Faz sentido o cardápio italiano. A cosa nostra vivia se empanturrando em cantinas, de comida e de tributos. Qualquer semelhança, não é mera coincidência.
Me vem à mente a cena de O Poderoso Chefão em que se prepara no fogão o molho de tomate, destaque feito para incluir um pouco de vinho tinto nessa mistura.
Duas heranças malditas do FHC não devemos esquecer jamais: a atuação para blindar o quadrilheiro do impeachment em 2005 e a nomeação do g Mendes para o STF. Pagamos e continuaremos a pagar essa conta até não se sabe jamais.
Sim, a indisposição para o impeachment de Loola na época do mensalão não contribuiu para tentar empurrar o Brasil numa outra direção. O resultado é tudo o que veio depois.
Sem deixar de mencionar que, sempre sonso, LulE fingiu se surpreender com a tentativa de golpe perpetrada pelo mensalão, que incluía fazer desaperecer um dos poderes da República (no caso, o Legislativo), cooptado ao Executivo através do dinheiro roubado dos desdentados, e prometeu na época fazer uma apuração em relação ao crime cometido e que levara para prisão muita gente do Petê e que também fazia parte do governo que comandava na ocasião, ocupando a presidência, sendo que o cachaceiro seria o maior beneficiário do golpe contra a República que fingia desconhecer como teria sido engendrado e posto em prática por sua gangue. Então tá, né? O país espera até hoje que Pingão cumpra a promessa de apurar como então sua patota teria podido colocar em prática o crime em questão, golpe que beneficiava exatamente o picareta. Com a permanência de Dilmo no poder, veio depois o Petrolão, a "gastura" com o PT, o "impichamento" de Dilma e a consequente eleição de outro delinquente como Bolsonaro.
Sendo que foi exatamente Sua Lulidade, Petê e criminosos de igual calibre que implodiram o impeachment que o miliciano fez por merecer quando no poder tendo em vista os crimes que cometeu, interessados na manutenção do delinquente na presidência para que Loola pudesse sonhar com alguma chance de vitória concorrendo contra o inelegível, já que todos sabiam que se disputasse contra outro candidato qualquer, não ganharia. Tanto é assim que só se elegeu por um triz e só como resultado de episódios alheios a Bolsonaro, que envolveram seus aliados na reta final da campanha, e que respingaram no miliciano. Se tal não tivesse ocorrido e se Bolsonaro tivesse se fingido de educado durante o período curto da campanha, teria ganhado. Loola não ganhou por mérito próprio, mas por ocorrências que prejudicaram seu concorrente
As tensões do governo Lula (foto) com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), despertaram em alguns petistas o trauma do impeachment de Dilma Rousseff, informa o site Metrópoles. O receio é de que Lira aja da mesma forma que Eduardo Cunha agiu quando sua relação com o Palácio do Planalto se tornou insustentável e desengavete um dos 19 pedidos de impeachment apresentados contra Lula.
O medo dos petistas não faz sentido a esta altura dos acontecimentos. Não surgiram sinais, até agora, de que Lira tenha sequer cogitado a possibilidade de iniciar um processo que poderia levar à queda de Lula. Mas o alarme é um indício do problema no qual os governistas se meteram, e, mais uma vez, por conta dos próprios erros de cálculo.
Há nos petistas um orgulho que Jair Bolsonaro, por exemplo, não tem. Encurralado por questões de família no Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente simplesmente se rendeu à influência do Congresso Nacional, que não deu trela a nenhum dos cerca de 150 pedidos de impeachment que recebeu contra Bolsonaro.
Emendas
Já o governo Lula se enxerga muito mais forte do que é. E, a exemplo do que ocorreu na época do mensalão e do impeachment de Dilma, calcula que tudo pode ser resolvido com dinheiro — emendas, na linguagem técnica.
Mas a moeda da política é o poder, que o PT nunca quer dividir com ninguém, como ficou claro na insistência em manter a desgastada Nísia Trindade à frente do Ministério da Saúde.
