O sujeito precisa decidir se está do lado do bem, se "devota sua fidelidade" aos deuses do Olimpo e, de quebra, traz o Neymar para a luz... daí, ele receberá a carteirinha da bem-aventurança...
Milly Lacombe é mais falsa que nota de 3 reais. Quem não lembra da mentirada sobre Rogério Ceni?? Não me surpreende que ela escreva, eu acho esquisito quem lê.
Eu nunca tinha ouvido falar desse cara, creio que tem a ver com a "bolha" onde vivo,mas se ele fala de futebol não consigo ver problema no fato d'ele elogiar o Neymar(mesmo ele sendo um babaca) como jogador em campo.
Também não faço ideia de quem seja. É como o Henrique Valle comentou logo abaixo, tanta coisa mais importante para causar indignação... e a luta do bem contra o mal vai mirar no Neymar. É surreal.
Não sei o que diverte mais o leitor, Milly ou o estagiário. "Somos também produtos de uma sociedade apodrecida e adoentada (...) que nos forma para sermos (...) capitalistas" vs "o estagiário do NEIM (...) seria enviado ao campo de trabalhos forçados e teria de revisar os textos do portal Universa até o fim do mandato de Vladimir Putin". Páreo duro rs
Ainda bem que já resolvemos o problema de proporções bíblicas de prover saneamento a 100.000.000 de brasileiros. Nunca vi uma fatwa declarada contra esse problema by the way.
Uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revelou que quase toda a população de nove aldeias yanomamis em Roraima está contaminada por mercúrio. Os resultados, divulgados nesta quinta-feira, 4, foram obtidos a partir da análise de amostras de cabelo coletadas em outubro de 2022.
O estudo destaca a situação causada pelo garimpo ilegal de ouro na região e contribui para o aprofundamento do conhecimento sobre os impactos dessa atividade.
Diferentemente de metais como zinco, ferro e selênio, que desempenham papéis importantes no metabolismo humano, o mercúrio não possui nenhuma função metabólica e é considerado um contaminante químico. Desde os anos 1950, a ciência tem acumulado evidências dos efeitos prejudiciais desse metal para a saúde.
O estudo, intitulado “Impacto do mercúrio em áreas protegidas e povos da floresta na Amazônia: uma abordagem integrada saúde-ambiente”, foi apoiado pelo Instituto Socioambiental (ISA) e envolveu duas instâncias da Fiocruz: a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca e a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. As aldeias pesquisadas estão localizadas na região do Alto Rio Mucajaí e abrigam yanomamis do subgrupo ninam.
Amostras analisadas
Foram analisadas 287 amostras de cabelo de indivíduos de diferentes faixas etárias, incluindo crianças e idosos. Em 84% dessas amostras, foram encontrados níveis de mercúrio acima de 2,0 microgramas por grama de cabelo (µg/g), o que já requer notificação no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 10,8% das análises, os níveis ficaram acima de 6,0 µg/g, indicando a necessidade de atenção especial para essa parcela da população. Os indígenas que vivem nas aldeias mais próximas aos garimpos ilegais apresentaram os maiores níveis de exposição.
A Terra Yanomami é a maior reserva indígena do país, ocupando mais de 9 milhões de hectares nos estados de Roraima e Amazonas. Segundo o Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 27 mil indígenas vivem nessa área.
Garimpo ilegal
O garimpo ilegal é um problema antigo nesse território. O mercúrio é utilizado no processo de separação do ouro dos sedimentos e, como essa atividade é clandestina e busca evitar a fiscalização, geralmente não são adotadas
medidas ambientais adequadas
O mercúrio acaba sendo despejado nos rios e entra na cadeia alimentar dos peixes e outros animais. Além da contaminação, o avanço do garimpo ilegal tem sido associado a problemas como desnutrição e aumento da incidência de doenças, especialmente a malária, entre a população yanomami.
