#ZéNinguém
Geraldo Alckmin já teve importância na política brasileira, mas hoje é apenas um estepe daquele que um dia chamou de “líder dos 40 ladrões”.
Geraldo Alckmin resolveu declarar ao país que é apenas “um Zé ninguém a serviço de uma grande causa”. A frase é bonita. Dizem que é do frade dominicano francês, Louis Marie Nicolas Lebret, que realmente esteve a serviço de grandes causas sociais na Igreja Católica.
Mas na boca de Alckmin soa como ladainha de político irrelevante, que já teve alguma importância na política brasileira, mas hoje se tornou um estepe daquele que um dia chamou de “líder dos 40 ladrões”.
Em 2026, Alckmin poderia disputar o Senado e até o Governo do Estado de São Paulo, mas ele quer mesmo é se manter invisível na sombra de Lula – talvez esperando que a natureza providencie uma grande causa que possa torná-lo presidente.
Sem ela, está condenado a ser um Zé Ninguém. Isso ninguém questiona.




Segundo a mitologia grega, a esperança serve para confortar nas adversidades e para nitzsche prolongar os sofrimentos. Esperar de políticos coerência já ultrapassa os limites da razoabilidade e prolongar as frustrações.
Como ele se mostrou tão político como qualquer outro que temos no Brasil.. Oportunista, corrupto, mentiroso e estando hoje a sombra do que há de pior, do pai de todos os políticos Bananeiros mais desqualificados, mais do que um fim bastante merecido.