Quando eu era criança eu adorava imitar o Paulo Francis e o jeito cadenciado de falar: eu falava TUDO como se fosse o Paulo Francis narrando meu dia a dia.
Achei deselegante a nova integrante afirmando que ele era racista tirando do contexto "época em que ele viveu", o que era comum e o que não era. Confesso que parei de assistir ao programa naquele dia, pq pensei: "não ouvirei essas Manhatazanas novatas falarem mal do Paulo Francis"!
Comecei a ler Paulo Francis por sua influência. Hoje, influencia é palavra quase torpe, muito por conta das redes sociais. Deixei esse comentário no primeiro Não é assinante que tive acesso, logo após me tornar assinante.
Fico muito feliz de ter chegado até aqui, de verdade. Felicidade genuína como a de um cachorro quando seu dono (nos dias de hoje "tutor") desce para pegar alguma encomenda e, ao voltar, parece que foram semanas tamanha a festa. Há talvez uma coincidência: estive buscando artigos que falavam de Paulo Francis, cheguei até um tal Fernando Jorge (não merece qualquer comentário) que, por alguma questão que não me lembro, me fez chegar até aqui. No meio disso, reli uma carta que uma tal senhora lhe escreveu, após algumas críticas feitas à empresa que leva seu nome (que, para mim, sempre foi uma espécie de castelo de areia). Trabalhei, e ainda trabalho, em mercado de capitais. Tais críticas feitas, ao redor de 2014, eram absolutamente corretas, na minha humilde opinião. Nada como 10 anos - e alguns (vários bilhões a menos para que ferraram o pequeno acionista) - para que a verdade apareça. Mas como diria Ivan Lessa, "de 15 em 15 anos, o Brasil esquece do que aconteceu nos últimos 15 anos." Com redes sociais, talvez, este intervalo tenha caído para 15 minutos (ou segundos). Brasil é um país de mitos de ocasião, heróis como Macunaíma. Estive, por quase um ano, procurando o que ler. Simplesmente não existe, na minha concepção. Nao que eu seja um gênio reinventado, mas pensar faz bem. Colunas vazias, opinões macarrônicas, vieses para todos os lados, muitos, inclusive, com a profundidade de um pires. História longa, curta: agradeço pelo espaço, agradeço pela iniciativa. Oxalá tenha sucesso. Sim, torcida com a mesma (ou quase) genuinidade dos cães.
Assisti o programa de ontem e adorei os relatos sobre o Paulo Francis, principalmente por saber que ele não gostava do Paulo Henrique Amorin :) :) !! E não vou perder dia 04/02! Outro dia assisti Paulo Francis no Roda Vida (com feras do jornalismo - coisa que não temos mais na edição atual) e matei a saudades dele! Acho que foram quase 2 horas de programa, mas parece que passou rápido de tão interessante e legal! Paulo Francis é eterno!!
Resumiu bem o novo Manhattan. Lucas e Caio ainda são muito imprensa heheh acreditam em tudo o que sai no NYT. Diogo tem que lembra-los a todo momento que a imprensa acabou
Assisto MC desde a sua estreia, pelo Francis e pelo Nelson Motta !!! Nos primórdios, as sabedorias culturais me interessavam mais do que analises politicas
Nossos mortos, que enquanto aqui, nos deram prazer, nunca vão embora!
Um cara como Francis não deu só prazer, deu sabedoria, exemplo de moral e dignidade, principalmente foi franco o tempo todo!
Só sinto por ver alguns comentários idiotas sobre Lucas Mendes, durante o Manhattan! Então não leio mais, só vão reverenciar quando ele se for também, é muito triste saber disso!
