Há pouco tempo surgiram no Brasil os podcasts, como Flow e Inteligência Ltda, que se vendiam como alternativa à grande imprensa, com assuntos e pessoas imprevisíveis, sempre imitando o inimitável Joe Rogan.
Tudo ia muito bem, até que uma das estrelas desse nicho, Monark, resolveu falar umas bobagens a respeito do nazismo e, por isso, foi cancelado pelo público, pela mídia, pelos próprios sócios e, depois, pelo STF, que o transformou em um modelo de desobediência civil.
A partir daí, os podcasts perceberam que não havia outra maneira de sobreviver se deixassem de imitar o Joe Rogan e passassem a imitar nada mais, nada menos que a velha imprensa.