É o fim de tudo, do país, da moral, do jornalismo.... é incrível como um grupo de poderosos consegue controlar o pensamento coletivo. Parece filme de ficção barato. Os “seguidores” repetem o discurso como papagaios sem filtro, sem critica, sem compromisso algum com a verdade, com os fatos. Não tem saída, está tudo dominado. A comunicação,
a educação (vide as universidades) e até a oposição foi dominada. Não sobrou nada. Quem puder que abandone o barco.
Li, algures, que faltou jogo-de-cintura política ao Sergio Moro. E essa falta para mim vem a ser uma qualidade na medida em que ter o tal jogo-de-cintura é participar de conchavos para práticas ilícitas. Nunca faltou jogo-de-cintura a figuras políticas da laia de um Renan Calheiros, para citar só um exemplo entre milhares. E eles estão aí continuando com o feio hábito de roubar. Sergio Moro, posso dizer sem medo de errar, foi o mais injustiçado e perseguido cidadão deste país. Aliás, Deltan Dallagnol está no mesmo patamar. Seus algozes, os políticos corruptos, o judiciário parceiro e o jornalismo conivente, são impiedosos. Não é fácil opor-se a eles.
Fiquei indignado com este editorial! É de um cinismo que ofende. Mas, ao final da leitura foi me dando um alívio, pois sabia que teríamos o comentário do Diogo dando o troco. É por isso q assino este site. Obrigado, Diogo!
O Editorial do Estadão é mais do mesmo de narrativas criadas para culpar as pessoas erradas e confundir as pessoas que carecem de memória a longo prazo.
Houve uma sequência de escolhas erradas feitas pelo partido ou por Sérgio Moro. Ele mudou seu domicílio eleitoral para São Paulo, provavelmente aconselhado pelo partido, para não trombar com outros candidados do Paraná. Conselho de amigo-da-onça, pois deu mais munição para a escumalha atacá-lo nos tribunais eleitorais. Deve ter mais de um processo correndo nos TSE's da vida sobre essas escolhas duvidosas. Eu achei vã a tentativa de aliar-se a Bolsonaro para salvar a Lava Jato, porque via-se claramente que Bolsonaro estava mais preocupado com as investigações sobre ele mesmo. Pode-se dizer que é um milagre que não tenha perdido o mandato dada a união de quadrilhas contra ele.
O pior foi o povo que caiu no conto do vigário do hacker, da Intercept e do Greenwaldo.
É impressionante a confiança megalomaníaca que eles tem nas narrativas que criam com a certeza que vão colar que vão convencer corações e mentes dos brasileiros. Nunca antes nesse país houve um case de narrativa imposta goela a baixo como esse. Se bem que pode ser nossa sina a compulsão a repetir erros.
Procurem comparar o grau de informação, a capacidade de argumentação e o nível dos defensores do Sérgio Moro e da Lava Jato, com os defensores do Lula e do Bolsonaro.
Eles vivem de narrativas mentirosas e desonestas, seguem um "líder", NÃO princípios.
Jornais não vivem de assinatura há anos. Mas vejo propaganda de automóveis de páginas e páginas completas. Aquelas marcas que sempre ganham "ajuda" ou subsídio do governo federal com o nosso dinheiro. Bem, agora não verei mais. Cancelei a assinatura do Estadão.
Ainda bem que temos não é imprensa, o antagonista, Cláudio Dantas....para trazer os fatos. Embora não seja suficiente para contrapor ao poder e a vagabundagem humana.
Eu faço parte dos que estão insatisfeitos com o destino de Sérgio Moro e mais insatisfeito com o destino da Lava Jato. Talvez o que o jornal quis afirmar é que há poucos no jornalismo que estão insatisfeitos com o destino de Sérgio Moro. A possivel vitória da Lava Jato significaria muito para esse país. Mas concordo: limparia demais a sujeirada reinante.
A vontade de rir se mistura com a náusea..
É o fim de tudo, do país, da moral, do jornalismo.... é incrível como um grupo de poderosos consegue controlar o pensamento coletivo. Parece filme de ficção barato. Os “seguidores” repetem o discurso como papagaios sem filtro, sem critica, sem compromisso algum com a verdade, com os fatos. Não tem saída, está tudo dominado. A comunicação,
a educação (vide as universidades) e até a oposição foi dominada. Não sobrou nada. Quem puder que abandone o barco.
