Vc cansou de ser Don Quixote. Troque de lugar com Sancho Pança e divirta-se escrevendo de outro assunto que não a política brasileira. Eles sempre nos vencerão.
Eu considero você ainda jovem para desistir do jornalismo. Vinte e cinco anos é aposentadoria especial para professora do Ensino Médio. Você tem muita resistência e perspicácia para trabalhar e escrever suas crônicas diárias. Porém, se é este o seu desejo, vá em frente. Seja feliz fazendo o que gosta, porque a política no Brasil tende a piorar. Não há expectativa de melhora nesse país, somos reféns de gângsters . Sentirei muita falta das suas crônicas lacônicas e precisas. Apareça sempre para falar do Palmiro e de Veneza. Abraços.
Caro Diogo, a primeira resposta que me deu no #naoeassinante foi para contar com você. Mande Gilmar, Bolsolula e Liras às favas, mas mantenha pelo menos uma crônica diária. Fará muito mais à nós nesse momento dos que os seus 25 anos (sem demérito nenhum) cobrindo essa latrina chamada política brasileira. Esqueça deles, mas não esqueça de nós!
Não posso curtir este post , Diogo. Você nos deixou órfãos qdo deixou o Antagonista. Agora que tivemos o privilégio de tê-lo de volta no NEIM , você nos deixa novamente. Acho você não percebe o quanto é NECESSÁRIO.
Encerrar uma carreira produtiva quando se acha que deve é uma merecida conquista. Porém, o vazio decorrente da decisão pode não ser pequeno. Além disso, é inevitável a constatação de que os maus venceram de novo. Eles nunca se cansam. Tente se divertir.
Vcs sao estranhos… A gente assina, a gente prestigia. Divulgamos, Compartilhamos… Vamos atras como cachorro viralata e vcs viram as costas. Falei para um que ele era vaidoso, se ofendeu. Falei para outra que deveria dar uma chance e nao cancelar uma fala errada, se ofendeu. Falei para outro que nao vou ler Olavo, me chamou de analfabeta. Falei para outro que ele fez a escolha errada, nao ouviu. Falei para vc que Lucas estava estragando o programa, defendeu. Nós leitores, eleitores somos duplamente feitos de trouxas… 🤷🏻♀️
Quem nao esta? O mundo esta tomando um caminho esquisitissimo… Sinto pavor em ficarmos sem uma imprensa minimamente confiavel Sobraram poucos…Ele precisa continuar!
Vou sentir sua falta. Me acostumei com seu texto claro, culto, irônico, correto, desde o tempo de suas colunas semanais na Veja. Sim, também estou velho. Que você seja feliz e tenha mais paz.
Hoje não teve dia do assinante, teve despedida oficial do Diogo. Uma pena. Sabemos q esse papo de "colaborador ocasional" é conversa mole, é uma saída à francesa; é fazer de conta q não está indo, mas já foi.
Foi bom enqto durou, Diogo, poderia ter durado mais, vai fazer muita falta. O Palmiro q pode desfrutar da sua companhia diária tem mais sorte do q nós.
Bom dia, Diogo! Por que você não ensaia um "se é para o bem dos leitores do NEIM, diga a eles que fico"? Ficaríamos todos nós, leitores, muito felizes!
Com respeito ao talento dos outros, você é insubstituível. Escrever na melancolia pode ser uma nova fase, que inclusive reflete boa parte dos brasileiros que no momento estão reféns da união da cleptocracia com o judiciário.
Vinte e cinco anos. Eu li Diogo Mainardi por vinte e cinco anos, seguindo cada crítica ácida, cada sarcasmo bem colocado, cada despedida nunca definitiva. Estive ali em cada texto, até mesmo nos que eu nem concordava, porque ler Diogo era como assistir a uma luta – às vezes era impossível não se envolver, mesmo quando era irritante. Agora, ele se despede, e eu também sinto que é hora de seguir por outra rua, talvez uma ruela tranquila, onde a política e a imprensa não gritem tanto.
Vou imitar Rubens também, mas não o pintor. Vou ser o Rubens do leitor anônimo, aquele que, sem castelo e sem paisagens, se contenta com a solidão de um bom livro e de algumas lembranças. Chega de escândalos, de polarização, de ministros e deputados. Chega de me sentir refém de um noticiário que nunca descansa. Eu acompanhei Mainardi porque, no fundo, ele era um espelho do cansaço de todos nós, do esgotamento de ver sempre o mesmo teatro.
Agora, me despeço. Não vou a lugar nenhum e, ao mesmo tempo, vou embora. Estarei por aí, trancado em casa ou passeando na próxima ruela, só que agora, sem pressa e sem necessidade de entender tudo. Se alguém quiser me encontrar, é fácil: eu estarei onde sempre estive, só que mais silencioso.
Vc cansou de ser Don Quixote. Troque de lugar com Sancho Pança e divirta-se escrevendo de outro assunto que não a política brasileira. Eles sempre nos vencerão.
Eu considero você ainda jovem para desistir do jornalismo. Vinte e cinco anos é aposentadoria especial para professora do Ensino Médio. Você tem muita resistência e perspicácia para trabalhar e escrever suas crônicas diárias. Porém, se é este o seu desejo, vá em frente. Seja feliz fazendo o que gosta, porque a política no Brasil tende a piorar. Não há expectativa de melhora nesse país, somos reféns de gângsters . Sentirei muita falta das suas crônicas lacônicas e precisas. Apareça sempre para falar do Palmiro e de Veneza. Abraços.
