa fé secular é punida como extremismo.

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Uma publicação convidada por
Marcos Paulo Candeloro
Graduado em História (USP), pós-graduação em Ciências Políticas (Columbia, USA), especialista em Gestão Pública Inovativa (UFSCAR) e jornalista.
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