O Palácio do Planalto editou na sexta-feira passada, 12, uma portaria para devolver a Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais, a função de liberar emendas parlamentares. A medida, tomada depois de Lira chamar o ministro de incompetente e de desafeto, foi tomada para dar poder a Padilha, que Lula disse que manterá no cargo “só por teimosia”.
Como era de se esperar, a decisão de fortalecer Padilha incomodou líderes partidários, que tinham negociado manter comunicação direta com os ministérios por emendas.
Um primo
O Palácio do Planalto também não se ajudou ao demitir um primo de Lira. E pouco importa se o presidente da Câmara deveria ou não ter tanto poder nas mãos quanto o de pautar um processo de impeachment assim que desejar — o fato é que ele tem.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT), afirmou nesta sexta-feira, 19, que o impasse criado pela demissão de Wilson César de Lira Santos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de Alagoas “está superado”.
Santos era alvo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) há tempo. Agora, para evitar a ampliação da crise, Teixeira disse que “o próprio presidente Lira já enviou uma proposta de nome para substituí-lo.”
Almoço
Lula convocou seus líderes no Congresso para almoçar nesta sexta, na tentativa de desarmar pautas-bomba armadas para estourar na próxima semana, e traçar as estratégias do governo para enfrentar a sessão que deve derrubar seu veto ao PL das saidinhas.
A Câmara aprovou na quarta-feira, 17, um projeto que limita a cobrança da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) pelo Ibama — falta passar pelo Senado. A taxa é uma das principais fontes de recursos do órgão ambiental.
No Senado, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou no mesmo dia uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que concede aumento salarial de 5% a cada cinco anos para membros do Judiciário. O texto, que ainda precisa passar pelo plenário, seria uma “bomba [fiscal] que pode estar por vir”, resumiu o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).
Filme antigo
Também está no radar, entre outras questões, a manutenção da desoneração da folha de 17 setores. O impacto potencial das pautas-bomba nas contas pública em 2024 é calculado em torno de 80 bilhões de reais. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, antecipou sua volta de Washington na quinta-feira “tendo como foco a agenda econômica em Brasilia e negociações com o Congresso envolvendo os projetos de interesse do governo”.
O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) resumiu assim a ópera em vídeo:
“Toda essa conjuntura, articulação política ruim, articulador político do governo tomando baile, um cenário econômico ruim, um presidente cada vez mais impopular, o dólar disparando, os preços disparando, discordância na distribuição de emendas, uma péssima relação com o Congresso, uma desavença pessoal com o presidente da Câmara dos Deputados… Meus amigos, esse filme eu já assisti, no segundo mandato de Dilma Rousseff, e terminou em impeachment”.
Ainda está muito cedo para falar em impeachment, mas o caminho traçado pelo governo Lula não é nada confortável.
Sobre o jornalismo de WhatsApp, não estou certo, mas parece que a rainha da prática, a inolvidavel Daniela Lima, foi colocada temporariamente na geladeira na Globo News depois de ter levado no ar um puxão de orelhas de Gabeira após ficar tentando dar curioso destaque para episódio sem sentido numa discussão sobre fato recente, despauterio que foi sublinhado também no ar por outra colega lembrando que jornalismo tinha que buscar ser ao menos isento e objetivo. O episódio no ar pode ser conferido através do link abaixo. Já se Daniela Lima foi mesmo afastada é algo a ser ainda confirmado. 👇
Mas pior é um ministro do STF ficar plantando notinhas na imprensa, telefonar para jornalistas para reclamar que critiquem decisões do STF ou atitudes de juízes, e assediar a mesma imprensa para que retifiquem o que publicam ou deixem de publicar. Nem dona Josefa desce tão baixo fazendo fofoca na feira livre com as vizinhas
Pensar que senti pena e empatia quando Gilmar Mendes chorou no plenário indignado porque Nelson Jobim levara Lula ao encontro dele, e Lula o ameaçou com achaque "Eu sei coisas", no julgamento do mensalão. Lula não fora lá para dizer que era inocente. Foi para achacar mesmo. Hoje, os dois são dois capo di tutti capi. O povo não assistiu o mensalão? São um bando de cegos, burro e surdos.
