Na Espanha, recentemente, um motorista de táxi (espanhol) me perguntou se eu estava animado com a volta do Lula. Diante da minha negativa, fui torturado com uma aula sobre as virtudes do elemento e admoestado a escolher melhor minhas fontes de informação. Chegando no destino, o condutor gritava tanto que o porteiro veio preocupado em meu auxílio. Quanta coisa pode acontecer numa corrida de táxi.
Alguém cujo ponto alto do currículo é ser um ex-BBB já o torna ordinário, insignificante. Sei que o intuito do post é ser pedagógico sobre o comportamento de gente dessa espécie mas, dar cartaz a esse sujeitinho ordinário nunca é bom.
Sim, se ele fosse uma pessoa educada, daria outra desculpa qualquer, menos politizada. Mas, não. Subiu nas tamancas para cima do oprimido querendo oprimi-lo, mesmo, sem dó nem piedade.
Ótimo você falar isso porque lembrei de episódio que vi na TV há muito tempo e muito antes do crime cometido pelo Hamas. Era um programa simples que nunca vi num canal que nem lembro apresentado por um desconhecido. O convidado era um judeu que conversava sobre Israel, o eterno conflito na região etc. Já peguei a coisa começada e estava me distraindo, o homem falava muito bem, explicava toda a dificuldade existente na região etc. E nem lembro como o nome Jean Wyllys surgiu na conversa, acho que ele deveria estar se manifestando muito nas redes sociais no período por causa de mais um conflito na área, já que ainda não tinha se exilado do Brasil por conta própria como inventou fazer quando Bolsonaro foi eleito etc. Só me lembro do convidado ao final falar de forma bem séria e ir ao ponto destacando que enquanto Jean Wyllys se comportava de modo moleque e irresponsável, era leviano e inconsequente com assuntos gravíssimos, destilava boçalidades e preconceitos, difundia ignorâncias e atacava Israel enquanto festejava e defendia todos os inimigos da única democracia da região que desejam varrê-la do mapa, em todos os países inimigos de Israel ele seria enforcado e pendurado em um guindaste. Enquanto em Israel ele seria respeitado e protegido. Pois é
Por isso às vezes dá vontade de que os árabes tomem o mundo. Pra mim não vai mudar nada. Talvez pagar uma taxinha por não ter que rezar 3 vezes ao dia. Em compensação, gente como o Jean Willys vai balançar no semáforo.
Lembro do exaltado na época em que despontou em um BBB. No programa, foi mandado para o paredão por vários outros participantes, todos homens. Pedro Bial perguntou por que ele achava que tinha sido indicado para sair. Resposta: "Acho que por eu ser gay". Participante sentado ao lado dele no sofá, deu um pulo: "Eu nem sabia que ele é gay".
Pois é.
Não é de hoje que o fulano é um desequilibrado a apontar que o mundo seria responsável por seus problemas pessoais
É um traço notável da esquerda o amor pela humanidade e o ódio pelo próximo. Nas palavras de Roger Scruton em "As Vantagens do Pessimismo":
"Os otimistas inescrupulosos acreditam que as dificuldades e desordens da humanidade podem ser superadas por algum tipo de ajuste em larga escala: é suficiente desenvolver um novo arranjo, um novo sistema, e as pessoas serão libertadas de sua prisão temporária rumo a um reinado de sucesso. Quando se chega ao estágio de ajudar os outros, portanto, todos os esforços são colocados num plano abstrato pela melhoria do ser humano, e nenhum sequer é colocado no campo da virtude pessoal que possa permitir-lhes desempenhar aquele pequeno papel que é dado aos humanos desempenhar na melhoria da condição de seus companheiros. A esperança, nesse estado de espírito, deixa de ser uma virtude pessoal que tempera as tristezas e os problemas, ensina a paciência e o sacrifício, e prepara a alma para o ágape. Em vez disso, ela se torna um mecanismo para transformar problemas em soluções e tristeza em exaltação, sem parar para estudar a evidência acumulada da natureza humana, que nos ensina que o único aperfeiçoamento sob nosso controle é o aperfeiçoamento de nós mesmos."
Na Espanha, recentemente, um motorista de táxi (espanhol) me perguntou se eu estava animado com a volta do Lula. Diante da minha negativa, fui torturado com uma aula sobre as virtudes do elemento e admoestado a escolher melhor minhas fontes de informação. Chegando no destino, o condutor gritava tanto que o porteiro veio preocupado em meu auxílio. Quanta coisa pode acontecer numa corrida de táxi.
Eu sairia do taxi com a celebre: "pimenta no cu dos outros é refresco"
A gente nem precisa de fonte "alternativa" pra repudiar o governo Lula, é só assistir aos pronunciamentos oficiais.
Mas o taxista era brasileiro?
Era espanhol. Acho que aprendeu com o JWillis. Só faltou cuspir.
Que horror...
Parabéns Maurício!
Eu também não conheço esse boçal e não tenho a menor vontade de conhecê-lo
Só faltou ele cuspir no Sr.
