Em tempo de "canetas azuis" sem nenhuma poesia e mesmo assim celebradas, surge nosso amado Bernardo Telles lhes resgatando o valor! Meu pai usava Parkers também, porém, mais modestas, do modelo "51". Ainda vivo e octogenário, meu pai será relembrado de sua Parker graças a este lindo texto do nosso Bernardo. Assim como ele, que se lembrou dos detalhes da caneta de seu pai apenas agora e com ajuda de sua irmã, certamente relembrarei ao meu pai o quanto ele já gostou de algo tão presente em sua vida: a sua caneta.
Nem tenho palavras diante de tanta sensibilidade. Como é possível na simplicidade se encontrar tanta beleza? São histórias singelas contadas de uma forma sem igual! Simplesmente lindo.
Quando li a frase "da morte de um pai não se recupera jamais" pensei na dor de perder um filho e de como deve ser difícil uma mãe superar essa perda, se recuperar e seguir adiante.
Seus textos são de uma elegância ímpar, Bernardo. Uma delicia lê-los. Esse com especial emoção pois me identifiquei na irrecuperável saudade que sinto do meu pai. Assim como de algumas das minhas atitudes e gestos que por minhas irmãs e amigos são por eles reconhecidos como “coisas de seu pai”. Ainda bem que a vida nos deu um pai a quem possamos imitar.
Meu pai, Alciro, partiu há 14 anos. Ele, com 75 anos e eu com 30. Não tinha essa ligação com canetas, mas lê-lo hoje sr. Bernardo, me trouxe novamente todas essas doces saudades que nos ligam pais e filhos. Belo texto. Bravo! Grazie!
Que texto bem escrito, respeitoso, de uma elegância que infelizmente não cabe nos dias de hoje. Sobre essa época me arrisco à comparação que falo a meu neto, apaixonado por futebol: “Pelé, quem não viu, não verá nada parecido…” Digo o mesmo da elegância da escrita e dos pensamentos do nosso cronista.
Bernardo, obrigado pela delicadeza do seu texto que me fez resgatar a lembrança de que meu pai também usava caneta Parker, não lembro o modelo, uma Parker tinteiro.
Em tempo de "canetas azuis" sem nenhuma poesia e mesmo assim celebradas, surge nosso amado Bernardo Telles lhes resgatando o valor! Meu pai usava Parkers também, porém, mais modestas, do modelo "51". Ainda vivo e octogenário, meu pai será relembrado de sua Parker graças a este lindo texto do nosso Bernardo. Assim como ele, que se lembrou dos detalhes da caneta de seu pai apenas agora e com ajuda de sua irmã, certamente relembrarei ao meu pai o quanto ele já gostou de algo tão presente em sua vida: a sua caneta.
Meu pai idem, modelo 51! Adorava as canetas e principalmente adorava meu pai.
🙌
Nem tenho palavras diante de tanta sensibilidade. Como é possível na simplicidade se encontrar tanta beleza? São histórias singelas contadas de uma forma sem igual! Simplesmente lindo.
Obrigada, Bernardo Telles! Meu domingo começa melhor, com você! 🙌
Saudades calmas.....sinto tantas!
E que delícia de presente, tanto o seu como o de sua irmã! Parabéns aos dois! 🙌
Saudades calmas, expressa uma realidade linda da palavra que exprime tao bem um sentimento que só conheço expresso na nossa lingua portuguesa.
Bernardo, a morte sempre nos causa dor.
Perdi também há exatos 42 anos um filho de 3 anos para o câncer.
Na épica tinha 21, e a única alternativa é se recuperar.
Papai foi meu apoio, minha mão direita e esquerda nos anos seguintes, ao enterrar papai quase 25 anos depois, a sensação foi a mesma que a sua.
A dor de enterrar um pai não só se compara a dor de enterrar um.filho!
Mas a dor em com a alegria em saber que a verdadeira paz está no andar décima e cumprir nossa promessa no último derradeiro momento.
Vai para os Braços do Pai, abrace mamãe, abrace seu filho que foi cedo, abrace seu lindo neto
Já já estaremos aí te abraçando, e fique tranquilo os abraços em meus irmãos netos e sobrinhos não faltam por aqui.
Grata pelo texto Bernardo!
Paz e Bem a todos nós, daqui e de acolá
Quando li a frase "da morte de um pai não se recupera jamais" pensei na dor de perder um filho e de como deve ser difícil uma mãe superar essa perda, se recuperar e seguir adiante.
Bom domingo, Analice!
Seus textos são de uma elegância ímpar, Bernardo. Uma delicia lê-los. Esse com especial emoção pois me identifiquei na irrecuperável saudade que sinto do meu pai. Assim como de algumas das minhas atitudes e gestos que por minhas irmãs e amigos são por eles reconhecidos como “coisas de seu pai”. Ainda bem que a vida nos deu um pai a quem possamos imitar.
Em meio a tantas notícias um alívio, um respiro com tão tocante texto,
Querido Bernardo, a memória estava em ti ! 😍
Meu pai, Alciro, partiu há 14 anos. Ele, com 75 anos e eu com 30. Não tinha essa ligação com canetas, mas lê-lo hoje sr. Bernardo, me trouxe novamente todas essas doces saudades que nos ligam pais e filhos. Belo texto. Bravo! Grazie!
Que texto bem escrito, respeitoso, de uma elegância que infelizmente não cabe nos dias de hoje. Sobre essa época me arrisco à comparação que falo a meu neto, apaixonado por futebol: “Pelé, quem não viu, não verá nada parecido…” Digo o mesmo da elegância da escrita e dos pensamentos do nosso cronista.
Como sempre, Bernardo, você sabe homenagear, com sua escrita, uma antiga caneta Parker e a memória de seu pai.
Bernardo, obrigado pela delicadeza do seu texto que me fez resgatar a lembrança de que meu pai também usava caneta Parker, não lembro o modelo, uma Parker tinteiro.
Você embelezou meu domingo.
Gostei muito do texto! Sensivel , resgatando memorias afetivas delicadas
Texto recheado de "belezas" ! Parabéns!👏✨️
É tão bom podermos ter boas lembranças do nosso pai -- eu também tenho.
Faz 7 anos que meu pai se foi e sinto que me pareço cada vez mais com ele.
Papá foi há 6 anos e tb sinto que me pareço cada vez mais com ele...
❤️