Essa gente emporcalha o Brasil bananeiro e ainda pagamos as contas! Usam e abusam dos capachos da imprensa e as verbas de publicidade jorram aos montes! Saco cheio do Brasil!
Togados e não togados se empanturram e o macarrão somos nós.
Lula em sua conhecida truculência provavelmente fez, sim, tal comentário sobre Arthur Lira, mas é bom ele não esquecer q, assim como ele não é Dilma, Arthur Lira não é Rodrigo Maia e está adiante de Eduardo Cunha. Arthur Lira é maldoso e rancoroso como os outros, mas é mais esperto. Será mais uma briga entre titãs canalhas, q terminará apaziguada c/ mais grana e distribuição de cargos e, certamente, será providenciada outra boquinha p/ o primo de Lira.
Faz sentido o cardápio italiano. A cosa nostra vivia se empanturrando em cantinas, de comida e de tributos. Qualquer semelhança, não é mera coincidência.
Me vem à mente a cena de O Poderoso Chefão em que se prepara no fogão o molho de tomate, destaque feito para incluir um pouco de vinho tinto nessa mistura.
Simbologia do sangue.
https://www.youtube.com/watch?v=jh13Xd2loto
Duas heranças malditas do FHC não devemos esquecer jamais: a atuação para blindar o quadrilheiro do impeachment em 2005 e a nomeação do g Mendes para o STF. Pagamos e continuaremos a pagar essa conta até não se sabe jamais.
Podemos atribuir tb ao Sr Fernando Henrique, a inauguração das negociatas ,com parlamentares, para passar a aprovação da reeleição.
Foi aí onde tudo descambou Paulo Raymundo, na compra dos parlamentares para passar a PEC da reeleição, um mal para o Brasil a reeleição.
Sim, a indisposição para o impeachment de Loola na época do mensalão não contribuiu para tentar empurrar o Brasil numa outra direção. O resultado é tudo o que veio depois.
Sem deixar de mencionar que, sempre sonso, LulE fingiu se surpreender com a tentativa de golpe perpetrada pelo mensalão, que incluía fazer desaperecer um dos poderes da República (no caso, o Legislativo), cooptado ao Executivo através do dinheiro roubado dos desdentados, e prometeu na época fazer uma apuração em relação ao crime cometido e que levara para prisão muita gente do Petê e que também fazia parte do governo que comandava na ocasião, ocupando a presidência, sendo que o cachaceiro seria o maior beneficiário do golpe contra a República que fingia desconhecer como teria sido engendrado e posto em prática por sua gangue. Então tá, né? O país espera até hoje que Pingão cumpra a promessa de apurar como então sua patota teria podido colocar em prática o crime em questão, golpe que beneficiava exatamente o picareta. Com a permanência de Dilmo no poder, veio depois o Petrolão, a "gastura" com o PT, o "impichamento" de Dilma e a consequente eleição de outro delinquente como Bolsonaro.
Sendo que foi exatamente Sua Lulidade, Petê e criminosos de igual calibre que implodiram o impeachment que o miliciano fez por merecer quando no poder tendo em vista os crimes que cometeu, interessados na manutenção do delinquente na presidência para que Loola pudesse sonhar com alguma chance de vitória concorrendo contra o inelegível, já que todos sabiam que se disputasse contra outro candidato qualquer, não ganharia. Tanto é assim que só se elegeu por um triz e só como resultado de episódios alheios a Bolsonaro, que envolveram seus aliados na reta final da campanha, e que respingaram no miliciano. Se tal não tivesse ocorrido e se Bolsonaro tivesse se fingido de educado durante o período curto da campanha, teria ganhado. Loola não ganhou por mérito próprio, mas por ocorrências que prejudicaram seu concorrente
Em O Antagonista em 19/04/24:
O fantasma do impeachment de Lula
As tensões do governo Lula (foto) com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), despertaram em alguns petistas o trauma do impeachment de Dilma Rousseff, informa o site Metrópoles. O receio é de que Lira aja da mesma forma que Eduardo Cunha agiu quando sua relação com o Palácio do Planalto se tornou insustentável e desengavete um dos 19 pedidos de impeachment apresentados contra Lula.
