Não É Imprensa

Não É Imprensa

Share this post

Não É Imprensa
Não É Imprensa
#ImaginaçãoTemor&Terrores (3)
Copiar link
Facebook
Email
Notes
Mais

#ImaginaçãoTemor&Terrores (3)

As histórias sobrenaturais são a experiência mais radical da criação imaginativa na literatura.

Avatar de Não é Redação
Não é Redação
set 23, 2024
∙ Pago
28

Share this post

Não É Imprensa
Não É Imprensa
#ImaginaçãoTemor&Terrores (3)
Copiar link
Facebook
Email
Notes
Mais
Compartilhar

[Leia a segunda parte do ensaio]

Por Rodrigo Duarte Garcia

Desde a Antiguidade – como mostram os exemplos reunidos por Lacy Collison-Morley –, escreve-se sobre fantasmas, espectros, seres desconhecidos e o sobrenatural. Dos antigos às sagas germânicas, do Beowulf ao Inferno de Dante, da Morte d’Arthur a todos os fantasmas em Shakespeare – e as bruxas de Macbeth –, a história da literatura sempre conviveu com a arte do desconhecido. Mas foi apenas no século XVIII que o gênero se definiu, com a publicação d’O Castelo de Otranto (1764), de Horace Walpole. Walpole era um aristocrata meio esquisito, fascinado por tudo que envolvesse o estilo gótico. É possível, inclusive que ele tenha ficado mais famoso pela construção de uma villa medieval nos arredores de Londres – “Strawberry Hill” –, do que por seus talentos literários propriamente ditos.

Esta publicação é para assinantes pagos.

Already a paid subscriber? Entrar
Uma publicação convidada por
Não é Redação
Inscreva-se em Não
© 2025 Não é Imprensa
Privacidade ∙ Termos ∙ Aviso de coleta
Comece a escreverObtenha o App
Substack é o lar da grande cultura

Compartilhar

Copiar link
Facebook
Email
Notes
Mais