Se Bolsonaro tivesse desembolsado mais alguns milhões de motivos, acho que elas estariam falando coisas semelhantes sobre a extrema esquerda em conluio internacional e blá bĺá.
Não consigo mais enxergar "mistificação da política"... só um quem dá mais.
Tudo se resume a: se dermos mole, a "extrema" direita volta e aí é o fim da democracia, fim da imprensa livre e o começo da implantação de uma teocracia militar-evangélica. Todos os trans e gays serão mortos ou jogados em campos de concentração. Os pretos, vish, não quero nem imaginar. Será o fim do mundo e o começo do reino das trevas.
Ou seja, mistificação de quinta categoria para banir o campo opositor da arena pública. A direita pode existir, mas apenas com focinheira e enforcador, e sem a menor chance de ganhar eleições majoritárias. Apenas como uma curiosidade exótica, motivo de chacota dos iluminados, que guiarão o povo ignorante rumo ao Eldorado.
Essa história toda é boa para manter a atenção dos telespectadores. Afinal, não dá para ter a jornada do herói sem bons vilões. Inclusive fica a critério do freguês quem é o herói e quem é o vilão .
Cansativa essa imprensa oficial. E pior, com certeza colaboram para que o próximo evento do ex-presidente, no Rio de Janeiro, novamente atraia milhares para Copacabana. Parecem não ter cérebro.
É difícil escolher de lado de quem você deve ficar. Um lado quer que a Ucrânia se exploda, mas adota Israel, outro adota a Ucrânia e Israel, mas está do lado dos petista malditos. Tá foda.
Qual o alcance disso? A audiência da Globenius é de 0,47 pontos. O que essa gente fala só tem repercussão entre os próprios coleguinhas. Povão que tem que trabalhar não perde tempo com essa conversa de comadres. Eu ouço do motorista do Uber, do zelador do prédio, do açougueiro, do jornaleiro, da faxineira opinião muito mais abalizada e realista do que desses pernósticos e vendidos da imprensa.
Desculpe, esperar algum bom senso da LulaNews beira a ingenuidade. Ali, qquer um q não seja adorador de Lula é considerado extrema-direita, fascista e golpista, tudo junto. Ali habitam os reis e rainhas das passadas de pano p/ Lula, das teorias estapafúrdias e das verdades irrefutáveis q só eles enxergam, entre uma olhada e outra na tela do celular p/ ver o q o ministro amigo mandou dizer.
Deixando a Lula News p/ lá, convém dizer q os maiores responsáveis por tudo isso somos nós, povão, q permitimos q políticos ordinários e ladrões ditem o nosso destino e arruinem o futuro das próximas gerações. Escolhemos mal, elegemos e reelegemos populistas e sanguessugas e ainda queremos ter a expectativa de q "as coisas vão melhorar". É óbvio q não vão. Esperar q políticos organizem uma frente ampla p/ a redenção nacional é utopia brava, os políticos estão bem como estão, os mesmos q batem boca em público fazem acordos no escurinho p/ q tudo continue igual. Alguns individualmente até são mais combativos, mas muitas vezes são obrigados a se render aos interesses do partido, pq na hora das emendas e distribuições de dinheiro todos querem o seu quinhão. Enqto isso, como habitantes de um mundo paralelo, fanáticos (extremistas) de esquerda e de direita seguem cada vez mais polarizados, uns querendo a destruição total dos outros, e, no meio da beligerância, ficamos nós outros olhando c/ ar de superioridade por não sermos como eles. Mas tb não fazemos nada. Enqto os grupos de pessoas q ainda mantém alguma sanidade não se conectarem, não vamos avançar e, nesse meio tempo, os fanáticos de um lado ou de outro vão ocupando o espaço e facilitando a vida de quem quer q tudo permaneça exatamente como está. Perdemos tempo e futuro, se é q ainda existe algum.
Por isso não vejo nada de errado na atitude de Musk. Se ele não fizesse essa "birra" o que mudaria? Nada! Fazendo muda o quê? Dá um desgaste passageiro (ou não) no Xandão!
Pra mim, já está ótimo!
Sobre a famosa "extrema direita", é ridículo não falarem de "extrema esquerda", mas até entendo, porque a esquerda é sempre extrema mesmo, seria redundância! Blz!
Se a imprensa e Xandão ficassem na deles, procurando coisas mais importantes pra fazer, Bozo nem seria mais lembrado!
Bovary não se matou? Tá aí uma ideia pra quem defende ladrão de dinheiro público e de futuro. Essa Andrea Sadi quase teve um filho ali, ao vivo, o que aumentaria exponencialmente a audiência pífia de mais essa emissora do governo Lula 5.