O medo dos petistas não faz sentido a esta altura dos acontecimentos. Não surgiram sinais, até agora, de que Lira tenha sequer cogitado a possibilidade de iniciar um processo que poderia levar à queda de Lula. Mas o alarme é um indício do problema no qual os governistas se meteram, e, mais uma vez, por conta dos próprios erros de cálculo.
Há nos petistas um orgulho que Jair Bolsonaro, por exemplo, não tem. Encurralado por questões de família no Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente simplesmente se rendeu à influência do Congresso Nacional, que não deu trela a nenhum dos cerca de 150 pedidos de impeachment que recebeu contra Bolsonaro.
Emendas
Já o governo Lula se enxerga muito mais forte do que é. E, a exemplo do que ocorreu na época do mensalão e do impeachment de Dilma, calcula que tudo pode ser resolvido com dinheiro — emendas, na linguagem técnica.
Mas a moeda da política é o poder, que o PT nunca quer dividir com ninguém, como ficou claro na insistência em manter a desgastada Nísia Trindade à frente do Ministério da Saúde.
O Palácio do Planalto editou na sexta-feira passada, 12, uma portaria para devolver a Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais, a função de liberar emendas parlamentares. A medida, tomada depois de Lira chamar o ministro de incompetente e de desafeto, foi tomada para dar poder a Padilha, que Lula disse que manterá no cargo “só por teimosia”.
Como era de se esperar, a decisão de fortalecer Padilha incomodou líderes partidários, que tinham negociado manter comunicação direta com os ministérios por emendas.
Um primo
O Palácio do Planalto também não se ajudou ao demitir um primo de Lira. E pouco importa se o presidente da Câmara deveria ou não ter tanto poder nas mãos quanto o de pautar um processo de impeachment assim que desejar — o fato é que ele tem.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT), afirmou nesta sexta-feira, 19, que o impasse criado pela demissão de Wilson César de Lira Santos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de Alagoas “está superado”.
Santos era alvo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) há tempo. Agora, para evitar a ampliação da crise, Teixeira disse que “o próprio presidente Lira já enviou uma proposta de nome para substituí-lo.”
Almoço
Lula convocou seus líderes no Congresso para almoçar nesta sexta, na tentativa de desarmar pautas-bomba armadas para estourar na próxima semana, e traçar as estratégias do governo para enfrentar a sessão que deve derrubar seu veto ao PL das saidinhas.
A Câmara aprovou na quarta-feira, 17, um projeto que limita a cobrança da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) pelo Ibama — falta passar pelo Senado. A taxa é uma das principais fontes de recursos do órgão ambiental.
No Senado, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou no mesmo dia uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que concede aumento salarial de 5% a cada cinco anos para membros do Judiciário. O texto, que ainda precisa passar pelo plenário, seria uma “bomba [fiscal] que pode estar por vir”, resumiu o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).
Filme antigo
Também está no radar, entre outras questões, a manutenção da desoneração da folha de 17 setores. O impacto potencial das pautas-bomba nas contas pública em 2024 é calculado em torno de 80 bilhões de reais. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, antecipou sua volta de Washington na quinta-feira “tendo como foco a agenda econômica em Brasilia e negociações com o Congresso envolvendo os projetos de interesse do governo”.
O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) resumiu assim a ópera em vídeo:
“Toda essa conjuntura, articulação política ruim, articulador político do governo tomando baile, um cenário econômico ruim, um presidente cada vez mais impopular, o dólar disparando, os preços disparando, discordância na distribuição de emendas, uma péssima relação com o Congresso, uma desavença pessoal com o presidente da Câmara dos Deputados… Meus amigos, esse filme eu já assisti, no segundo mandato de Dilma Rousseff, e terminou em impeachment”.