Descaso do governo com os yanomamis
Como mostrou Crusoé no começo deste ano, quase um ano após Lula dizer que Jair Bolsonaro abandonou os Yanomamis, praticamente nada mudou na maior terra indígena do Brasil. Em 2022 foram registradas 343 mortes de indígenas na região, 35 a mais que durante o primeiro ano de mandato do presidente petista, que registrou 308, 53% dessas mortes, em 2023, foram de crianças. Os dados são do Ministério da Saúde e foram compilados pelo portal G1.
Em janeiro, Lula deu uma declaração, dizendo que o país não pode “perder a guerra” contra o garimpo ilegal em Terras Indígenas Yanomamis na Amazônia. Se passarem 12 meses e ele não começou o combate contra. Em janeiro do ano passado, ele decretou estado de emergência de saúde pública na região.
Na época, o G1 identificou que o povo yanomami continua vivendo em situação de precariedade. Como em 2022, no início deste ano as imagens de crianças doentes, desnutridas, com ossos à mostra se repetem. A maioria das mortes na região são causadas por malária, pneumonia e desnutrição.
Segundo Dário Kopenawa, vice-presidente da Hutukara Associação Yanomami, que foi ouvido pelo portal, o garimpo ilegal segue a todo vapor na região.
“Os Yanomami ainda estão morrendo, enquanto o garimpo trabalha livremente e a saúde Yanomami está ruim. Não melhorou. O garimpo minimizou em três meses, mas depois voltou de novo”, diz Kopenawa à reportagem.
O Ministério da Saúde informou que em dezembro, havia apenas 7 médicos para atender a população de 31 mil indígenas yanomamis. Júnior Hekurari Yanomami, presidente do Conselho Distrital de Saúde Yanomami (Condisi-Y), diz ao G1 que o cenário no território é de “dor, doença e caos“
A presença de mercúrio no organismo pode afetar qualquer órgão ou parte do corpo humano. Danos aos rins, fígado e sistema cardiovascular, incluindo aumento da pressão arterial e risco de infarto, são alguns dos efeitos relatados. No entanto, o sistema nervoso central é geralmente o mais afetado. Os sintomas podem começar de forma sutil e evoluir ao longo do tempo, muitas vezes sendo difícil reconhecer a relação com a exposição ao mercúrio.
No cérebro, o mercúrio pode causar lesões definitivas e irreversíveis. Pessoas expostas cronicamente podem apresentar alterações sensitivas, como perda de sensibilidade nas mãos e pés, audição e paladar comprometidos, além de insônia e ansiedade. Também podem surgir problemas motores, como tontura, falta de equilíbrio e dificuldade de locomoção. Sintomas semelhantes à Síndrome de Parkinson e alterações cognitivas, incluindo perda de memória e dificuldade de raciocínio, também são relatados. Em casos mais graves, pode-se desenvolver um quadro semelhante ao da doença de Alzheimer.
Crianças e mulheres em idade fértil, especialmente gestantes, são os mais vulneráveis aos efeitos do mercúrio. A exposição ao metal durante a gestação pode causar má formação do feto e até mesmo aborto. As crianças podem apresentar problemas no desenvolvimento motor e de aprendizado. Um teste de coeficiente de inteligência realizado com 58 crianças yanomamis revelou um déficit cognitivo médio de mais de 30 pontos em relação à média esperada, indicando uma relação entre a exposição ao mercúrio, principalmente durante o período pré-natal, e esse déficit.
Ações emergenciais
Com base nos resultados encontrados, os pesquisadores recomendam uma série de ações emergenciais, como a interrupção imediata do garimpo – algo que o Lula promete faz tempo e não fez – e do uso de mercúrio, a retirada dos invasores das terras indígenas e a construção de unidades de saúde estratégicas na Terra Yanomami.
Além disso, é necessário realizar o rastreamento das comunidades afetadas, diagnósticos laboratoriais, elaboração de protocolos de tratamento para casos de intoxicação e criação de um centro de referência para acompanhamento de casos crônicos ou com sequelas reconhecidas.
Peixes contaminados
No caso da Terra Yanomami, a ausência de indústrias indica que a presença do mercúrio está relacionada principalmente ao garimpo ilegal. O estudo não detectou contaminação nas amostras de água analisadas, mas as amostras de peixe apresentaram altas concentrações de mercúrio, especialmente em espécies carnívoras como mandupé e piranha.