Faltou mencionar Reinaldo Azevedo que brada todo dia que a extrema direita existiria, seria um perigo e, assim, ele justifica se esgoelar que todo mundo tem que se ajoelhar diante de Loola. Do contrário, Bolsonaro voltaria.
Ele também reivindica ser levado a sério. Mas das duas, uma: ou a pessoa diz que Pingão é o que é e, deste modo, é considerada, ou diz que Dilmo salva a democracia e manifesta, assim, necessidade urgente de medicação antipsicotica. Afinal, dizer que Sua Lulidade não seria o que Dilmo escancaradamente é e ainda espernear ser levado a sério, não dá. Só eletrochoque salva
Mas foi dito ainda que "a democracia está realmente em perigo (...) mas pela falta de habilidade política de toda essa gente - leia-se: as madames Bovary do jornalismo - que fica o dia inteiro
dando justificativas para que os
bolsonaristas entupam a avenida Paulista e as redes sociais".
Jornalista tem que ter "habilidade política"? É isso mesmo? Tem que ser estrategista, refletir sobre os possíveis efeitos das notícias que dá e então modula-las com um ou outro objetivo? Tal qual políticos profissionais mesmo e operadores de marketing, deve funcionar mirando objetivos... políticos? É isso mesmo?
Não é a primeira vez que me deparo com certas coisas ligeiras sendo ditas aqui. De publicações mais bobas objetivando meramente alfinetar colocações compatíveis com quem as disse e que não têm peso nenhum no mundo (como o que é alegado em relação à extrema direita brasileira) até afirmações mais comprometedoras, já vi de tudo aqui e, claro, continuarei a ver. Já vi até o povo ser acusado de votar errado!!!!! Sim, a pobre da dona Josefa, coitada, não bastasse tudo, já foi criticada nesse site por não votar certo!
Waaaaaallllllllll!
Antes que a coisa saia fique descontrolada demais, vale então o alerta.
Aqui e ali, assinantes do site já criticam uns excessos de arrogância, vaidade e empolgação juvenil exibidos em publicações.
O conhecido pensador da democracia chamado Yascha Mounk lançou uma nova revista chamada PERSUASION COMMUNITY. Eis como ele redigiu o texto que explica a linha editorial do veículo.
Persuasão (Persuasion) é uma publicação e uma comunidade para todos que compartilham três convicções básicas:
[] Procuramos construir uma sociedade livre na qual todos os indivíduos possam buscar uma vida significativa, independentemente de quem sejam.
[] Acreditamos na importância da prática social da persuasão e estamos determinados a defender a liberdade de expressão e de investigação contra todos os seus inimigos.
[] Procuramos persuadir, em vez de zombar ou trollar, aqueles que discordam de nós.
Nossa missão
Uma comunidade para pessoas que estão abertas a mudar de ideia, mas não de mudar seus valores fundamentais.
Qual é o propósito de Persuasão? E como pode uma pequena publicação e comunidade dedicada aos valores do liberalismo filosófico esperar fazer a diferença no futuro das sociedades livres nos Estados Unidos e em todo o mundo?
A chave para uma resposta reside numa breve (e necessariamente esquemática) história da vida intelectual americana ao longo do último meio século.
Há cinquenta anos, as instituições americanas mais importantes gozavam de um grau de legitimidade que hoje é difícil de compreender. Quase todos os americanos assistiram ao noticiário em uma das três estações de televisão. Quase todos os americanos tinham uma opinião positiva sobre Princeton e Stanford. Quase todos os membros do Congresso acreditavam que o conselho da Brookings Institution ou do Conselho de Relações Exteriores deveria ser levado a sério.
Estas instituições tinham muito a recomendá-las: deram ao público um conjunto partilhado de factos e suposições, que poderiam formar a base do debate político. E, embora nunca tenham pensado que o seu objectivo principal era lutar pelos ideais de uma sociedade livre, o seu sistema operacional era filosoficamente liberal: da CBS a Harvard e à Brookings, os decisores seniores acreditavam instintivamente em valores como a liberdade de expressão e o devido processo legal.
Contudo, estas instituições também sofriam de duas deficiências importantes. Em primeiro lugar, as pessoas que admitiam nos seus salões dourados representavam apenas uma pequena fatia da população da América: o sexismo, o racismo e a homofobia eram muito mais prevalentes nestas instituições do que são hoje. As opiniões que consideravam sérias incluíam por vezes as que eram moralmente abomináveis.
Em segundo lugar, o domínio do “razoável” era bastante estreito. E, embora esta estreiteza do debate constituísse a injustiça menor, foi – pelo menos a curto prazo – a causa de maior instabilidade: tendo chegado a acreditar que nunca conseguiriam falando com suas próprias vozes nos corredores do Brookings Institution ou nas colunas do New York Times, alguns grupos variados de descontentes começaram a procurar uma alternativa.