Diogo, compartilho de sua saudade do grande Francis. Me lembro que a turma com a qual andava na Faculdade de Comunicação da Ufba em meados dos anos 80 era criticada por sermos leitores fiéis dele. Em tempo de vacas magras, ficava torcendo para sobrar exemplares da Folha ou Estadão nos dias do Diário da Corte na banca próxima de minha casa. Estava em Salvador. O jornaleiro só devolvia a primeira página na prestação de contas. Quando ele estava fechando a banca, estava eu lá lhe pedindo o caderno da Ilustrada. Assim como você tive em Francis um grande guia de leituras engrandecedoras. O cara era profético. Não cansava de nos alertar da merda que seria Lula na presidência. Sem falar que, muito antes da Lava Jato, ele já denunciava a sem vergonhice da Petrobras. Tenho adorado a homenagem do Manhattan. Como também era fã de Fernando Sabino, curti muito, para mim, o surpreendente depoimento de Lygia Marina. Enternecedor o relato de Sônia Nolasco sobre a figura humana do querido Francês, como lhe chamava o amigo Antonio Maria.
Paulo Francis teve grande influência na minha formação. Eu, ainda criança, lia vez ou outra o Pasquim, mas nesta época ainda não prestava a atenção em suas colunas. Só comecei a lê-lo sistematicamente na Folha e, anos mais tarde, quando ele mudou para p Estadão, troquei de jornal na mesma semana.
Quanto ao seu estilo, dizer o quê? Inimitável. Não teremos mais outro PF na grande mprensa, que,como ele, morreu.
Simples palpite, acho que não deu audiência porque aguentar o ranço do Lucas defendendo o Lula, e aquela garota propaganda dos anos 50 da google supera o interesse pelos seus comentários, raros aliás, e para ver a genialidade do Francis
Ao ver o nome Sérgio Cabral na imagem do Pasquim do século XX (Não é Imprensa é o Pasquim do XXI) , tomei um susto. Depois, descobri que se trava do pai, portando o pai o "ex-corrupto". Ufa! PF, o jornalista, atingiu aquela curva da estrada. "Morrer é só não ser visto" (FP, o poeta).
Quando eu era criança eu adorava imitar o Paulo Francis e o jeito cadenciado de falar: eu falava TUDO como se fosse o Paulo Francis narrando meu dia a dia.
Achei deselegante a nova integrante afirmando que ele era racista tirando do contexto "época em que ele viveu", o que era comum e o que não era. Confesso que parei de assistir ao programa naquele dia, pq pensei: "não ouvirei essas Manhatazanas novatas falarem mal do Paulo Francis"!
Comecei a ler Paulo Francis por sua influência. Hoje, influencia é palavra quase torpe, muito por conta das redes sociais. Deixei esse comentário no primeiro Não é assinante que tive acesso, logo após me tornar assinante.
Fico muito feliz de ter chegado até aqui, de verdade. Felicidade genuína como a de um cachorro quando seu dono (nos dias de hoje "tutor") desce para pegar alguma encomenda e, ao voltar, parece que foram semanas tamanha a festa. Há talvez uma coincidência: estive buscando artigos que falavam de Paulo Francis, cheguei até um tal Fernando Jorge (não merece qualquer comentário) que, por alguma questão que não me lembro, me fez chegar até aqui. No meio disso, reli uma carta que uma tal senhora lhe escreveu, após algumas críticas feitas à empresa que leva seu nome (que, para mim, sempre foi uma espécie de castelo de areia). Trabalhei, e ainda trabalho, em mercado de capitais. Tais críticas feitas, ao redor de 2014, eram absolutamente corretas, na minha humilde opinião. Nada como 10 anos - e alguns (vários bilhões a menos para que ferraram o pequeno acionista) - para que a verdade apareça. Mas como diria Ivan Lessa, "de 15 em 15 anos, o Brasil esquece do que aconteceu nos últimos 15 anos." Com redes sociais, talvez, este intervalo tenha caído para 15 minutos (ou segundos). Brasil é um país de mitos de ocasião, heróis como Macunaíma. Estive, por quase um ano, procurando o que ler. Simplesmente não existe, na minha concepção. Nao que eu seja um gênio reinventado, mas pensar faz bem. Colunas vazias, opinões macarrônicas, vieses para todos os lados, muitos, inclusive, com a profundidade de um pires. História longa, curta: agradeço pelo espaço, agradeço pela iniciativa. Oxalá tenha sucesso. Sim, torcida com a mesma (ou quase) genuinidade dos cães.
