O que já ouvi mais de uma vez, remete para o velho deitado italiano (é um trocadilho sem graça eu sei, Telles. Mas como você escreveu sobre o seu amigo, não perco a oportunidade).
"Se non è vero, è ben trovato."
Perdemos a guerra contra o mosquito bem na intersecção. O governo faz sua parte e o cidadão faz sua parte. Mas entre uma e outra fica um vazio que o bichinho toma conta.
O combate a dengue é uma batalha perdida. Mesmo sendo noticiado o problema durante décadas, a população faz pouco caso. E os governantes se conformam em contratar uma legião de “Agentes do Combate à Dengue” que visitam as residências para botar um pó específico nos ralos e calhas das residências enquanto uns carros “fumacê” espalham uma fumaça nas ruas. Podemos supor que sem essas medidas a situação talvez fosse pior, mas elas não são uma solução para o problema.
A ineficácia é gritante talvez por ser feita com frouxidão e falta de controle de qualidade na execução.
Excelente crônica! Gosto muito do seu estilo. Que Deus o abençoe e livre desses insetos, mas um pais onde 50% da população nao tem acesso a saneamento básico, esperemos o que!!!???
Uma vizinha, que supostamente joga garrafas, latas, restos num terreno, contraiu dengue, reclamou do sofrimento e ficou internada, disse - me após que achava que era frescura, que só agora via a gravidade...
fui conferir os comentários que já haviam sido escritos para eventualmente não repetir uma menção. Não foi o caso, ninguém até aqui tinha dito o quão hilário é o trecho abaixo:
"Os carnavais sempre foram focos de proliferação. Isso não é novidade. Contudo, a prevenção era um cuidado a ser tomado exclusivamente pelos carnavalescos que não estivessem dispostos a, nos meses seguintes, gastar com fraldas ou penicilina."
O que já ouvi mais de uma vez, remete para o velho deitado italiano (é um trocadilho sem graça eu sei, Telles. Mas como você escreveu sobre o seu amigo, não perco a oportunidade).
"Se non è vero, è ben trovato."
Perdemos a guerra contra o mosquito bem na intersecção. O governo faz sua parte e o cidadão faz sua parte. Mas entre uma e outra fica um vazio que o bichinho toma conta.
Boa tarde, Bernardo Telles!
Bom te ver e ler seu texto!
Sim, cercados por bloquinhos e muitos pernilongos!
Falta educação de base, enquanto isso, vemos crescer novas gerações que manterão esses bloquinhos intactos, infelizmente!
Fico feliz de ver que o trio de amigos, você, Anselmo e Paulo, continuam unidos e agora, todos saudáveis!
Continue conosco, por favor, Bernardo! Amo ter notícias do seu cotidiano! Parece até que faço parte dele, adooooooro! 🙌
Putz! Que susto! Quando li Flavirus, pensei que fosse acometer meu marido, um Flamenguista Permamentemente Doente.
😂😂😂😂
O combate a dengue é uma batalha perdida. Mesmo sendo noticiado o problema durante décadas, a população faz pouco caso. E os governantes se conformam em contratar uma legião de “Agentes do Combate à Dengue” que visitam as residências para botar um pó específico nos ralos e calhas das residências enquanto uns carros “fumacê” espalham uma fumaça nas ruas. Podemos supor que sem essas medidas a situação talvez fosse pior, mas elas não são uma solução para o problema.
A ineficácia é gritante talvez por ser feita com frouxidão e falta de controle de qualidade na execução.
Minha cidade nem isso tem mais, fumacê, pó específico...
Adorei a fina ironia sobre as outras superpotências que tbem sofrem com a dengue! Obrigado mais uma vez Sr Telles! Sou seu fã!
Adorei seu texto!! Solenidade e ironia juntas! Uma parceria de respeito! Obrigada!
Excelente crônica! Gosto muito do seu estilo. Que Deus o abençoe e livre desses insetos, mas um pais onde 50% da população nao tem acesso a saneamento básico, esperemos o que!!!???
Bernardo precisa escrever com mais frequência no NEIM.
Você escreve muito bem, Bernardo.
Uma vizinha, que supostamente joga garrafas, latas, restos num terreno, contraiu dengue, reclamou do sofrimento e ficou internada, disse - me após que achava que era frescura, que só agora via a gravidade...
Ufaaaaaaaaa....uma a mais contra essa praga!
Gostei das superpotências passando pelo mesmo problema. Acredito que eles vão superar primeiro. O mosquito da dengue é coisa nossa.
fui conferir os comentários que já haviam sido escritos para eventualmente não repetir uma menção. Não foi o caso, ninguém até aqui tinha dito o quão hilário é o trecho abaixo:
"Os carnavais sempre foram focos de proliferação. Isso não é novidade. Contudo, a prevenção era um cuidado a ser tomado exclusivamente pelos carnavalescos que não estivessem dispostos a, nos meses seguintes, gastar com fraldas ou penicilina."
Bernardo, seus textos são formidáveis