Destes, o grupo que teve o maior impacto na vida pública na América foi um bando de conservadores devotados, determinados a criar um contra-sistema ideológico que pudesse rivalizar com o mainstream. O que começou com a National Review, uma revista de luta ideológica, rapidamente se transformou numa rede imensa e imensamente poderosa de instituições conservadoras. A Heritage Foundation foi criada para rivalizar com a influência da Brookings. A Sociedade Federalista procurou mudar a composição ideológica do judiciário americano. A Fox News fez o possível para espalhar as ideias do movimento conservador para além do Beltway. Toda uma rede de grupos activistas proporcionou aos conservadores uma base ideológica, um grupo de amigos e um lar profissional. Medido pelas suas próprias ambições, o movimento foi um sucesso surpreendente.
Outros movimentos ideológicos minoritários seguiram uma página do mesmo manual. Em 1960, um libertário era uma pessoa com opiniões idiossincráticas e sem um lar político óbvio. Então, o Institute for Humane Studies começou a defender ideias libertárias nos campi universitários, a Reason assumiu a sua defesa pública e um revigorado American Enterprise Institute decidiu influenciar os legisladores no Capitólio. Em 1980, a influência e a autoconfiança intelectual dos libertários aumentaram enormemente.
A extrema esquerda sempre teve a sua quota de instituições contra-establishment. Afinal, The Nation é uma das revistas mais antigas do país, e algumas disciplinas acadêmicas estão há muito tempo na vanguarda do pensamento esquerdista. Mas também a esquerda conseguiu ultimamente construir uma rede mais coesa de instituições de combate; à medida que as universidades se tornaram muito mais progressistas, movimentos como os Socialistas Democráticos da América despertaram de décadas de sono pacífico e publicações como a Jacobin infundiram no movimento uma nova energia intelectual.
Há cinco ou dez anos, a nossa história resumida poderia ter terminado aqui. Movimentos ideológicos, do conservador ao libertário e ao esquerdista, tinham instituições de combate próprias. Embora os liberais filosóficos não tivessem um lar comparável, eles podiam expressar com confiança as suas opiniões dentro das principais instituições.
Mas então essas instituições começaram a mudar.
A história dessa mudança atraiu muita atenção ao longo dos anos. Não vou aborrecê-los com uma recapitulação detalhada das suas manifestações mais preocupantes, desde o despedimento de James Bennet até à celebração acrítica de Robin DiAngelo. Nem quero sugerir que estas mudanças deslegitimaram completamente a corrente dominante: estas instituições ainda não se tornaram totalmente iliberais e os defensores de uma sociedade livre seriam tolos se parassem de lutar por elas.
Mas a erosão de valores como a liberdade de expressão e o devido processo legal nas instituições tradicionais coloca os liberais filosóficos numa desvantagem única. É difícil transmitir quantos escritores, jornalistas e pensadores incríveis – alguns jovens e outros velhos, alguns relativamente obscuros e outros muito famosos – me disseram em privado que já não conseguem escrever com as suas próprias vozes; que estão contando os dias até serem demitidos; e que eles não sabem para onde se virar se o fizerem.
Isto, para mim, é uma grande parte da razão pela qual os defensores da sociedade livre parecem não ter convicção nos últimos meses e anos. Sentindo-se, na melhor das hipóteses, tolerados a contragosto pelas instituições que os empregam, eles estão sempre em desvantagem: escrevem e falam com um olho no Twitter, um olho num editor hostil e um olho nos ataques que são partilhados contra a sua própria empresa. Canal fraco. (Como você deve ter notado, isso requer muitos olhos.)
Mas, se esta situação ajuda a explicar a falta de confiança colectiva entre os defensores de uma sociedade livre, também aponta o caminho para uma solução óbvia. Em vez de lamentar a nossa perda de controlo sobre o sistema, deveríamos seguir o exemplo de outros movimentos que construíram com sucesso as suas próprias instituições contra-sistema.
Esse é o objetivo que eu tinha em mente ao iniciar o Persuasion.
Um elemento central deste projecto é uma plataforma de publicação explicitamente dedicada ao debate, articulação e defesa dos valores de uma sociedade livre. Emulando o que a Reason, a Jacobin e a National Review realizaram no âmbito das suas próprias tradições ideológicas, espero criar um espaço no qual os liberais filosóficos possam fazer perguntas difíceis e encontrar respostas convincentes. Isto requer um compromisso com um conjunto de aspirações partilhadas e uma diversidade de opiniões suficiente para nos forçar a pensar muito sobre como podemos tornar o mundo um lugar melhor. Este é um espaço para pessoas que estão abertas a mudar as suas ideias, mas não os seus valores fundamentais.
