Desconfio que é essa consistência que todos procuram aqui. O Danilo ontem falou da sensação ruim que é ler um jornal e ver uma mentira atrás da outra...
Acho que NEIMers são pessoas que não gostam de sentir que estão sendo manipuladas e tratadas como idiotas...🙃🙂
único "erro" do site é o "não é diogo" e "não é danilo". A gente ta aqui pelo que vocês são, pelo que sempre foram. E o site não é uma titica, apesar de quase sempre tratar da merda. Se ficar adjetivando negativamente o site o que vai sobrar pra imprensa? Se isso aqui é uma titica pelo menos a privada é dourada.
“A imprensa tem de se regular sozinha, jogando um jornal contra o outro, sem censura e sem depender de regras impostas por um juizinho brasiliense ou por um deputado analfabeto.”
Esse é o Diogo q nós amamos! Nesses tempos p/ lá de sombrios é imprescindível poder contar c/ um farol p/ guiar quem não quer ser engolido. Resista, Diogo!
No universo vibrante de Diogo Mainardi, encontramos uma trilha sonora onde as notas são palavras e as melodias, ideias revolucionárias. Ele dança ao ritmo da liberdade de expressão, com a imprensa como palco e o contraditório como coreografia. Mainardi, em seu texto, não apenas caminha sobre os ombros de gigantes, mas também nos convida a voar com ele, guiados pelos faróis da história do pensamento.
Voltaire, com sua pena afiada, teria aplaudido Mainardi, ecoando o amor pela liberdade de expressão com o famoso, ainda que apócrifo, “Defenderei até a morte o seu direito de dizer”, transformando cada palavra de Mainardi em um estandarte contra a censura. John Stuart Mill, por sua vez, poderia ter visto em Mainardi um discípulo moderno, celebrando a diversidade de opiniões como essencial para o progresso da sociedade, tal como exposto em “Sobre a Liberdade”.
Mas Mainardi não se contenta em seguir trilhas já percorridas; ele as reinventa. Seu texto é um manifesto pela autonomia da imprensa, um chamado para que esta se auto-regule, em um jogo onde o contraditório é rei. O próprio George Orwell, com seu olhar crítico sobre a imprensa e a política, encontraria em Mainardi um aliado na luta contra a manipulação da verdade.
Imagine, por um momento, um mundo onde Mainardi e Rosa Luxemburgo compartilham o palco, debatendo a liberdade de expressão. Luxemburgo, com sua defesa intransigente do direito à dissidência, complementaria a visão de Mainardi, unidos na crença de que a verdadeira liberdade vem da diversidade de vozes.
Mainardi nos convida a não sermos apenas espectadores, mas participantes ativos na construção de uma imprensa livre, um espetáculo onde cada cidadão tem o poder de moldar o enredo. Ele nos lembra que, embora a imprensa que ele conheceu possa ter mudado, o princípio da liberdade de expressão permanece inabalável, uma estrela-guia para navegar pelas tempestades da censura e do autoritarismo.
Assim, Mainardi não é apenas um pensador, mas um maestro, conduzindo uma orquestra de ideias em defesa da liberdade. E, ao seu lado, os grandes pensadores da história aplaudem, reconhecendo que, mesmo em um mundo em constante transformação, a liberdade de expressão permanece como o mais sublime dos direitos humanos, um hino eterno à liberdade.
Não é Diogo e todos que compõem o não é imprensa são necessários! As mensagens mais esperadas do dia em meu e-mail (já adiantando que não me importo em receber as postagens em minha caixa de correio. Na verdade, gosto bastante). Sigam firmes e independentes.
A sensação que tenho é de estar no lugar certo, lendo as pessoas certas. Não somente porque estamos numa bolha de pensamento mas uma bolha de princípios.
Mas gostaria de fazer uma sugestão de pauta: Moro ameaçado, Deltran cassado, criminosos soltos e eleitos. Gostaria de uma análise e autocrítica: AONDE FALHOU A LAVA JATO? Porque on”sistema” venceu? O sistema é invencível ?
Desconfio que é essa consistência que todos procuram aqui. O Danilo ontem falou da sensação ruim que é ler um jornal e ver uma mentira atrás da outra...
Acho que NEIMers são pessoas que não gostam de sentir que estão sendo manipuladas e tratadas como idiotas...🙃🙂
Como Demócrito, Lais.
Exatamente 👏🏻
O Mainardi é o meu Paulo Francis.
