Quando chegou ao comando da Secom, o bom baiano Sidônio Palmeira tinha apenas uma missão: resgatar a imagem do presidente Lula.
Cinco meses depois, ele se vê em situação constrangedora, afinal, por mais que a tal “agenda positiva” se espalhe pelas redações de jornais e pelas vozes dos influenciadores digitais, não há propaganda que consiga enganar a população escorchada pela inflação, pela precariedade econômica e pela violência acachapante.