Mas criar uma reinvenção moderna de uma revista de luta, dedicada a defender os ideais de uma sociedade livre, não é a minha única ambição. Se lugares como a National Review tiveram uma influência tremenda na nossa sociedade, é também porque se tornaram o núcleo de uma comunidade coesa, que semeou um arquipélago muito mais vasto de instituições aliadas. É por isso que levo tão a sério o elemento comunitário da Persuasão – os eventos ao vivo, os clubes do livro e as reuniões sociais que estamos experimentando. E é também por isso que espero que este empreendimento específico gere muitas organizações formalmente independentes que partilham os nossos valores fundadores.
Uma palavra final: a nossa ambição precisa de ir além da nostalgia. Há muito a lamentar sobre as mudanças que ocorreram em algumas das instituições mais importantes do país nos últimos anos. Mas também há muito a criticar no que diz respeito à aparência destas instituições no seu suposto melhor. O nosso objectivo não é regressar a uma idade de ouro que, infelizmente, nunca existiu; é construir sociedades que correspondam aos valores nobres e ambiciosos da liberdade e da justiça, melhor do que qualquer sociedade do passado.
Os exemplos que usei aqui são muito americanos. Mas as questões em jogo vão muito além destas fronteiras, e a configuração básica do terreno é notavelmente semelhante em muitos outros países. Em grande parte do mundo democrático, os liberais filosóficos carecem tanto da autoconfiança ideológica como da base institucional para defenderem as suas convicções. Esta é uma crise existencial para os valores de uma sociedade livre. Pois só se o liberalismo filosófico puder provar que incorpora um conjunto de princípios verdadeiramente universais – um conjunto que pode conquistar adeptos de Hyderabad a Hamburgo, de Nairobi a Nova Iorque – poderá esperar manter e expandir a sua influência no século XXI.
Folha e Gazeta do Povo têm uma coisa em comum: os editoriais são moderados (mais liberais na Folha, mais conservadores na Gazeta), mas pra conqui$tar assinantes dopados de ideologia colocam gente bruta nas colunas: progressistas identitários na Folha, reaças na Gazeta.
Ah, sim: também deixam que seus jornalistas sovem e enquadrem a informação de modo que ela agrade ao público. Quando Bolsonaro falava baixaria em "manifestações de apoio", saía medonho na Folha — e na Gazeta as fotos eram dele sorrindo, seu gado fotografado num bom perfil.
Precisamos nos livrar da polarização. A segunda guerra fria - do eixo autocrático contra as democracias liberais - é mais fractal do que a primeira. Ela se instala dentro de cada país a partir da polarização política de suas sociedades e investe na manutenção dessa polarização.
Perfeito. Os quadrilheiros unidos para continuar assaltando o país,-fazendo mais estragos que bando de javalis no milharal- e as jornalistas de laquê da GlobofakeNews, ruminando essa ladainha todos os dias.
Se Bolsonaro tivesse desembolsado mais alguns milhões de motivos, acho que elas estariam falando coisas semelhantes sobre a extrema esquerda em conluio internacional e blá bĺá.
Não consigo mais enxergar "mistificação da política"... só um quem dá mais.
Tudo se resume a: se dermos mole, a "extrema" direita volta e aí é o fim da democracia, fim da imprensa livre e o começo da implantação de uma teocracia militar-evangélica. Todos os trans e gays serão mortos ou jogados em campos de concentração. Os pretos, vish, não quero nem imaginar. Será o fim do mundo e o começo do reino das trevas.
Ou seja, mistificação de quinta categoria para banir o campo opositor da arena pública. A direita pode existir, mas apenas com focinheira e enforcador, e sem a menor chance de ganhar eleições majoritárias. Apenas como uma curiosidade exótica, motivo de chacota dos iluminados, que guiarão o povo ignorante rumo ao Eldorado.
O conceito de extrema direita deles é o que faz o Tiozinho da padaria se tornar magicamente um agente do mal financiado pelos americanos.
Roubaram mais do que isso.
Neura de abestados: a ditadura não está se instalando pela direita, acordem!
Essa história toda é boa para manter a atenção dos telespectadores. Afinal, não dá para ter a jornada do herói sem bons vilões. Inclusive fica a critério do freguês quem é o herói e quem é o vilão .
Muito bom!
Brilhante
Cansativa essa imprensa oficial. E pior, com certeza colaboram para que o próximo evento do ex-presidente, no Rio de Janeiro, novamente atraia milhares para Copacabana. Parecem não ter cérebro.
Vai ter "parada militar" em Copa? Irei como "correspondente" e vou publicar impressões aqui. Aguarde-me. 🤣🤣🤣
É difícil escolher de lado de quem você deve ficar. Um lado quer que a Ucrânia se exploda, mas adota Israel, outro adota a Ucrânia e Israel, mas está do lado dos petista malditos. Tá foda.
