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O novo autoritarismo não veste botas nem queima livros. Ele cancela, rotula, pune e silencia, tudo a serviço da liberdade, claro!

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Marcos Paulo Candeloro
mai 12, 2025
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A cada eleição, a Europa se defronta com um dilema que suas elites fingem não compreender: como continuar chamando de "democracia liberal" um arranjo onde só é aceitável a vitória dos que comungam do mesmo receituário tecnocrático, globalista e progressista? A Alemanha, epicentro da mais recente crise de autenticidade democrática no continente, acaba de responder — à sua maneira: censurando o voto popular.

A Alternativa para a Alemanha (AfD) — partido que canaliza o descontentamento de milhões de alemães com a imigração descontrolada, o assistencialismo aos recém-chegados e o desmonte silencioso da soberania nacional — foi alçada, pelas urnas, ao posto de segunda maior força do país. Em alguns estados do Leste, ultrapassou os tradicionais CDU/CSU e SPD com folga. Um feito nada trivial em um país onde a máquina midiática e estatal opera 24 horas por dia para demonizar qualquer dissidência.

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Uma publicação convidada por
Marcos Paulo Candeloro
Graduado em História (USP), pós-graduação em Ciências Políticas (Columbia, USA), especialista em Gestão Pública Inovativa (UFSCAR) e jornalista.
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