Assisti o programa de ontem e adorei os relatos sobre o Paulo Francis, principalmente por saber que ele não gostava do Paulo Henrique Amorin :) :) !! E não vou perder dia 04/02! Outro dia assisti Paulo Francis no Roda Vida (com feras do jornalismo - coisa que não temos mais na edição atual) e matei a saudades dele! Acho que foram quase 2 horas de programa, mas parece que passou rápido de tão interessante e legal! Paulo Francis é eterno!!
O Lucas ficou um velhote muito chato, o Caio quase só fala bobagens e vc Diogo , que dá mais audiência, fica escondido
Resumiu bem o novo Manhattan. Lucas e Caio ainda são muito imprensa heheh acreditam em tudo o que sai no NYT. Diogo tem que lembra-los a todo momento que a imprensa acabou
Eu era super fã de Paulo Francis. Outro de meus cariocas favoritos, juntamente com Tom Jobim.
Bela montagem no pasquin, lembro de sábado nos 70 meu tio comprava e eu devorava.
Assisto MC desde a sua estreia, pelo Francis e pelo Nelson Motta !!! Nos primórdios, as sabedorias culturais me interessavam mais do que analises politicas
Nossos mortos, que enquanto aqui, nos deram prazer, nunca vão embora!
Um cara como Francis não deu só prazer, deu sabedoria, exemplo de moral e dignidade, principalmente foi franco o tempo todo!
Só sinto por ver alguns comentários idiotas sobre Lucas Mendes, durante o Manhattan! Então não leio mais, só vão reverenciar quando ele se for também, é muito triste saber disso!
Foi muito legal reviver tudo isso, mas o Lucas tá quase insuportável.
Diogo, compartilho de sua saudade do grande Francis. Me lembro que a turma com a qual andava na Faculdade de Comunicação da Ufba em meados dos anos 80 era criticada por sermos leitores fiéis dele. Em tempo de vacas magras, ficava torcendo para sobrar exemplares da Folha ou Estadão nos dias do Diário da Corte na banca próxima de minha casa. Estava em Salvador. O jornaleiro só devolvia a primeira página na prestação de contas. Quando ele estava fechando a banca, estava eu lá lhe pedindo o caderno da Ilustrada. Assim como você tive em Francis um grande guia de leituras engrandecedoras. O cara era profético. Não cansava de nos alertar da merda que seria Lula na presidência. Sem falar que, muito antes da Lava Jato, ele já denunciava a sem vergonhice da Petrobras. Tenho adorado a homenagem do Manhattan. Como também era fã de Fernando Sabino, curti muito, para mim, o surpreendente depoimento de Lygia Marina. Enternecedor o relato de Sônia Nolasco sobre a figura humana do querido Francês, como lhe chamava o amigo Antonio Maria.
Paulo Francis teve grande influência na minha formação. Eu, ainda criança, lia vez ou outra o Pasquim, mas nesta época ainda não prestava a atenção em suas colunas. Só comecei a lê-lo sistematicamente na Folha e, anos mais tarde, quando ele mudou para p Estadão, troquei de jornal na mesma semana.
Quanto ao seu estilo, dizer o quê? Inimitável. Não teremos mais outro PF na grande mprensa, que,como ele, morreu.
O deboche caricato do Francis era o melhor!
Não dá para aguentar a lacradora do novo Manhatan.
Adoro qdo ele fala "Não moro em NY, moro em Manhatan"........
Simples palpite, acho que não deu audiência porque aguentar o ranço do Lucas defendendo o Lula, e aquela garota propaganda dos anos 50 da google supera o interesse pelos seus comentários, raros aliás, e para ver a genialidade do Francis
Ao ver o nome Sérgio Cabral na imagem do Pasquim do século XX (Não é Imprensa é o Pasquim do XXI) , tomei um susto. Depois, descobri que se trava do pai, portando o pai o "ex-corrupto". Ufa! PF, o jornalista, atingiu aquela curva da estrada. "Morrer é só não ser visto" (FP, o poeta).