Li, algures, que faltou jogo-de-cintura política ao Sergio Moro. E essa falta para mim vem a ser uma qualidade na medida em que ter o tal jogo-de-cintura é participar de conchavos para práticas ilícitas. Nunca faltou jogo-de-cintura a figuras políticas da laia de um Renan Calheiros, para citar só um exemplo entre milhares. E eles estão aí continuando com o feio hábito de roubar. Sergio Moro, posso dizer sem medo de errar, foi o mais injustiçado e perseguido cidadão deste país. Aliás, Deltan Dallagnol está no mesmo patamar. Seus algozes, os políticos corruptos, o judiciário parceiro e o jornalismo conivente, são impiedosos. Não é fácil opor-se a eles.
Lula continua soltando fogo pelas ventas, e sobrou até para os EUA, será feito a mando de alguém?
Fiquei indignado com este editorial! É de um cinismo que ofende. Mas, ao final da leitura foi me dando um alívio, pois sabia que teríamos o comentário do Diogo dando o troco. É por isso q assino este site. Obrigado, Diogo!
O Editorial do Estadão é mais do mesmo de narrativas criadas para culpar as pessoas erradas e confundir as pessoas que carecem de memória a longo prazo.
Houve uma sequência de escolhas erradas feitas pelo partido ou por Sérgio Moro. Ele mudou seu domicílio eleitoral para São Paulo, provavelmente aconselhado pelo partido, para não trombar com outros candidados do Paraná. Conselho de amigo-da-onça, pois deu mais munição para a escumalha atacá-lo nos tribunais eleitorais. Deve ter mais de um processo correndo nos TSE's da vida sobre essas escolhas duvidosas. Eu achei vã a tentativa de aliar-se a Bolsonaro para salvar a Lava Jato, porque via-se claramente que Bolsonaro estava mais preocupado com as investigações sobre ele mesmo. Pode-se dizer que é um milagre que não tenha perdido o mandato dada a união de quadrilhas contra ele.
O pior foi o povo que caiu no conto do vigário do hacker, da Intercept e do Greenwaldo.
É insuportável, viver nesse lamaçal que virou esse país!
É impressionante a confiança megalomaníaca que eles tem nas narrativas que criam com a certeza que vão colar que vão convencer corações e mentes dos brasileiros. Nunca antes nesse país houve um case de narrativa imposta goela a baixo como esse. Se bem que pode ser nossa sina a compulsão a repetir erros.
Moro é o meu Dom Quixote, enfrentando os moinhos de vento da corrupção que marca o caráter nacional.
Nunca vi um editorial tão burro como este. Mil por cento de acordo com esta artigo. Moro sempre esteve do lado da justiça e da moral.
Que alívio ler isto. Obrigado pela terapia diária, Diogo.
Procurem comparar o grau de informação, a capacidade de argumentação e o nível dos defensores do Sérgio Moro e da Lava Jato, com os defensores do Lula e do Bolsonaro.
Eles vivem de narrativas mentirosas e desonestas, seguem um "líder", NÃO princípios.
https://twitter.com/LuizctbaII/status/1612750017676349441?s=20&t=CC-at8hOEniEJl3YUotJog
Jornais não vivem de assinatura há anos. Mas vejo propaganda de automóveis de páginas e páginas completas. Aquelas marcas que sempre ganham "ajuda" ou subsídio do governo federal com o nosso dinheiro. Bem, agora não verei mais. Cancelei a assinatura do Estadão.
Ainda bem que temos não é imprensa, o antagonista, Cláudio Dantas....para trazer os fatos. Embora não seja suficiente para contrapor ao poder e a vagabundagem humana.
Eu faço parte dos que estão insatisfeitos com o destino de Sérgio Moro e mais insatisfeito com o destino da Lava Jato. Talvez o que o jornal quis afirmar é que há poucos no jornalismo que estão insatisfeitos com o destino de Sérgio Moro. A possivel vitória da Lava Jato significaria muito para esse país. Mas concordo: limparia demais a sujeirada reinante.
Perdidos estávamos, muito mais pedidos estamos...Zumbis em terra arrasada!
Bom dia Diogo!
#não é Democracia.Só mudamos da ditadura dos Militares para a ditadura dos Militantes.