único "erro" do site é o "não é diogo" e "não é danilo". A gente ta aqui pelo que vocês são, pelo que sempre foram. E o site não é uma titica, apesar de quase sempre tratar da merda. Se ficar adjetivando negativamente o site o que vai sobrar pra imprensa? Se isso aqui é uma titica pelo menos a privada é dourada.
Brilhante texto! Bom para começar o dia! Obrigado
Tenho de repetir mais uma vez: nossos leitores são os melhores, quando concordam e quando discordam. Obrigado
Seu texto foi no cerne da questão, sem meias palavras. Como sempre Diogo, você lava nossa alma!
“A imprensa tem de se regular sozinha, jogando um jornal contra o outro, sem censura e sem depender de regras impostas por um juizinho brasiliense ou por um deputado analfabeto.”
Sensacional, Diogo.
Esse é o Diogo q nós amamos! Nesses tempos p/ lá de sombrios é imprescindível poder contar c/ um farol p/ guiar quem não quer ser engolido. Resista, Diogo!
No universo vibrante de Diogo Mainardi, encontramos uma trilha sonora onde as notas são palavras e as melodias, ideias revolucionárias. Ele dança ao ritmo da liberdade de expressão, com a imprensa como palco e o contraditório como coreografia. Mainardi, em seu texto, não apenas caminha sobre os ombros de gigantes, mas também nos convida a voar com ele, guiados pelos faróis da história do pensamento.
Voltaire, com sua pena afiada, teria aplaudido Mainardi, ecoando o amor pela liberdade de expressão com o famoso, ainda que apócrifo, “Defenderei até a morte o seu direito de dizer”, transformando cada palavra de Mainardi em um estandarte contra a censura. John Stuart Mill, por sua vez, poderia ter visto em Mainardi um discípulo moderno, celebrando a diversidade de opiniões como essencial para o progresso da sociedade, tal como exposto em “Sobre a Liberdade”.
Mas Mainardi não se contenta em seguir trilhas já percorridas; ele as reinventa. Seu texto é um manifesto pela autonomia da imprensa, um chamado para que esta se auto-regule, em um jogo onde o contraditório é rei. O próprio George Orwell, com seu olhar crítico sobre a imprensa e a política, encontraria em Mainardi um aliado na luta contra a manipulação da verdade.
Imagine, por um momento, um mundo onde Mainardi e Rosa Luxemburgo compartilham o palco, debatendo a liberdade de expressão. Luxemburgo, com sua defesa intransigente do direito à dissidência, complementaria a visão de Mainardi, unidos na crença de que a verdadeira liberdade vem da diversidade de vozes.
Mainardi nos convida a não sermos apenas espectadores, mas participantes ativos na construção de uma imprensa livre, um espetáculo onde cada cidadão tem o poder de moldar o enredo. Ele nos lembra que, embora a imprensa que ele conheceu possa ter mudado, o princípio da liberdade de expressão permanece inabalável, uma estrela-guia para navegar pelas tempestades da censura e do autoritarismo.
Assim, Mainardi não é apenas um pensador, mas um maestro, conduzindo uma orquestra de ideias em defesa da liberdade. E, ao seu lado, os grandes pensadores da história aplaudem, reconhecendo que, mesmo em um mundo em constante transformação, a liberdade de expressão permanece como o mais sublime dos direitos humanos, um hino eterno à liberdade.
Essa imprensa na qual você cresceu existe sim Diogo, você ainda não morreu. Mas gosto de chamar não impresa. 🖕
texto perfeito, abrangente, objetivo, direto e corajoso. 👍👍
Não é Diogo e todos que compõem o não é imprensa são necessários! As mensagens mais esperadas do dia em meu e-mail (já adiantando que não me importo em receber as postagens em minha caixa de correio. Na verdade, gosto bastante). Sigam firmes e independentes.
Não vá morrer pela corrupção na Petrobras como Paulo Francis.
Parabéns vc é ótimo, continue batendo neles não para , vc da uns "breque " e eles precisam é de paulada.
Diogo, sempre te acompanhei e assim continuo! Essa titica vale ouro! É apenas o começo!
A sensação que tenho é de estar no lugar certo, lendo as pessoas certas. Não somente porque estamos numa bolha de pensamento mas uma bolha de princípios.
Mas gostaria de fazer uma sugestão de pauta: Moro ameaçado, Deltran cassado, criminosos soltos e eleitos. Gostaria de uma análise e autocrítica: AONDE FALHOU A LAVA JATO? Porque on”sistema” venceu? O sistema é invencível ?