19 Comentários

Andam pelas cidades, sim… New York, London, Paris & Berlin. De onde se sentem à vontade para discorrer sobre o certo e o errado, para a escumalha ignara a quem tem o dever divino de educar.

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Tem a tchurma que vai para Lisboa ou QQ outra cidade de Portugal 🤮

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Comentar a degradação da segurança urbana é ir contra as “vítimas do sistema capitalista, patriarcal, excludente racista. Misógino, gordofobico “ , então melhor não comentar.

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Nada a ver … só falta educacao de qdade e admistradores publicos de verdade! Essa conversinha é furada …

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Jornalismo de monitor e celular. Fui foca do Diário da noite, segundo semestre 1968.

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Se deram conta disso porque a violência chegou ao que eles entendem como sendo São Paulo,: Vila Madalena, Itaim, Moema e Vila Nova Conceição. O resto da cidade é desconhecido dos nojentinhos.

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Realmente. São Paulo e grande parte do Norte e Nordeste a violência é grande. Ainda bem q moro no Rio.

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Saber eles sabem. Não acredito que eles vivam uma realidade paralela. Eles sabem bem. O problema é que essa realidade não lhes importa. Não estão nem aí.

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A verdade apareceu porque é ano eleitoral e os candidatos se "preocuparam" em saber, dos eleitores, aonde o calo dói .

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Essa imprensa dos "peidos mentais" está cada dia mais obsoleta!

Dá-lhe NEIM, Bolha maravilhosa!

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Dos seus carros blindados, com seus guarda-costas e frequentando lugares exclusivos, com suas famílias, à custa do suor do trabalho e da miséria alheios, não passam por nada disso. A vida deles é bela, confortável e segura.

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Quero conhecer O 1 q não tem medo ….

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Há um diálogo no filme Black Hawk Down em que um soldado avisa o outro… “quando a primeira bala passar zunindo pelos seus ouvidos, você pára de pensar.”

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Os "membros da cultura diletante" não andam, flutuam na estratosfera. E quando têm que aterrisar para ensinar aos desdentados como devem pensar, é só em chãos de mármore.

Não à toa tive que recomendar para a outra aqui mesmo outro dia, amiga do refugiado em Veneza, que encarar um tanque de lavar roupa é pedagógico. Do mesmo modo que tive que lamentar o outro que se tenta humorista nunca ter prestado serviço militar. Atividades que ensinam muita coisa.

Pelo visto muito mais gente anda precisando carregar uma lata na cabeça e varrer uma rua debaixo do sol pra descobrir como é a vida de verdade.

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Eqto nao tivermos Educacao de verdade e polïticos Estadistas esqueçam … entao ja pode se concluir e dizer q fudeu muito …

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Ninguém pode andar de madrugada para ir ao trabalho sem sofrer violência, até dentro do ônibus ou trem.

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Programa Profissão Repórter, com Caco Barcellos, visto em 2006 na primeira temporada. Tema: a catástrofe do transporte público.

Entre outras pessoas, acompanhava a jornada diária de uma senhora residente em São Paulo (já era uma senhora mesmo entre 50 e 60 anos) de casa para o trabalho e vice versa. Mil baldeações entre ônibus, trem e metrô, e horas e horas "lost in translation". Em casa? Só poucas horas por dia. Era chegar tarde da noite, tentar dormir rápido e pouco porque já tinha que levantar para pegar todas as conduções de novo de volta ao trabalho. Equipe de estagiários do programa acompanhando espremida igualmente nos ônibus, trem e metrô.

Aí a pobre coitada da dona Josefa saltava do ônibus fora do ponto tarde da noite numa rua sem asfalto numa periferia mal iluminada e deserta porque contava com a solidariedade do motorista que parava fora do ponto mesmo para que ela pudesse andar menos até em casa. O estirão era tão grande, a noite tão tarde, tudo tão deserto e perigoso, que ela sempre catava um pedaço de pau no mato para tentar se defender de um maluco que aparecesse e a atacasse na escuridão, como fez diante das câmeras.

Uma senhora de uns 50 anos, massacrada por horas dentro do transporte público e tendo que catar tarde da noite um galho no mato para tentar se defender do ladrão.

Enquanto isso Janja navega alegre em Belém tirando selfies para brilhar no Instagram e tinha tempo pra ficar no acampamento na porta do presídio em que o outro estava encarcerado por roubar exatamente o dinheiro da dona Josefa de São Paulo a lhe desejar que tivesse um bom dia

Essa gente não tem vergonha na cara, como a turma da cultura diletante

Pois é

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Precisa da realidade abstraída para poder se dar bem com os bananeiros

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