Bob Fields, mais um talento mijado ao vento pelos nossus puliticus, já havia dito muito tempo atrás: "a ignorância no Brasil tem um passado glorioso e um futuro promissor". Lembrando que com 100.000.000 pessoas sem saneamento, sendo criados na merda literal e intelectual, jamais atingirão seu potencial, não importa quanto dinheiro seja injetado em educação no Bananil. Vidas mijadas ao vento, como Bob Fields. O genocídio do qual não se fala no Brasil é o genocídio de futuros. Lembrando que o PT votou contra a lei de investimentos privados em saneamento, pra satisfação da imprensa bananeira. Mas minhas várias mudanças de país nos últimos 21 anos fora do Bananal acabei perdendo meu mais precioso papelote: a declaração DEFINITIVA de saída do Brasil. Me deu mais prazer do que todas as revistinhas suecas do mundo e os gibis do Zéfiro.
Se você quiser chorar, duas recomendações de livro. A primeira eh um livro sobre o Roberto Campos onde contam sobre uma reunião com uma delegação coreana que foi ao Brasil nos anos setenta e o coreano disse em caixa alta no jantar final da sua expedição o seguinte: "QUEREMOS SER O BRASIL DA ÁSIA". O nome do livro se não me engano eh "Você estava certo Roberto". O segundo não sei se tem em Português mas chama-se "From Shrimp to Whale" e conta a história da Coreia do Sul nos últimos 70 anos. O livro toca a fundo inclusive planos de campanha de candidatos a presidente como o plano 747: sete por cento de crescimento, renda per capita de 40,000 dólares e 7a economia do mundo. Planos inclusive nem similares aos grandes visionários do Bananil. É pra chorar mesmo.
Henrique sou filho de pai italiano e te conto uma história de quando eu tinha 8 anos.
Papai era de Torino e um amigo de infancia veio ao Brasil e foi almoçar em casa.
Fiquei animado de ver meu pai falando italiano (porque na familia ele falava em dialeto). Ao terminar a visita, perguntei a meu pai porque ele aos 19 anos ao decidir imigrar,veio para o Brasil.
Ele com muita convicção me disse: “filho, porque daqui ha 20 anos esse será o maior e melhor pais do mundo…” Papai tinha 32 anos. Morreu com 68 e me disse que o Brasil tinha tudo pra dar certo mas jogou o futuro no lixo.
Ja houve uma epoca que a gente acreditava nisso: Brasil o pais do futuro.
Aconteceu algo semelhante com meu pai: estava trabalhando na Suecia nos anos 60, a economia europeia de vento em popa e sugando engenheiros do mundo inteiro. Ele depois de 64 achou que a bagunca bananesca ia dar jeito e o primeiro governo militar estava no caminho certo. Voltou pro Brasil, teve 4 filhos e so falamos a respeito dessa decisao (infeliz) muitos anos depois, perto da morte, com certo desgosto. Quando eu tive uma decisao similar pra tomar (voltar pro Brasil da China em 2005 ou nao), me lembrei do desgosto dele e fiquei na China... e de la fui mudando de pais pra pais: bananal jamais, a colonia de ferias do atraso.
Conversei ontem com a minha irmã, que é professora universitária e integra as comissões de cotas, e ela me disse que o problema sãos os pardos e o pensamento vigente nas universidades que defende reparação histórica para os negros. Então, porque não se esquece esse papo de miscigenação? Colocaria tudo preto no branco! Diante de tanta confusão, o marido dela saiu-se com essa: coloquem um vigilante do shopping na comissão de cotas que ele vai decidir na hora quem é preto ou não!
"Gostei do texto, não tanto pela introdução. A problemática nas universidades brasileiras não se resume à falta de representação negra, mas sim ao desafio de lidar com um contingente significativo de pessoas com baixo desempenho acadêmico. Essa afirmação inicial pode ser considerada controversa e inflamatória, podendo acirrar debates acalorados.
O restante do texto é provocativo e interessante, abordando a realidade de graduados desempregados, a falta de direcionamento para o mercado de trabalho, o caos na escola pública e a conscientização sobre o uso crescente de ansiolíticos e antidepressivos pelos professores, além do endividamento."
A FFLCH deveria ser fechada, demolida e ter seu terreno salgado. Os impostos deixariam de ser desperdiçados com "estudantes" cativos, vivendo por anos na CRUSP, fazendo greves e empesteando o ambiente, para no fim produzindo nada de proveitoso.
Bob Fields, mais um talento mijado ao vento pelos nossus puliticus, já havia dito muito tempo atrás: "a ignorância no Brasil tem um passado glorioso e um futuro promissor". Lembrando que com 100.000.000 pessoas sem saneamento, sendo criados na merda literal e intelectual, jamais atingirão seu potencial, não importa quanto dinheiro seja injetado em educação no Bananil. Vidas mijadas ao vento, como Bob Fields. O genocídio do qual não se fala no Brasil é o genocídio de futuros. Lembrando que o PT votou contra a lei de investimentos privados em saneamento, pra satisfação da imprensa bananeira. Mas minhas várias mudanças de país nos últimos 21 anos fora do Bananal acabei perdendo meu mais precioso papelote: a declaração DEFINITIVA de saída do Brasil. Me deu mais prazer do que todas as revistinhas suecas do mundo e os gibis do Zéfiro.