Além da contaminação por mercúrio, foram identificados outros problemas nas aldeias yanomamis, como alta prevalência de doenças infecciosas e parasitárias, baixa cobertura vacinal, anemia e desnutrição aguda em crianças e déficits de estatura para idade. A abertura de cavas pelos garimpeiros favorece o surgimento de reservatórios para larvas de mosquitos, aumentando os casos de malária, leishmaniose e outras arboviroses
Querido estagiário, descobri essa abobrinha da Milly pra cima da Verinha hoje. Obrigado por emporcalhar meu dia.
Milly, para mim, sempre será a mentirosa (jornalista) que foi desmascarada pelo Rogério Chato Ceni ao vivo. Esse vídeo sim merecia um post. Nostalgia pura.
O estagiário do NEIM precisa comer muito feijão com farinha pra ganhar o direito de criticar tão asperamente Josias de Souza. Se for pra liberar a metralhadora de merda, emporcalhar o ambiente e sujar a roupa de todo mundo, é melhor ir para o bar, ao invés de entrar na redação (existe?). Só faço a observação porque, de vez em quando, estagiários precisam tomar cascudo e ficar na parede, sem direito a resmungos ou grunhidos. O país já é uma espelunca, um puteiro, um prostíbulo, um rendez-vous, uma zona do baixo meretrício e não precisa que o Estagiário jogue mais bílis no chorume, afogando até algumas boas almas.
Talvez a Sra. Milly Lacombe devesse se inspirar em outra frase de Eduardo Galeano: "Quando as palavras não são tão dignas quanto o silêncio, é melhor calar e esperar."
Eu, hein. O rapaz fez apenas um comentário a respeito de alguém que ele conhece e admira. Quem tem que responder por ter emprestado dinheiro a um condenado é quem o fez. Além do mais, o Casemiro tem direito de discordar do comentário do espectador, assim como o espectador tem direito de discordar do comentário do Casemiro. Não deveria haver polêmica. O problema é que tem muita gente que quer ver a própria imagem refletida nos outros e isso, só espelho faz. Está faltando terapia.
No fim, o tal Cazé vai se explicar que não tinha intenção de ofender ninguém, o quão importante é combater o machismo e a violência contra a mulher, e pedir desculpas a quem se sentiu ofendido. Vai adotar o padrão espinha mole para os inquisidores da Internet para não perder patrocínios.
Neymar tem idade para assumir as próprias ações. No futebol, já foi o grande ídolo da torcida brasileira. E Cazé, como comentarista da área, assim o tratou. Mas a normalidade incomoda muita gente. Tem que cancelar, converter e blá-blá-blá. Para o Brasil que eu quero descer.
Apropriado o comentário. Lembrando que o braço direito de Pol Pot e o arquiteto do genocídio, Khieu Samphan, ainda vivo, é PhD em Economia pela Sorbonne, um antro do esquerdolismo mais abjeto. A única coisa que previne um genocídio estilo pol pot no Brasil é a preguiça. A vontade tem, veja Marilena Chaui.
Muito boa essa relação entre os dois comentários.
O sujeito precisa decidir se está do lado do bem, se "devota sua fidelidade" aos deuses do Olimpo e, de quebra, traz o Neymar para a luz... daí, ele receberá a carteirinha da bem-aventurança...
Milly Lacombe é mais falsa que nota de 3 reais. Quem não lembra da mentirada sobre Rogério Ceni?? Não me surpreende que ela escreva, eu acho esquisito quem lê.
"Uma sociedade que nos forma para sermos machistas, misóginos, racistas, LGBTfóbicos e capitalistas" não dá pra levar à sério,né?
Essa sociedade má e suja que estraga seres tão bonzinhos e limpinhos.
Eu nunca tinha ouvido falar desse cara, creio que tem a ver com a "bolha" onde vivo,mas se ele fala de futebol não consigo ver problema no fato d'ele elogiar o Neymar(mesmo ele sendo um babaca) como jogador em campo.