Qual o alcance disso? A audiência da Globenius é de 0,47 pontos. O que essa gente fala só tem repercussão entre os próprios coleguinhas. Povão que tem que trabalhar não perde tempo com essa conversa de comadres. Eu ouço do motorista do Uber, do zelador do prédio, do açougueiro, do jornaleiro, da faxineira opinião muito mais abalizada e realista do que desses pernósticos e vendidos da imprensa.
Desculpe, esperar algum bom senso da LulaNews beira a ingenuidade. Ali, qquer um q não seja adorador de Lula é considerado extrema-direita, fascista e golpista, tudo junto. Ali habitam os reis e rainhas das passadas de pano p/ Lula, das teorias estapafúrdias e das verdades irrefutáveis q só eles enxergam, entre uma olhada e outra na tela do celular p/ ver o q o ministro amigo mandou dizer.
Deixando a Lula News p/ lá, convém dizer q os maiores responsáveis por tudo isso somos nós, povão, q permitimos q políticos ordinários e ladrões ditem o nosso destino e arruinem o futuro das próximas gerações. Escolhemos mal, elegemos e reelegemos populistas e sanguessugas e ainda queremos ter a expectativa de q "as coisas vão melhorar". É óbvio q não vão. Esperar q políticos organizem uma frente ampla p/ a redenção nacional é utopia brava, os políticos estão bem como estão, os mesmos q batem boca em público fazem acordos no escurinho p/ q tudo continue igual. Alguns individualmente até são mais combativos, mas muitas vezes são obrigados a se render aos interesses do partido, pq na hora das emendas e distribuições de dinheiro todos querem o seu quinhão. Enqto isso, como habitantes de um mundo paralelo, fanáticos (extremistas) de esquerda e de direita seguem cada vez mais polarizados, uns querendo a destruição total dos outros, e, no meio da beligerância, ficamos nós outros olhando c/ ar de superioridade por não sermos como eles. Mas tb não fazemos nada. Enqto os grupos de pessoas q ainda mantém alguma sanidade não se conectarem, não vamos avançar e, nesse meio tempo, os fanáticos de um lado ou de outro vão ocupando o espaço e facilitando a vida de quem quer q tudo permaneça exatamente como está. Perdemos tempo e futuro, se é q ainda existe algum.
Por isso não vejo nada de errado na atitude de Musk. Se ele não fizesse essa "birra" o que mudaria? Nada! Fazendo muda o quê? Dá um desgaste passageiro (ou não) no Xandão!
Pra mim, já está ótimo!
Sobre a famosa "extrema direita", é ridículo não falarem de "extrema esquerda", mas até entendo, porque a esquerda é sempre extrema mesmo, seria redundância! Blz!
Se a imprensa e Xandão ficassem na deles, procurando coisas mais importantes pra fazer, Bozo nem seria mais lembrado!
E toda essa fumaça cobre a visão do povo acebolado para o que realmente importa, que é a merda que o país chafurdou.
Bovary não se matou? Tá aí uma ideia pra quem defende ladrão de dinheiro público e de futuro. Essa Andrea Sadi quase teve um filho ali, ao vivo, o que aumentaria exponencialmente a audiência pífia de mais essa emissora do governo Lula 5.
Faltou mencionar Reinaldo Azevedo que brada todo dia que a extrema direita existiria, seria um perigo e, assim, ele justifica se esgoelar que todo mundo tem que se ajoelhar diante de Loola. Do contrário, Bolsonaro voltaria.
Ele também reivindica ser levado a sério. Mas das duas, uma: ou a pessoa diz que Pingão é o que é e, deste modo, é considerada, ou diz que Dilmo salva a democracia e manifesta, assim, necessidade urgente de medicação antipsicotica. Afinal, dizer que Sua Lulidade não seria o que Dilmo escancaradamente é e ainda espernear ser levado a sério, não dá. Só eletrochoque salva
Mas foi dito ainda que "a democracia está realmente em perigo (...) mas pela falta de habilidade política de toda essa gente - leia-se: as madames Bovary do jornalismo - que fica o dia inteiro
dando justificativas para que os
bolsonaristas entupam a avenida Paulista e as redes sociais".
Jornalista tem que ter "habilidade política"? É isso mesmo? Tem que ser estrategista, refletir sobre os possíveis efeitos das notícias que dá e então modula-las com um ou outro objetivo? Tal qual políticos profissionais mesmo e operadores de marketing, deve funcionar mirando objetivos... políticos? É isso mesmo?