Eles são craques em cusparada
Quem não se lembra do ator da Globo José de Abreu?
Alguém cujo ponto alto do currículo é ser um ex-BBB já o torna ordinário, insignificante. Sei que o intuito do post é ser pedagógico sobre o comportamento de gente dessa espécie mas, dar cartaz a esse sujeitinho ordinário nunca é bom.
Sim, se ele fosse uma pessoa educada, daria outra desculpa qualquer, menos politizada. Mas, não. Subiu nas tamancas para cima do oprimido querendo oprimi-lo, mesmo, sem dó nem piedade.
Ele faria o mesmo se o motorista estivesse ouvindo o Coŕão?
Ótimo você falar isso porque lembrei de episódio que vi na TV há muito tempo e muito antes do crime cometido pelo Hamas. Era um programa simples que nunca vi num canal que nem lembro apresentado por um desconhecido. O convidado era um judeu que conversava sobre Israel, o eterno conflito na região etc. Já peguei a coisa começada e estava me distraindo, o homem falava muito bem, explicava toda a dificuldade existente na região etc. E nem lembro como o nome Jean Wyllys surgiu na conversa, acho que ele deveria estar se manifestando muito nas redes sociais no período por causa de mais um conflito na área, já que ainda não tinha se exilado do Brasil por conta própria como inventou fazer quando Bolsonaro foi eleito etc. Só me lembro do convidado ao final falar de forma bem séria e ir ao ponto destacando que enquanto Jean Wyllys se comportava de modo moleque e irresponsável, era leviano e inconsequente com assuntos gravíssimos, destilava boçalidades e preconceitos, difundia ignorâncias e atacava Israel enquanto festejava e defendia todos os inimigos da única democracia da região que desejam varrê-la do mapa, em todos os países inimigos de Israel ele seria enforcado e pendurado em um guindaste. Enquanto em Israel ele seria respeitado e protegido. Pois é
Por isso às vezes dá vontade de que os árabes tomem o mundo. Pra mim não vai mudar nada. Talvez pagar uma taxinha por não ter que rezar 3 vezes ao dia. Em compensação, gente como o Jean Willys vai balançar no semáforo.
Para mim iria pq sou mulher !!!
É só até pegarem o JW. Depois volta ao normal.
Se eu fosse o taxista, colocava ele para fora do carro.
pensei o mesmo
Lembro do exaltado na época em que despontou em um BBB. No programa, foi mandado para o paredão por vários outros participantes, todos homens. Pedro Bial perguntou por que ele achava que tinha sido indicado para sair. Resposta: "Acho que por eu ser gay". Participante sentado ao lado dele no sofá, deu um pulo: "Eu nem sabia que ele é gay".
Pois é.
Não é de hoje que o fulano é um desequilibrado a apontar que o mundo seria responsável por seus problemas pessoais
Divã que é bom até hoje nada
Bom texto!. A imagem poderia ser modificada com o Sr. BBB vestindo a camisa do Che Guevara com a frase "El trabajo os hará hombres".
Isso exala arrogância e ressentimento, uma mistura explosiva que forma os sujeitos mais abjetos de uma sociedade.
Essa reação apenas mostra a hipocrisia desses que se dizem progressistas defensores dos oprimidos.
Se eu fosse o motorista, mandaria esse veado descer. E, se continuasse a encher o saco, deitava ele na mão.
O cara é um chato. Nada mais.
Haveria uma sigla para o sincretismo político do sr. Willys(-Overland)? Pós-Colonial-Socio-Anarco-Comuna-Liberal?
Esquerdista é isso aí: tchutchuca no abstrato, tigrão na situação concreta.
É um traço notável da esquerda o amor pela humanidade e o ódio pelo próximo. Nas palavras de Roger Scruton em "As Vantagens do Pessimismo":
"Os otimistas inescrupulosos acreditam que as dificuldades e desordens da humanidade podem ser superadas por algum tipo de ajuste em larga escala: é suficiente desenvolver um novo arranjo, um novo sistema, e as pessoas serão libertadas de sua prisão temporária rumo a um reinado de sucesso. Quando se chega ao estágio de ajudar os outros, portanto, todos os esforços são colocados num plano abstrato pela melhoria do ser humano, e nenhum sequer é colocado no campo da virtude pessoal que possa permitir-lhes desempenhar aquele pequeno papel que é dado aos humanos desempenhar na melhoria da condição de seus companheiros. A esperança, nesse estado de espírito, deixa de ser uma virtude pessoal que tempera as tristezas e os problemas, ensina a paciência e o sacrifício, e prepara a alma para o ágape. Em vez disso, ela se torna um mecanismo para transformar problemas em soluções e tristeza em exaltação, sem parar para estudar a evidência acumulada da natureza humana, que nos ensina que o único aperfeiçoamento sob nosso controle é o aperfeiçoamento de nós mesmos."
“Esse” é um produto recalcado.
Um arrogante, pretensioso e mal educado.