Oi Bernardo, mais um domingo feliz ao nos brindar um de seus saborosos recortes pessoais. Sempre nos é uma leitura de estima, que toca nossa alma.
Quando minha família morou por um tempo no bairro da Aclimação, aqui em São Paulo, lembro do litro de leite de garrafa, resfriado e com tampa de alumínio, sendo entregue como assinatura no portão de casa. O leiteiro deixava-o ao lado d'O Estado de São Paulo - que hoje também, como o telex, e o relógio de bolso, já não mais existe.
Maria Renata , todos nós amamos, o tempo da delicadeza acabou faz tempo , senti isso na pele na semana passada, quando ao me dirigir até o elevador carregando duas caixas pesadas , o rapaz que estava aguardando também o elevador não fez nenhuma menção em me ajudar , pelo contrário, nem boa tarde me deu . Hoje é assim ...
Eu também amo! Ele expressa muito bem essas pequenas delicadezas que costumam passar desapercebidas ao longo da vida e são as que mais deixam saudades quando chega o tempo delas.
Em poucos minutos estive na casa, na padaria, no apartamento e no elevador levado pelo belo texto do Bernardo, posso descrever cada um desses lugares incluindo os chapéus.
Elegância despretensiosa, bons modos, gentileza... tudo se foi. Na brutalidade dos tempos atuais, tudo isso é considerado frescura.
Felizmente existem as boas lembranças (enqto o Alzheimer não vem), q temos o bom senso auto-protetor de colocá-las à frente das más recordações. Um brinde às boas lembranças, é o q resta.
Oi Bernardo, mais um domingo feliz ao nos brindar um de seus saborosos recortes pessoais. Sempre nos é uma leitura de estima, que toca nossa alma.
Quando minha família morou por um tempo no bairro da Aclimação, aqui em São Paulo, lembro do litro de leite de garrafa, resfriado e com tampa de alumínio, sendo entregue como assinatura no portão de casa. O leiteiro deixava-o ao lado d'O Estado de São Paulo - que hoje também, como o telex, e o relógio de bolso, já não mais existe.
Só eu amo os textos do Bernardo? Que feliz foi Maria Tereza!
O tempo da delicateza acabou, mas sempre havera alguem para traze-los de volta. 🥰
Eu adoro, é a melhor coisa num domingo de manhã pra quem acordou às 6 e está assistindo desenhos do Snoopy com a filha desde as 6:30.
👏🏼👏🏼👏🏼
Maria Renata , todos nós amamos, o tempo da delicadeza acabou faz tempo , senti isso na pele na semana passada, quando ao me dirigir até o elevador carregando duas caixas pesadas , o rapaz que estava aguardando também o elevador não fez nenhuma menção em me ajudar , pelo contrário, nem boa tarde me deu . Hoje é assim ...
😢
Não é só vc, Renata!
Eu também amo! Ele expressa muito bem essas pequenas delicadezas que costumam passar desapercebidas ao longo da vida e são as que mais deixam saudades quando chega o tempo delas.
Preenche o peito… 🥰
Eu adoro!
Feliz é quem tem a sorte da companhia de quem se expressa assim: "antes que, nas palavras dela, 'o menino dê fim a tudo'"
Quem teme o fim de tesouros usando a expressão "menino", está no mesmo patamar do autor: pura elegância
Como se vê, ela ainda respira no Patropi com poucos e bons
🤩
Irretocavel,elegante e uma delícia de ler.
Usar um chapéu com naturalidade já requer elegância. Falar sobre usá-lo, ainda mais. Obrigada por mais esta aula!
Faço coro p/a volta do uso do chapéu!
Com esse belo texto será fácil convencer os "teimosos"!👏👏✨️✨️✨️✨️✨️✨️
Sempre sublime!
Como a língua portuguesa é bela !!
Como sempre, muito bom. Gosto também porque somos da mesma geração.
Muito bom!
'Tiro o chapéu'
Em poucos minutos estive na casa, na padaria, no apartamento e no elevador levado pelo belo texto do Bernardo, posso descrever cada um desses lugares incluindo os chapéus.
🙌
Nostálgico como sempre me agrada.
Tão bonito.
Maravilha
Elegância despretensiosa, bons modos, gentileza... tudo se foi. Na brutalidade dos tempos atuais, tudo isso é considerado frescura.
Felizmente existem as boas lembranças (enqto o Alzheimer não vem), q temos o bom senso auto-protetor de colocá-las à frente das más recordações. Um brinde às boas lembranças, é o q resta.
Obrigada, Bernardo.
Maravilhoso! Aguardo os textos de Bernardo com ansiedade e ele jamais me frustra.