Não é a primeira vez que me deparo com certas coisas ligeiras sendo ditas aqui. De publicações mais bobas objetivando meramente alfinetar colocações compatíveis com quem as disse e que não têm peso nenhum no mundo (como o que é alegado em relação à extrema direita brasileira) até afirmações mais comprometedoras, já vi de tudo aqui e, claro, continuarei a ver. Já vi até o povo ser acusado de votar errado!!!!! Sim, a pobre da dona Josefa, coitada, não bastasse tudo, já foi criticada nesse site por não votar certo!
Waaaaaallllllllll!
Antes que a coisa saia fique descontrolada demais, vale então o alerta.
Aqui e ali, assinantes do site já criticam uns excessos de arrogância, vaidade e empolgação juvenil exibidos em publicações.
Como dizia o outro, "envelheçam"
Augusto de Franco no Twitter em 10/04/24:
A NOVA REVISTA-COMUNIDADE DO MOUNK
O conhecido pensador da democracia chamado Yascha Mounk lançou uma nova revista chamada PERSUASION COMMUNITY. Eis como ele redigiu o texto que explica a linha editorial do veículo.
Persuasão (Persuasion) é uma publicação e uma comunidade para todos que compartilham três convicções básicas:
[] Procuramos construir uma sociedade livre na qual todos os indivíduos possam buscar uma vida significativa, independentemente de quem sejam.
[] Acreditamos na importância da prática social da persuasão e estamos determinados a defender a liberdade de expressão e de investigação contra todos os seus inimigos.
[] Procuramos persuadir, em vez de zombar ou trollar, aqueles que discordam de nós.
Nossa missão
Uma comunidade para pessoas que estão abertas a mudar de ideia, mas não de mudar seus valores fundamentais.
Qual é o propósito de Persuasão? E como pode uma pequena publicação e comunidade dedicada aos valores do liberalismo filosófico esperar fazer a diferença no futuro das sociedades livres nos Estados Unidos e em todo o mundo?
A chave para uma resposta reside numa breve (e necessariamente esquemática) história da vida intelectual americana ao longo do último meio século.
Há cinquenta anos, as instituições americanas mais importantes gozavam de um grau de legitimidade que hoje é difícil de compreender. Quase todos os americanos assistiram ao noticiário em uma das três estações de televisão. Quase todos os americanos tinham uma opinião positiva sobre Princeton e Stanford. Quase todos os membros do Congresso acreditavam que o conselho da Brookings Institution ou do Conselho de Relações Exteriores deveria ser levado a sério.
Estas instituições tinham muito a recomendá-las: deram ao público um conjunto partilhado de factos e suposições, que poderiam formar a base do debate político. E, embora nunca tenham pensado que o seu objectivo principal era lutar pelos ideais de uma sociedade livre, o seu sistema operacional era filosoficamente liberal: da CBS a Harvard e à Brookings, os decisores seniores acreditavam instintivamente em valores como a liberdade de expressão e o devido processo legal.
Contudo, estas instituições também sofriam de duas deficiências importantes. Em primeiro lugar, as pessoas que admitiam nos seus salões dourados representavam apenas uma pequena fatia da população da América: o sexismo, o racismo e a homofobia eram muito mais prevalentes nestas instituições do que são hoje. As opiniões que consideravam sérias incluíam por vezes as que eram moralmente abomináveis.
Em segundo lugar, o domínio do “razoável” era bastante estreito. E, embora esta estreiteza do debate constituísse a injustiça menor, foi – pelo menos a curto prazo – a causa de maior instabilidade: tendo chegado a acreditar que nunca conseguiriam falando com suas próprias vozes nos corredores do Brookings Institution ou nas colunas do New York Times, alguns grupos variados de descontentes começaram a procurar uma alternativa.
Destes, o grupo que teve o maior impacto na vida pública na América foi um bando de conservadores devotados, determinados a criar um contra-sistema ideológico que pudesse rivalizar com o mainstream. O que começou com a National Review, uma revista de luta ideológica, rapidamente se transformou numa rede imensa e imensamente poderosa de instituições conservadoras. A Heritage Foundation foi criada para rivalizar com a influência da Brookings. A Sociedade Federalista procurou mudar a composição ideológica do judiciário americano. A Fox News fez o possível para espalhar as ideias do movimento conservador para além do Beltway. Toda uma rede de grupos activistas proporcionou aos conservadores uma base ideológica, um grupo de amigos e um lar profissional. Medido pelas suas próprias ambições, o movimento foi um sucesso surpreendente.
Outros movimentos ideológicos minoritários seguiram uma página do mesmo manual. Em 1960, um libertário era uma pessoa com opiniões idiossincráticas e sem um lar político óbvio. Então, o Institute for Humane Studies começou a defender ideias libertárias nos campi universitários, a Reason assumiu a sua defesa pública e um revigorado American Enterprise Institute decidiu influenciar os legisladores no Capitólio. Em 1980, a influência e a autoconfiança intelectual dos libertários aumentaram enormemente.