Também não faço ideia de quem seja. É como o Henrique Valle comentou logo abaixo, tanta coisa mais importante para causar indignação... e a luta do bem contra o mal vai mirar no Neymar. É surreal.
Concordo. É a mesma coisa que elogiar o Pelé como jogador, pois, como pessoa, era podre.
Não sei o que diverte mais o leitor, Milly ou o estagiário. "Somos também produtos de uma sociedade apodrecida e adoentada (...) que nos forma para sermos (...) capitalistas" vs "o estagiário do NEIM (...) seria enviado ao campo de trabalhos forçados e teria de revisar os textos do portal Universa até o fim do mandato de Vladimir Putin". Páreo duro rs
Ainda bem que já resolvemos o problema de proporções bíblicas de prover saneamento a 100.000.000 de brasileiros. Nunca vi uma fatwa declarada contra esse problema by the way.
Prioridades.
Contra a falta de saneamento básico para mais da metade dos caboclinhos brazucas, Milly, a Vanilli, não se indigna nem tenta mobilizar as massas.
E ainda esperneia ser levada a sério.
Waaaaaallllllllll!
A Lacombe é tão genuína e honesta quanto a Vanilli.
Em O Antagonista em 04/04/24:
Yanomamis contaminados por mercúrio
Uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revelou que quase toda a população de nove aldeias yanomamis em Roraima está contaminada por mercúrio. Os resultados, divulgados nesta quinta-feira, 4, foram obtidos a partir da análise de amostras de cabelo coletadas em outubro de 2022.
O estudo destaca a situação causada pelo garimpo ilegal de ouro na região e contribui para o aprofundamento do conhecimento sobre os impactos dessa atividade.
Diferentemente de metais como zinco, ferro e selênio, que desempenham papéis importantes no metabolismo humano, o mercúrio não possui nenhuma função metabólica e é considerado um contaminante químico. Desde os anos 1950, a ciência tem acumulado evidências dos efeitos prejudiciais desse metal para a saúde.
O estudo, intitulado “Impacto do mercúrio em áreas protegidas e povos da floresta na Amazônia: uma abordagem integrada saúde-ambiente”, foi apoiado pelo Instituto Socioambiental (ISA) e envolveu duas instâncias da Fiocruz: a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca e a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. As aldeias pesquisadas estão localizadas na região do Alto Rio Mucajaí e abrigam yanomamis do subgrupo ninam.
Amostras analisadas
Foram analisadas 287 amostras de cabelo de indivíduos de diferentes faixas etárias, incluindo crianças e idosos. Em 84% dessas amostras, foram encontrados níveis de mercúrio acima de 2,0 microgramas por grama de cabelo (µg/g), o que já requer notificação no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 10,8% das análises, os níveis ficaram acima de 6,0 µg/g, indicando a necessidade de atenção especial para essa parcela da população. Os indígenas que vivem nas aldeias mais próximas aos garimpos ilegais apresentaram os maiores níveis de exposição.
A Terra Yanomami é a maior reserva indígena do país, ocupando mais de 9 milhões de hectares nos estados de Roraima e Amazonas. Segundo o Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 27 mil indígenas vivem nessa área.
Garimpo ilegal
O garimpo ilegal é um problema antigo nesse território. O mercúrio é utilizado no processo de separação do ouro dos sedimentos e, como essa atividade é clandestina e busca evitar a fiscalização, geralmente não são adotadas
medidas ambientais adequadas
O mercúrio acaba sendo despejado nos rios e entra na cadeia alimentar dos peixes e outros animais. Além da contaminação, o avanço do garimpo ilegal tem sido associado a problemas como desnutrição e aumento da incidência de doenças, especialmente a malária, entre a população yanomami.
Descaso do governo com os yanomamis
Como mostrou Crusoé no começo deste ano, quase um ano após Lula dizer que Jair Bolsonaro abandonou os Yanomamis, praticamente nada mudou na maior terra indígena do Brasil. Em 2022 foram registradas 343 mortes de indígenas na região, 35 a mais que durante o primeiro ano de mandato do presidente petista, que registrou 308, 53% dessas mortes, em 2023, foram de crianças. Os dados são do Ministério da Saúde e foram compilados pelo portal G1.