"O problema das universidades brasileiras não é a falta de negros, mas o excesso de gente burra"
Vou falar mais o que?
Poesia pura!
Vou cantar meu mantra mais recente:
“O Brasil tem problemas, claro, caso contrário não elegeria os políticos que elege.”
Vivian Schlesinger
Tudo começa no ensino basico. No Bananão, a pirâmide na educação é invertida e perversa.
Se você quiser chorar, duas recomendações de livro. A primeira eh um livro sobre o Roberto Campos onde contam sobre uma reunião com uma delegação coreana que foi ao Brasil nos anos setenta e o coreano disse em caixa alta no jantar final da sua expedição o seguinte: "QUEREMOS SER O BRASIL DA ÁSIA". O nome do livro se não me engano eh "Você estava certo Roberto". O segundo não sei se tem em Português mas chama-se "From Shrimp to Whale" e conta a história da Coreia do Sul nos últimos 70 anos. O livro toca a fundo inclusive planos de campanha de candidatos a presidente como o plano 747: sete por cento de crescimento, renda per capita de 40,000 dólares e 7a economia do mundo. Planos inclusive nem similares aos grandes visionários do Bananil. É pra chorar mesmo.
Henrique sou filho de pai italiano e te conto uma história de quando eu tinha 8 anos.
Papai era de Torino e um amigo de infancia veio ao Brasil e foi almoçar em casa.
Fiquei animado de ver meu pai falando italiano (porque na familia ele falava em dialeto). Ao terminar a visita, perguntei a meu pai porque ele aos 19 anos ao decidir imigrar,veio para o Brasil.
Ele com muita convicção me disse: “filho, porque daqui ha 20 anos esse será o maior e melhor pais do mundo…” Papai tinha 32 anos. Morreu com 68 e me disse que o Brasil tinha tudo pra dar certo mas jogou o futuro no lixo.
Ja houve uma epoca que a gente acreditava nisso: Brasil o pais do futuro.
Hoje seu diria: Brasil o país sem futuro…
Aconteceu algo semelhante com meu pai: estava trabalhando na Suecia nos anos 60, a economia europeia de vento em popa e sugando engenheiros do mundo inteiro. Ele depois de 64 achou que a bagunca bananesca ia dar jeito e o primeiro governo militar estava no caminho certo. Voltou pro Brasil, teve 4 filhos e so falamos a respeito dessa decisao (infeliz) muitos anos depois, perto da morte, com certo desgosto. Quando eu tive uma decisao similar pra tomar (voltar pro Brasil da China em 2005 ou nao), me lembrei do desgosto dele e fiquei na China... e de la fui mudando de pais pra pais: bananal jamais, a colonia de ferias do atraso.
Bananal: o exterminador de futuros.
Obrigado por me fazer lembrar do meu pai.
https://www.amazon.com.br/Roberto-Voc%C3%AA-venceu-pensamento-econ%C3%B4mico-ebook/dp/B07P5VWNSH
Conversei ontem com a minha irmã, que é professora universitária e integra as comissões de cotas, e ela me disse que o problema sãos os pardos e o pensamento vigente nas universidades que defende reparação histórica para os negros. Então, porque não se esquece esse papo de miscigenação? Colocaria tudo preto no branco! Diante de tanta confusão, o marido dela saiu-se com essa: coloquem um vigilante do shopping na comissão de cotas que ele vai decidir na hora quem é preto ou não!
O problema da educação brasileira reside no gentílico.
Melhor avaliação que li nos últimos tempos !!!!!
Tenho medo de como estaremos mal servidos de profissionais, principalmente profissionais da saúde, não sabem nem escrever .
Oremos 🙏🏼
Como Paulo Francis dizia, "quem escreve mal, pensa mal".
Ah, bom! Fico aliviado pois, como há critérios e preparação prévia, o circo nazistóide é coisa de profissional, não uma improvisação.
Reinaldo Azevedo tentou que as declarações antissemitas de Pingão teriam sido de improviso.
O próprio antissemita tratou de desmentir tio Rei logo depois.
Pois é
Na veia !
"Gostei do texto, não tanto pela introdução. A problemática nas universidades brasileiras não se resume à falta de representação negra, mas sim ao desafio de lidar com um contingente significativo de pessoas com baixo desempenho acadêmico. Essa afirmação inicial pode ser considerada controversa e inflamatória, podendo acirrar debates acalorados.
O restante do texto é provocativo e interessante, abordando a realidade de graduados desempregados, a falta de direcionamento para o mercado de trabalho, o caos na escola pública e a conscientização sobre o uso crescente de ansiolíticos e antidepressivos pelos professores, além do endividamento."
Prefiro o outro Joel.
Como sempre Diogo Chiuso é certeiro.
Bravo
Sempre digo isso!!
A FFLCH deveria ser fechada, demolida e ter seu terreno salgado. Os impostos deixariam de ser desperdiçados com "estudantes" cativos, vivendo por anos na CRUSP, fazendo greves e empesteando o ambiente, para no fim produzindo nada de proveitoso.
Mônica Bergamo fez o mesmo discurso hoje na Band.
Exatamente ✍🏻.