A extrema esquerda sempre teve a sua quota de instituições contra-establishment. Afinal, The Nation é uma das revistas mais antigas do país, e algumas disciplinas acadêmicas estão há muito tempo na vanguarda do pensamento esquerdista. Mas também a esquerda conseguiu ultimamente construir uma rede mais coesa de instituições de combate; à medida que as universidades se tornaram muito mais progressistas, movimentos como os Socialistas Democráticos da América despertaram de décadas de sono pacífico e publicações como a Jacobin infundiram no movimento uma nova energia intelectual.
(continua... 👇)
Há cinco ou dez anos, a nossa história resumida poderia ter terminado aqui. Movimentos ideológicos, do conservador ao libertário e ao esquerdista, tinham instituições de combate próprias. Embora os liberais filosóficos não tivessem um lar comparável, eles podiam expressar com confiança as suas opiniões dentro das principais instituições.
Mas então essas instituições começaram a mudar.
A história dessa mudança atraiu muita atenção ao longo dos anos. Não vou aborrecê-los com uma recapitulação detalhada das suas manifestações mais preocupantes, desde o despedimento de James Bennet até à celebração acrítica de Robin DiAngelo. Nem quero sugerir que estas mudanças deslegitimaram completamente a corrente dominante: estas instituições ainda não se tornaram totalmente iliberais e os defensores de uma sociedade livre seriam tolos se parassem de lutar por elas.
Mas a erosão de valores como a liberdade de expressão e o devido processo legal nas instituições tradicionais coloca os liberais filosóficos numa desvantagem única. É difícil transmitir quantos escritores, jornalistas e pensadores incríveis – alguns jovens e outros velhos, alguns relativamente obscuros e outros muito famosos – me disseram em privado que já não conseguem escrever com as suas próprias vozes; que estão contando os dias até serem demitidos; e que eles não sabem para onde se virar se o fizerem.
Isto, para mim, é uma grande parte da razão pela qual os defensores da sociedade livre parecem não ter convicção nos últimos meses e anos. Sentindo-se, na melhor das hipóteses, tolerados a contragosto pelas instituições que os empregam, eles estão sempre em desvantagem: escrevem e falam com um olho no Twitter, um olho num editor hostil e um olho nos ataques que são partilhados contra a sua própria empresa. Canal fraco. (Como você deve ter notado, isso requer muitos olhos.)
Mas, se esta situação ajuda a explicar a falta de confiança colectiva entre os defensores de uma sociedade livre, também aponta o caminho para uma solução óbvia. Em vez de lamentar a nossa perda de controlo sobre o sistema, deveríamos seguir o exemplo de outros movimentos que construíram com sucesso as suas próprias instituições contra-sistema.
Esse é o objetivo que eu tinha em mente ao iniciar o Persuasion.
Um elemento central deste projecto é uma plataforma de publicação explicitamente dedicada ao debate, articulação e defesa dos valores de uma sociedade livre. Emulando o que a Reason, a Jacobin e a National Review realizaram no âmbito das suas próprias tradições ideológicas, espero criar um espaço no qual os liberais filosóficos possam fazer perguntas difíceis e encontrar respostas convincentes. Isto requer um compromisso com um conjunto de aspirações partilhadas e uma diversidade de opiniões suficiente para nos forçar a pensar muito sobre como podemos tornar o mundo um lugar melhor. Este é um espaço para pessoas que estão abertas a mudar as suas ideias, mas não os seus valores fundamentais.
Mas criar uma reinvenção moderna de uma revista de luta, dedicada a defender os ideais de uma sociedade livre, não é a minha única ambição. Se lugares como a National Review tiveram uma influência tremenda na nossa sociedade, é também porque se tornaram o núcleo de uma comunidade coesa, que semeou um arquipélago muito mais vasto de instituições aliadas. É por isso que levo tão a sério o elemento comunitário da Persuasão – os eventos ao vivo, os clubes do livro e as reuniões sociais que estamos experimentando. E é também por isso que espero que este empreendimento específico gere muitas organizações formalmente independentes que partilham os nossos valores fundadores.
Uma palavra final: a nossa ambição precisa de ir além da nostalgia. Há muito a lamentar sobre as mudanças que ocorreram em algumas das instituições mais importantes do país nos últimos anos. Mas também há muito a criticar no que diz respeito à aparência destas instituições no seu suposto melhor. O nosso objectivo não é regressar a uma idade de ouro que, infelizmente, nunca existiu; é construir sociedades que correspondam aos valores nobres e ambiciosos da liberdade e da justiça, melhor do que qualquer sociedade do passado.
