Não é de hoje que o pessoal que foi perseguido na ditadura tenta criar o mesmo cenário de censura e autoritarismo no Brasil.
Inventaram a babaquice do "lugar de fala", onde eles decidem sobre o que você pode ou não dar a sua opinião.
Inventaram também a "apropriação cultural", para que eles decidam o que você pode vestir e até o penteado que você pode ou não usar.
Agora querem decidir o que um artista pode fazer no palco, quais piadas são piadas e quais não são. Decidem até que personagem um ator pode fazer. Inventaram o "blackface", mas a Netflix pode fazer uma Cleópatra preta. Aliás, tentaram emplacar até um "não pode falar preto, tem que ser negro", até que os próprios pretos disseram "não, nos chamem de pretos!"
Quando o Paulo Vieira disse em rede nacional que chorou ao saber que o velho do rio morreu e o véio da Havan não, todos entenderam que era uma piada e não discurso de ódio, mas quando o comediante não é da patotinha, aí ele merece 8 anos de cadeia.
A Constituição paralela que tentam criar é tão forte que usam até o STF para legislar quando o Legislativo decide contra a vontade do governo. Ou então se fingem de desentendidos, como no caso do peblicito das armas, onde o povo disse NÃO ao desarmamento e simplesmente o pebliscito foi ignorado já que não era a vontade do governo.
Viva a democracia reborn!
Belo artigo! Parabéns, Victor!
O STF também pariu a sua Constituição Reborn. Mas se aplica somente a pessoas reais, conforme a sua (das pessoas e as dele, STF) ideologia.