Em janeiro, Lula deu uma declaração, dizendo que o país não pode “perder a guerra” contra o garimpo ilegal em Terras Indígenas Yanomamis na Amazônia. Se passarem 12 meses e ele não começou o combate contra. Em janeiro do ano passado, ele decretou estado de emergência de saúde pública na região.
Na época, o G1 identificou que o povo yanomami continua vivendo em situação de precariedade. Como em 2022, no início deste ano as imagens de crianças doentes, desnutridas, com ossos à mostra se repetem. A maioria das mortes na região são causadas por malária, pneumonia e desnutrição.
Segundo Dário Kopenawa, vice-presidente da Hutukara Associação Yanomami, que foi ouvido pelo portal, o garimpo ilegal segue a todo vapor na região.
“Os Yanomami ainda estão morrendo, enquanto o garimpo trabalha livremente e a saúde Yanomami está ruim. Não melhorou. O garimpo minimizou em três meses, mas depois voltou de novo”, diz Kopenawa à reportagem.
O Ministério da Saúde informou que em dezembro, havia apenas 7 médicos para atender a população de 31 mil indígenas yanomamis. Júnior Hekurari Yanomami, presidente do Conselho Distrital de Saúde Yanomami (Condisi-Y), diz ao G1 que o cenário no território é de “dor, doença e caos“
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Os danos causados pelo mercúrio
A presença de mercúrio no organismo pode afetar qualquer órgão ou parte do corpo humano. Danos aos rins, fígado e sistema cardiovascular, incluindo aumento da pressão arterial e risco de infarto, são alguns dos efeitos relatados. No entanto, o sistema nervoso central é geralmente o mais afetado. Os sintomas podem começar de forma sutil e evoluir ao longo do tempo, muitas vezes sendo difícil reconhecer a relação com a exposição ao mercúrio.
No cérebro, o mercúrio pode causar lesões definitivas e irreversíveis. Pessoas expostas cronicamente podem apresentar alterações sensitivas, como perda de sensibilidade nas mãos e pés, audição e paladar comprometidos, além de insônia e ansiedade. Também podem surgir problemas motores, como tontura, falta de equilíbrio e dificuldade de locomoção. Sintomas semelhantes à Síndrome de Parkinson e alterações cognitivas, incluindo perda de memória e dificuldade de raciocínio, também são relatados. Em casos mais graves, pode-se desenvolver um quadro semelhante ao da doença de Alzheimer.
Crianças e mulheres em idade fértil, especialmente gestantes, são os mais vulneráveis aos efeitos do mercúrio. A exposição ao metal durante a gestação pode causar má formação do feto e até mesmo aborto. As crianças podem apresentar problemas no desenvolvimento motor e de aprendizado. Um teste de coeficiente de inteligência realizado com 58 crianças yanomamis revelou um déficit cognitivo médio de mais de 30 pontos em relação à média esperada, indicando uma relação entre a exposição ao mercúrio, principalmente durante o período pré-natal, e esse déficit.
Ações emergenciais
Com base nos resultados encontrados, os pesquisadores recomendam uma série de ações emergenciais, como a interrupção imediata do garimpo – algo que o Lula promete faz tempo e não fez – e do uso de mercúrio, a retirada dos invasores das terras indígenas e a construção de unidades de saúde estratégicas na Terra Yanomami.
Além disso, é necessário realizar o rastreamento das comunidades afetadas, diagnósticos laboratoriais, elaboração de protocolos de tratamento para casos de intoxicação e criação de um centro de referência para acompanhamento de casos crônicos ou com sequelas reconhecidas.
Peixes contaminados
No caso da Terra Yanomami, a ausência de indústrias indica que a presença do mercúrio está relacionada principalmente ao garimpo ilegal. O estudo não detectou contaminação nas amostras de água analisadas, mas as amostras de peixe apresentaram altas concentrações de mercúrio, especialmente em espécies carnívoras como mandupé e piranha.