Ainda está muito cedo para falar em impeachment, mas o caminho traçado pelo governo Lula não é nada confortável.
A reeleição é a mãe de todos os males. Uma herança do FHC.
https://www.naoeimprensa.com/p/grandetrunfo/comment/54307658?utm_source=share&utm_medium=android&r=358do3
Apenas uma correção. O jantar não foi “entre ministros do STF e o quadrilheiro”, como diz o texto aqui.
O jantar foi entre quadrilheiros, apenas isso.
Perferto.
"A ambição tem um poderoso apetite." A frase é de Frank Underwood, a face original da nossa mal acabada versão bananeira Gilmar Mendes.
Sobre o jornalismo de WhatsApp, não estou certo, mas parece que a rainha da prática, a inolvidavel Daniela Lima, foi colocada temporariamente na geladeira na Globo News depois de ter levado no ar um puxão de orelhas de Gabeira após ficar tentando dar curioso destaque para episódio sem sentido numa discussão sobre fato recente, despauterio que foi sublinhado também no ar por outra colega lembrando que jornalismo tinha que buscar ser ao menos isento e objetivo. O episódio no ar pode ser conferido através do link abaixo. Já se Daniela Lima foi mesmo afastada é algo a ser ainda confirmado. 👇
https://substack.com/profile/190187571-carlos-matta/note/c-54313579?r=358do3
Mas pior é um ministro do STF ficar plantando notinhas na imprensa, telefonar para jornalistas para reclamar que critiquem decisões do STF ou atitudes de juízes, e assediar a mesma imprensa para que retifiquem o que publicam ou deixem de publicar. Nem dona Josefa desce tão baixo fazendo fofoca na feira livre com as vizinhas
Eles são fofoqueiros do zap.
Gilmar Mendes é a dona Josefa de toga, c/ o agravante de q suas fofocas efetivamente destroem a vida de muita gente.
https://substack.com/profile/190187571-carlos-matta/note/c-54310980?r=358do3
Pensar que senti pena e empatia quando Gilmar Mendes chorou no plenário indignado porque Nelson Jobim levara Lula ao encontro dele, e Lula o ameaçou com achaque "Eu sei coisas", no julgamento do mensalão. Lula não fora lá para dizer que era inocente. Foi para achacar mesmo. Hoje, os dois são dois capo di tutti capi. O povo não assistiu o mensalão? São um bando de cegos, burro e surdos.
Agora ferrou: Gilmar passando recado pra Lira? Gilmar passando recado pra Lula? Gilmar mostrando que é o imperador do Brasil? Que jantar indigesto
Gilmar moleque de recados
🤮Nojo dessa gente
Lula que ponha as barbas de molho. O bandidão Cunha está despachando no Congresso,no escritório da filha deputada,e está aconselhando quem precisa.
O cardápio fomos nós.
Essa gente emporcalha o Brasil bananeiro e ainda pagamos as contas! Usam e abusam dos capachos da imprensa e as verbas de publicidade jorram aos montes! Saco cheio do Brasil!
Togados e não togados se empanturram e o macarrão somos nós.
Lula em sua conhecida truculência provavelmente fez, sim, tal comentário sobre Arthur Lira, mas é bom ele não esquecer q, assim como ele não é Dilma, Arthur Lira não é Rodrigo Maia e está adiante de Eduardo Cunha. Arthur Lira é maldoso e rancoroso como os outros, mas é mais esperto. Será mais uma briga entre titãs canalhas, q terminará apaziguada c/ mais grana e distribuição de cargos e, certamente, será providenciada outra boquinha p/ o primo de Lira.
"Os verdadeiros propósitos daquela gente", é o que atravanca tudo.
*LULA e o CENTRÃO do JUDICIÁRIO: os Exemplos EXECRÁVEIS que uma Sociedade tão CORRUPTA é capaz de produzir!
O INROTULÁVEL PURO SANGUE👊
O certo seria pizza.....tudo acaba em pizza, mesmo!