No Estadão, a repórter Beatriz Nogueira informa:
Brasil entra no relatório de desigualdades de gênero nos reality shows (e isso não é bom sinal)
O estagiário achou que o texto só podia ser paródia, de modo que se surpreendeu com a gravidade da pesquisa e com o tom de denúncia da reportagem:
”Programas de entretenimento que se tornaram regra na TV aberta, os reality shows eram assunto interditado nas redações e nos ambientes de prestígio, como universidades e empresas, na primeira década dos anos 2000.”
De lá para cá, no entanto, essas celebridades passaram a ser consideradas importantes na conversação pública no Brasil.