Este discursinho petista de "Brasil para os brasileiros" e "soberania" é o mesmo que foi feito no século XIX para defender a continuação da escravidão. A ingerência britânica iria meter o bedelho no nosso belo sistema semi-feudal baseado em trabalho escravo. Ainda bem que a escravidão acabou, até que a Dilma e Padilha trouxeram um navio negreiro cheio de escravos cubanos.
E nossa soberania onde fica? Nenhum governo estrangeiro vai nos dizer o quanto roubar e as infecções que serviremos. Giardia é resistência, Rotavírus é ancestralidade. Eles que tratem de baixar a voz para nossa Salmonela.
Belém não tem infraestrutura para receber as delegações que poderiam vir para a COP30. Vista de cima, a cidade é simpática. Tente andar nas ruas, com as calçadas quebradas, muita sujeira.
O Mercado "Ver o Peso", que um dia foi ponto turístico, hoje é totalmente desorganizado. Perdeu a essência.
Bem ao lado, onde param barcos de pesca e em todo o entorno os urubus, numa quantidade impressionante, reinam absolutos (sei que eles têm seu papel, mas... logo ali?) O lixo, o cheiro de peixe podre os atrai. Nem se incomodam com a proximidade humana.
É isso que queremos mostrar ao mundo?
O oportunismo repugnante da parca rede hoteleira está espantando a maior parte das delegações, mas os urubus por lá permanecerão.
Talvez isso até nos salve de ter que explicar tanta sujeira, metaforicamente falando, é claro.
Torcendo para que essa COP30 seja uma vergonha e um fracasso, e exponha definitivamente e de modo inequívoco para o mundo um lado do bananal que o mundo não conhece ou finge não conhecer.
COP30 nada! FLOP30, isso sim!
Torço pelo fracasso absoluto desse evento.
ahahahahahaha, só agora percebi que o Curupira usa 2 tornozeleiras !!!! É simbólico !!!
Mais um golaço do Brasil. Opa. Foi contra.
Lembram daquela exposição no Japão? É vexame atrás de vexame.
Brasil é medíocre.
Faz tudo nas coxas.
Cidades sao feias, mal cuidadas, o povo é porco.
E não é só em Belem.
Este discursinho petista de "Brasil para os brasileiros" e "soberania" é o mesmo que foi feito no século XIX para defender a continuação da escravidão. A ingerência britânica iria meter o bedelho no nosso belo sistema semi-feudal baseado em trabalho escravo. Ainda bem que a escravidão acabou, até que a Dilma e Padilha trouxeram um navio negreiro cheio de escravos cubanos.
E nossa soberania onde fica? Nenhum governo estrangeiro vai nos dizer o quanto roubar e as infecções que serviremos. Giardia é resistência, Rotavírus é ancestralidade. Eles que tratem de baixar a voz para nossa Salmonela.
Belém não tem infraestrutura para receber as delegações que poderiam vir para a COP30. Vista de cima, a cidade é simpática. Tente andar nas ruas, com as calçadas quebradas, muita sujeira.
O Mercado "Ver o Peso", que um dia foi ponto turístico, hoje é totalmente desorganizado. Perdeu a essência.
Bem ao lado, onde param barcos de pesca e em todo o entorno os urubus, numa quantidade impressionante, reinam absolutos (sei que eles têm seu papel, mas... logo ali?) O lixo, o cheiro de peixe podre os atrai. Nem se incomodam com a proximidade humana.
É isso que queremos mostrar ao mundo?
O oportunismo repugnante da parca rede hoteleira está espantando a maior parte das delegações, mas os urubus por lá permanecerão.
Talvez isso até nos salve de ter que explicar tanta sujeira, metaforicamente falando, é claro.
Já estive em Belém e Ananindeua a trabalho anos atrás. Sei como é. Minha postagem foi irônica.
Para comentar o os absurdos da organização da COP só se fosse o Stanislaw Ponte Petra
Só o Molusco para marcar um evento global em uma cidade enfezada.
https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2024/03/20/no-para-estado-da-cop-30-91percent-da-populacao-nao-tem-coleta-de-esgoto-diz-levantamento.ghtml
Bem-vindo ao Brasil do 1/4 de século com o lulopetismo, prezado Gómez!
Imaginem se a COP do Fim do Mundo no Brasil não é oportunidade para $$$$$$$$$$$$$$$$. Aqui é só falcatrua. Deviam boicotar essa indecência.
Torcendo para que essa COP30 seja uma vergonha e um fracasso, e exponha definitivamente e de modo inequívoco para o mundo um lado do bananal que o mundo não conhece ou finge não conhecer.