Além da contaminação por mercúrio, foram identificados outros problemas nas aldeias yanomamis, como alta prevalência de doenças infecciosas e parasitárias, baixa cobertura vacinal, anemia e desnutrição aguda em crianças e déficits de estatura para idade. A abertura de cavas pelos garimpeiros favorece o surgimento de reservatórios para larvas de mosquitos, aumentando os casos de malária, leishmaniose e outras arboviroses
A indignação seletiva é nojenta nessa gente.
Bem isso !!
" Ele virou um comunicador de massa e precisa decidir a quem devota sua fidelidade".Fidelidade?
Isso tem cara de ameaça.
Querido estagiário, descobri essa abobrinha da Milly pra cima da Verinha hoje. Obrigado por emporcalhar meu dia.
Milly, para mim, sempre será a mentirosa (jornalista) que foi desmascarada pelo Rogério Chato Ceni ao vivo. Esse vídeo sim merecia um post. Nostalgia pura.
O estagiário do NEIM precisa comer muito feijão com farinha pra ganhar o direito de criticar tão asperamente Josias de Souza. Se for pra liberar a metralhadora de merda, emporcalhar o ambiente e sujar a roupa de todo mundo, é melhor ir para o bar, ao invés de entrar na redação (existe?). Só faço a observação porque, de vez em quando, estagiários precisam tomar cascudo e ficar na parede, sem direito a resmungos ou grunhidos. O país já é uma espelunca, um puteiro, um prostíbulo, um rendez-vous, uma zona do baixo meretrício e não precisa que o Estagiário jogue mais bílis no chorume, afogando até algumas boas almas.
Depois dessa, vou ter que ler o Josias, puxa...
Também não vi nada de errado no texto (fala transcrita, na verdade) do Josias, que havia lido ontem. É mais descritivo do que opinativo, inclusive.
Exceto, claro, a parte de "devotar fidelidade".
Talvez a Sra. Milly Lacombe devesse se inspirar em outra frase de Eduardo Galeano: "Quando as palavras não são tão dignas quanto o silêncio, é melhor calar e esperar."
Milly Lacombe, a amarga, deveria estar no inquérito eterno das fake news do Xandão.
Eu, hein. O rapaz fez apenas um comentário a respeito de alguém que ele conhece e admira. Quem tem que responder por ter emprestado dinheiro a um condenado é quem o fez. Além do mais, o Casemiro tem direito de discordar do comentário do espectador, assim como o espectador tem direito de discordar do comentário do Casemiro. Não deveria haver polêmica. O problema é que tem muita gente que quer ver a própria imagem refletida nos outros e isso, só espelho faz. Está faltando terapia.
No fim, o tal Cazé vai se explicar que não tinha intenção de ofender ninguém, o quão importante é combater o machismo e a violência contra a mulher, e pedir desculpas a quem se sentiu ofendido. Vai adotar o padrão espinha mole para os inquisidores da Internet para não perder patrocínios.
Exatamente isso, previsível demais.
" Vamos trazer ele para o lado de cá "
Que lado é esse Milly Lacombe?
Neymar tem idade para assumir as próprias ações. No futebol, já foi o grande ídolo da torcida brasileira. E Cazé, como comentarista da área, assim o tratou. Mas a normalidade incomoda muita gente. Tem que cancelar, converter e blá-blá-blá. Para o Brasil que eu quero descer.
Apropriado o comentário. Lembrando que o braço direito de Pol Pot e o arquiteto do genocídio, Khieu Samphan, ainda vivo, é PhD em Economia pela Sorbonne, um antro do esquerdolismo mais abjeto. A única coisa que previne um genocídio estilo pol pot no Brasil é a preguiça. A vontade tem, veja Marilena Chaui.
Após este texto afirmo: o preço da assinatura está barato demais. Tchau, beijos.
E nada de falar dos que exaltam os estupradores o hamas, que ainda filmaram seus crimes. Jornalistas hipócritas.