#DiaDoAssinante(23)
A chance de falar sobre algo ligeiramente menos degradante do que Dias Toffoli
Os meus parceiros do NEIM garantem que só vídeos podem dar uma sobrevida ao nosso site. Não acredito muito nisso, mas vou tentar mesmo assim. Minha impressão é que nada relacionado à imprensa pode se pagar, nem o que se propõe a ser o contrário da imprensa. Não é culpa do site nem dos leitores: é só o momento errado. Não há demanda para o que a gente tem a oferecer. Acontece. É inútil ficar resmungando. Mas esse experimento dos vídeos me interessa, ainda que não funcione. Pode ser uma chance de falar sobre algo ligeiramente menos degradante do que Dias Toffoli, por exemplo. Se nossos assinantes quiserem dar um pitaco sobre o assunto, depois eu respondo na caixa de comentários. Por escrito, claro.
Bom dia! Não é memória. Vídeos 1x por semana em que retomariam a memória que fica esquecida pela imprensa em meio a tanta agitação... Por exemplo, tenho visto jornalistas experientes dizerem q Lula diz isso e aquilo pq está velho... qd todos sabemos q ele sempre disse idiotices e todos sempre bateram palmas. Falta esse cuidado de juntar os pedaços e dar forma às notícias num quadro maior. Seja no texto ou no vídeo tudo virou "react" e acho que faltam boas sínteses que ampliem a visão para um cenário maior do q o presente ou recente. Os vídeos começariam focados em um assunto bem específico e daí reduziria o zoom para enxergar o tamanho da meleca à distância.. um exercício filosófico rápido, simples e indolor, sem muitas delongas para respeitar todo tipo de sensibilidades 🥲
Mas, como alguns outros assinantes, voto nos textos.. nem sempre posso ver os vídeos...
Respeitosamente farei um contraponto ao Renato.
Eu entendo o que ele diz, mas sou “antigo” e gosto de ler.
É silenciosamente conveniente quando se está no meio de outras pessoas, à noite na cama, quando vc faz companhia à alguém que assiste TV, nos permite até ler notícias contra Lula e Bolsonaro no meio de Lulistas e Bolsonaristas sem correr riscos de agressão! Hahahahaha
Ler nos transporta à um outro mundo.
Mas, este ano estarei mais para 60 do que pra 50. Já não conto mais.