Você vai, mas não vai! Você vai e você volta! E como disse Sabino numa dessas suas despedidas: "já foram muitas despedidas" !
Nos veremos! Boas férias!
Quanto ao NEIM, adoro Chiuso, Danilo e Martim, além dos colaboradores ocasionais! Salve NEIM!
Bom dia Diogo!
Você é merecedor. Seja feliz!
A Vida é agora.
A sua estória você está a escrever.
Aguardando o lançamento do próximo livro.
Abraços a Anna.
Sentiremos sua falta ,mas o site me apresentou gente de qualidade. Continuarei aqui junto à boa informação.
Hora de largar o estrume e escrever sobre o que importa.
Caro Diogo, a primeira resposta que me deu no #naoeassinante foi para contar com você. Mande Gilmar, Bolsolula e Liras às favas, mas mantenha pelo menos uma crônica diária. Fará muito mais à nós nesse momento dos que os seus 25 anos (sem demérito nenhum) cobrindo essa latrina chamada política brasileira. Esqueça deles, mas não esqueça de nós!
Não posso curtir este post , Diogo. Você nos deixou órfãos qdo deixou o Antagonista. Agora que tivemos o privilégio de tê-lo de volta no NEIM , você nos deixa novamente. Acho você não percebe o quanto é NECESSÁRIO.
🥺🙂↕️
Obrigado pelos 25 anos que vc escreveu e eu li.
Boa sorte.
Encerrar uma carreira produtiva quando se acha que deve é uma merecida conquista. Porém, o vazio decorrente da decisão pode não ser pequeno. Além disso, é inevitável a constatação de que os maus venceram de novo. Eles nunca se cansam. Tente se divertir.
Vcs sao estranhos… A gente assina, a gente prestigia. Divulgamos, Compartilhamos… Vamos atras como cachorro viralata e vcs viram as costas. Falei para um que ele era vaidoso, se ofendeu. Falei para outra que deveria dar uma chance e nao cancelar uma fala errada, se ofendeu. Falei para outro que nao vou ler Olavo, me chamou de analfabeta. Falei para outro que ele fez a escolha errada, nao ouviu. Falei para vc que Lucas estava estragando o programa, defendeu. Nós leitores, eleitores somos duplamente feitos de trouxas… 🤷🏻♀️
Está deprimido
Quem nao esta? O mundo esta tomando um caminho esquisitissimo… Sinto pavor em ficarmos sem uma imprensa minimamente confiavel Sobraram poucos…Ele precisa continuar!
Pois é , Maria
Vou sentir sua falta. Me acostumei com seu texto claro, culto, irônico, correto, desde o tempo de suas colunas semanais na Veja. Sim, também estou velho. Que você seja feliz e tenha mais paz.
Hoje não teve dia do assinante, teve despedida oficial do Diogo. Uma pena. Sabemos q esse papo de "colaborador ocasional" é conversa mole, é uma saída à francesa; é fazer de conta q não está indo, mas já foi.
Foi bom enqto durou, Diogo, poderia ter durado mais, vai fazer muita falta. O Palmiro q pode desfrutar da sua companhia diária tem mais sorte do q nós.
Seja feliz, Diogo.
Bom dia, Diogo! Por que você não ensaia um "se é para o bem dos leitores do NEIM, diga a eles que fico"? Ficaríamos todos nós, leitores, muito felizes!
Ótima idéia!
Com respeito ao talento dos outros, você é insubstituível. Escrever na melancolia pode ser uma nova fase, que inclusive reflete boa parte dos brasileiros que no momento estão reféns da união da cleptocracia com o judiciário.
Vinte e cinco anos. Eu li Diogo Mainardi por vinte e cinco anos, seguindo cada crítica ácida, cada sarcasmo bem colocado, cada despedida nunca definitiva. Estive ali em cada texto, até mesmo nos que eu nem concordava, porque ler Diogo era como assistir a uma luta – às vezes era impossível não se envolver, mesmo quando era irritante. Agora, ele se despede, e eu também sinto que é hora de seguir por outra rua, talvez uma ruela tranquila, onde a política e a imprensa não gritem tanto.
Vou imitar Rubens também, mas não o pintor. Vou ser o Rubens do leitor anônimo, aquele que, sem castelo e sem paisagens, se contenta com a solidão de um bom livro e de algumas lembranças. Chega de escândalos, de polarização, de ministros e deputados. Chega de me sentir refém de um noticiário que nunca descansa. Eu acompanhei Mainardi porque, no fundo, ele era um espelho do cansaço de todos nós, do esgotamento de ver sempre o mesmo teatro.
Agora, me despeço. Não vou a lugar nenhum e, ao mesmo tempo, vou embora. Estarei por aí, trancado em casa ou passeando na próxima ruela, só que agora, sem pressa e sem necessidade de entender tudo. Se alguém quiser me encontrar, é fácil: eu estarei onde sempre estive, só que mais silencioso.
Eu também 25 anos! Eu abria a Veja direto na última página! 🥺🥺🥺