Se possível, escreve sobre como funciona o assassinato de reputação que vc já comentava há anos. E pense sobre a fazer uma série de posts como se fosse o documentário que vai lançar (sim, aquele)... Talvez seja interessante rolar aqui. Quando atingir uns trinta mil assinantes, pensa sobre charges e vídeos aqui e um cantinho pra comédia com humor. Com essa pegada do site será algo épico. Guedes, carne moída e algo na pegada que vc fazia no CQC pode colar muito. Só sugestões... Ninguém pediu, mas eu tô dando. Se quiser me mandar um charuto e um vinho, aceito também. Charuto normal.
Desde a politização das universidades na década de 70 vemos que há temas certos para música, humor e novelas. Há o que se pode e o que se não pode dizer e fazer aqui. E os temas são escolhidos a dedo pelo grupos políticos que detêm algum poder, mas principalmente pela esquerda que tem total presença na mídia principal do país, o main stream. Sendo assim, a esquerda quer ditar o que pode e o que não pode no humor, na música, na literatura...
Mas na verdade, Danilo e Léo Lins são combatidos não pelo conteúdo da piada, mas por serem formadores de opinião e por serem centralizadores de informações que não estão dentro da esfera de controle de um grupo político, ou dois.
Esses grupos precisam combater fontes da verdade para conseguir sempre encaixar as narrativas deles por cima dos fatos. Uma forma de sobrepor é gerar um sentimento contra a pessoa ou o que a pessoa faz. No caso dos comediantes como Danilo e Léo Lins é preciso usar o judiciário para perseguir constantemente seus atos mesmo que livres e legais para que não se permita que os fatos sejam mostrados e os políticos ridicularizados, pois enfraquece o grupo político.
Danilo, Léo Lins e cia serão sempre combatidos ferozmente, por serem concorrência forte contra os grupos "virtuosos" que querem ser donos da verdade.
A atrofia crítica não é exclusividade de artistas e "humoristas". No últimos anos percebi que cartunistas brasileiros,em especial chargistas, não conseguem operar fora do cenário Ditadura Militar,saiu disso viram meros ilustradores de panfletos.
As baratas sempre andam pelas portas dos fundos, seja mynd, seja play, sempre há uma porta para contar história... no entanto, a inveja é tanta que baratas sacaneiam outras buscar mais migalhas, sejam sobras de mion, sejam sobras de calabresa... haja kibe...
Mas nós temos comediantes no Brasil? Os supostos caras engraçados não saem do besteirol da década de 80. Um porque não têm competência para ir além,m; dois, porque o público tem QI de azulejo. Então é isso, sobrou bajular pra conseguir alguma boquinha.
Se possível, escreve sobre como funciona o assassinato de reputação que vc já comentava há anos. E pense sobre a fazer uma série de posts como se fosse o documentário que vai lançar (sim, aquele)... Talvez seja interessante rolar aqui. Quando atingir uns trinta mil assinantes, pensa sobre charges e vídeos aqui e um cantinho pra comédia com humor. Com essa pegada do site será algo épico. Guedes, carne moída e algo na pegada que vc fazia no CQC pode colar muito. Só sugestões... Ninguém pediu, mas eu tô dando. Se quiser me mandar um charuto e um vinho, aceito também. Charuto normal.
Recomendo verem essa entrevista do Léo Lins, falando sobre esse assunto junto com a Madeleine Lacsko.
https://youtu.be/ZblhTGabqY4?t=574
Desde a politização das universidades na década de 70 vemos que há temas certos para música, humor e novelas. Há o que se pode e o que se não pode dizer e fazer aqui. E os temas são escolhidos a dedo pelo grupos políticos que detêm algum poder, mas principalmente pela esquerda que tem total presença na mídia principal do país, o main stream. Sendo assim, a esquerda quer ditar o que pode e o que não pode no humor, na música, na literatura...
Mas na verdade, Danilo e Léo Lins são combatidos não pelo conteúdo da piada, mas por serem formadores de opinião e por serem centralizadores de informações que não estão dentro da esfera de controle de um grupo político, ou dois.
Esses grupos precisam combater fontes da verdade para conseguir sempre encaixar as narrativas deles por cima dos fatos. Uma forma de sobrepor é gerar um sentimento contra a pessoa ou o que a pessoa faz. No caso dos comediantes como Danilo e Léo Lins é preciso usar o judiciário para perseguir constantemente seus atos mesmo que livres e legais para que não se permita que os fatos sejam mostrados e os políticos ridicularizados, pois enfraquece o grupo político.
Danilo, Léo Lins e cia serão sempre combatidos ferozmente, por serem concorrência forte contra os grupos "virtuosos" que querem ser donos da verdade.
A atrofia crítica não é exclusividade de artistas e "humoristas". No últimos anos percebi que cartunistas brasileiros,em especial chargistas, não conseguem operar fora do cenário Ditadura Militar,saiu disso viram meros ilustradores de panfletos.
Garanto que temos os melhores comediantes e roda de maconha. O que eles gostam é dinheiro mesmo Danilo.
As baratas sempre andam pelas portas dos fundos, seja mynd, seja play, sempre há uma porta para contar história... no entanto, a inveja é tanta que baratas sacaneiam outras buscar mais migalhas, sejam sobras de mion, sejam sobras de calabresa... haja kibe...
Artigo impecável!
Só lamento por quem ainda não é assinante. Não sabe o que está perdendo.
Acho triste, chega a dar dó, misturada com "quem pensam que enganam", pior que a muitos
É isso aí
Bah!
Mas nós temos comediantes no Brasil? Os supostos caras engraçados não saem do besteirol da década de 80. Um porque não têm competência para ir além,m; dois, porque o público tem QI de azulejo. Então é isso, sobrou bajular pra conseguir alguma boquinha.