Os exemplos que usei aqui são muito americanos. Mas as questões em jogo vão muito além destas fronteiras, e a configuração básica do terreno é notavelmente semelhante em muitos outros países. Em grande parte do mundo democrático, os liberais filosóficos carecem tanto da autoconfiança ideológica como da base institucional para defenderem as suas convicções. Esta é uma crise existencial para os valores de uma sociedade livre. Pois só se o liberalismo filosófico puder provar que incorpora um conjunto de princípios verdadeiramente universais – um conjunto que pode conquistar adeptos de Hyderabad a Hamburgo, de Nairobi a Nova Iorque – poderá esperar manter e expandir a sua influência no século XXI.
persuasion.community
No Twitter em 10/04/24:
Enquanto Elon Musk briga com Alexandre de Moraes:
- Filho do Lula disse que seu pai “está chateado” com a mulher que o acusou de agressão;
- Ibama está paralisado já tem 3 meses;
- Área queimada no Brasil cresce 410% em fevereiro;
- Brasil atinge recorde histórico de mortes por dengue;
- Déficit recorde nas contas públicas em Fevereiro (- R$ 53 bi);
- Brasil assume posto de pior mercado de ações do mundo;
- Brasil poupa Irã em resolução na ONU para investigar crimes contra direitos humanos;
- Espião russo é descoberto na embaixada de Brasília recrutando informantes;
- Servidores públicos federais entram em greve no Brasil inteiro;
- Ministro de Lula (Rui Costa) é citado em delação sobre fraude na saúde na Bahia.
É a pior crise do governo Lula até agora! E pouco se fala nisso…
Madeleine Lacsko no Twitter em 10/04/24:
Toda vez que um tema político envolver:
- Um herói contra um vilão
- Vocabulário hiperbólico
- Catastrofismo
- Apelo ao heroísmo
- Ataques coordenados a quem não escolhe um lado
- Ataques contra moderados
Estão batendo sua carteira.
Quer ser otário, seja.
Direito inalienável
Felipe Moura Brasil (@FMouraBrasil) no Twitter em 09/04/24:
Todas as narrativas contra o mandato de Moro, lavadas nas TVs amigas, foram demolidas tecnicamente por 5 desembargadores do TRE-PR.
Como ficam os porta-vozes do sistema só com 2 indicados por Lula votando por cassação? Esperando o aliado Moraes articular decisão política no TSE?
https://twitter.com/naoeimprensa/status/1777858153729630266?s=19
😱😱😱
https://twitter.com/aguedescartoon/status/1778078260368220264?s=19
Claudio Dantas no Twitter em 09/04/24:
Mauro Cid passou a tarde depondo na PF. A mídia brasileira passou a tarde xingando @elonmusk
No Twitter em 09/04/24:
Folha e Gazeta do Povo têm uma coisa em comum: os editoriais são moderados (mais liberais na Folha, mais conservadores na Gazeta), mas pra conqui$tar assinantes dopados de ideologia colocam gente bruta nas colunas: progressistas identitários na Folha, reaças na Gazeta.
Ah, sim: também deixam que seus jornalistas sovem e enquadrem a informação de modo que ela agrade ao público. Quando Bolsonaro falava baixaria em "manifestações de apoio", saía medonho na Folha — e na Gazeta as fotos eram dele sorrindo, seu gado fotografado num bom perfil.
Guga Noblat no Twitter em 09/04/24:
theguardian.com/world/2023/sep.
Twitter accused of helping Saudi Arábia commit human rights abuses
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X está neste momento a ser processado por ajudar a ditadura da Arábia Saudita a capturar pessoas para os seus cargos.
Alguns deles desapareceram, alguns foram torturados e outros foram presos. Como você pode dizer que está preocupado com a
liberdade brasileira
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Noblat comentou :
Peraí, o herói do mundo livre ajuda na perseguição da Arábia Saudita? Não me diga que ele é um hipócrita. Post do @felipeneto
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Felippe Hermes (@Felippe_Hermes) então no mesmo Twitter na mesma data:
A Arábia Saudita era sócia do Twitter. Plantou engenheiros na empresa e usou dados para perseguir opositores.
Foi assim que mataram o jornalista do WaPo inclusive.
Esse era o Twitter. Antes do Musk comprar. Felipe Neto e Guga Noblat, como de costume, espalham Fake News.
Augusto de Franco no Twitter em 09/04/24:
Precisamos nos livrar da polarização. A segunda guerra fria - do eixo autocrático contra as democracias liberais - é mais fractal do que a primeira. Ela se instala dentro de cada país a partir da polarização política de suas sociedades e investe na manutenção dessa polarização.
Perfeito. Os quadrilheiros unidos para continuar assaltando o país,-fazendo mais estragos que bando de javalis no milharal- e as jornalistas de laquê da GlobofakeNews, ruminando essa ladainha todos os dias.