Numa entrevista com o brasileiro Rafael Zimmermann, sobrevivente do ataque terrorista do Hamas, a imprensa marrom UOL conseguiu escrever várias desinformações.
1- Para o Grupo Folha, o Hamas é um “grupo extremista”. Segundo a UOL, quem assassina bebês e estupra meninas são “militantes”.
2- Para o Grupo Folha, “o ataque surpresa do Hamas gerou uma contrapartida histórica, ocasionando a morte de 46 mil pessoas”. O ataque foi covarde, atacou jovens desarmados numa festa e famílias em kibutzim. Toda a imprensa mundial já aceitou que esse número, fornecido pelo “Ministério da Saúde do Hamas”, é falso. Só a UOL repete essa fake news.
3- O Grupo Folha acredita na informação da ONU de que “68% da rede de estradas e 50% dos hospitais de Gaza foram destruídos”. Se a ONU sabe tudo isso, por que a ONU não descobriu onde estão os reféns? Ainda existem quase 80 reféns em Gaza. Onde eles estão? Quem sabe a UOL poderia conseguir essa informação.
4- O Grupo Folha informa que “foi firmado um acordo para entrega de 90 reféns”, mas esconde que eles serão trocados por milhares de terroristas presos em Israel, que explodiram bombas em ônibus, escolas, assassinaram civis pelas ruas de Israel.
5- O Grupo Folha informa na matéria da UOL que 157 reféns foram libertados pelo Hamas. Querem parecer que o Hamas é bonzinho. Mais falsidade. Essa troca também foi por terroristas assassinos presos em Israel. A IDF recuperou vários corpos de reféns mortos e conseguiu resgatar poucos vivos.
6- Quando o jornalista tem tendências antissemitas, isso fica claro na matéria.
Que vergonha, UOL.
Para o Grupo Folha, Alexandre de Moraes é um bastião da democracia.
Vergonhoso, vale nota de repúdio em massa.