Adaubam Pires começou a escrever acidentalmente... Que bons acidentes como esse aconteçam com mais frequência. O melhor de um texto bem organizado é que além de ser uma leitura prazerosa, ajuda a organizar as ideias em momentos tão difíceis em que tantos produzem falatórios sem sentido.
Adaubam Pires, como é boa a leitura dos seus textos! Parabéns e obrigada por falar de forma tão necessária, sobre o R.S. !!! 🙌
Não conhecia a história de 1755 em Lisboa! Obrigada novamente! Aprendi muito, lendo você, aqui!
Sim, que haja algo de bom para os gaúchos num futuro próximo, é o que desejo, mas não vejo isso no horizonte, infelizmente! Seria necessário um governo com sinceras boas intenções e não temos isso!
Seria preciso trazer inovação de países como o Japão e outros, que passam por situações terríveis e vão se reconstruindo de forma sustentável e preventiva!
Que o povo do Sul do Brasil consiga por conta própria esse direito à vida e à segurança, porque contar com o governo, não vai ajudar!
O que mais sinto, agora, vendo os gaúchos tentarem se refazer, é ver que a parte psicológica e humana, de cada um deles, está sendo usada para Ibope e cliques nas redes sociais!
Devido a qualidade do texto, faço essa consideraçao. Nao e simplista dizer que foi um fenomeno da natureza, e nao falar sobre o desleixo na manutencao dos equipamentos existentes para minorar esses fenomenos?
Adaubam Pires começou a escrever acidentalmente... Que bons acidentes como esse aconteçam com mais frequência. O melhor de um texto bem organizado é que além de ser uma leitura prazerosa, ajuda a organizar as ideias em momentos tão difíceis em que tantos produzem falatórios sem sentido.
A fantástica descrição do que aconteceu em Lisboa em 1755, pode ser vista hoje no Quake.
Um espaço na capital portuguesa onde é possível sentir aquela manhã de novembro.
Que não precisemos de espaço desses para jamais esquecer o que o Rio Grande do Sul está passando.
Prazer em conhece-lo Adaubam Pires.
Li seu texto num fôlego só, um.aquivo histórico e literário fantástico.
Grata por compartilhar conosco, leitores de #naoeimprensa
Adaubam escreve maravilhosamente! 🙌
Mais um reforço de peso ao site. Bom ler o meu amigo lá no X, Adaubam Pires, aqui no @naoeimprensa.
Também sigo Adaubam no Twitter! 🙌
Lindo texto, verdadeiro. Parabéns!
No museu do azulejo, em Lisboa, pode-se ter uma idéia exata e aquilitar todo o sofrimento causado por esta tragédia, ocorrida em 1755.
Agora, é a vez dos gaúchos sofrerem a devassidão das inchentes.
Solidariedade, atuação verdadeira e eficaz é o que se espera das autoridades vigentes.
Brilhante! Obrigada! 👏✨️
Para ser compartilhado "sem moderação " !
Adaubam Pires é outro talento que nos brinda com um texto muito bem escrito. O NEIM só nos proporciona coisas boas.
Texto muito bem situado.
Adaubam Pires, como é boa a leitura dos seus textos! Parabéns e obrigada por falar de forma tão necessária, sobre o R.S. !!! 🙌
Não conhecia a história de 1755 em Lisboa! Obrigada novamente! Aprendi muito, lendo você, aqui!
Sim, que haja algo de bom para os gaúchos num futuro próximo, é o que desejo, mas não vejo isso no horizonte, infelizmente! Seria necessário um governo com sinceras boas intenções e não temos isso!
Seria preciso trazer inovação de países como o Japão e outros, que passam por situações terríveis e vão se reconstruindo de forma sustentável e preventiva!
Que o povo do Sul do Brasil consiga por conta própria esse direito à vida e à segurança, porque contar com o governo, não vai ajudar!
O que mais sinto, agora, vendo os gaúchos tentarem se refazer, é ver que a parte psicológica e humana, de cada um deles, está sendo usada para Ibope e cliques nas redes sociais!
Deus abençoe esse povo! 🙌
O texto traduz bem o que estamos sentindo aqui no RS.
Parabens!
Texto interessante.
Nosso cataclismo se chama Estado brasileiro, esse é que tem que ser reformado para evitar todos os outros.
https://substack.com/profile/190187571-carlos-matta/note/c-56752937?r=358do3
Devido a qualidade do texto, faço essa consideraçao. Nao e simplista dizer que foi um fenomeno da natureza, e nao falar sobre o desleixo na manutencao dos equipamentos existentes para minorar esses fenomenos?