A consignação é uma afronta ao escritor! Aí começa o "lero-lero", porque nessa história de consignado, só fica bem quem não precisa da venda do seu livro e, conhecemos bem essa gente!
O consignado em qualquer tipo de comércio, é o caos de quem cria e precisa vender. É a facilidade de ter estoque sem investir (dos comerciantes).
Pensa isso na arte e pior, na literatura....
É uma vergonha: quem cria e precisa vender, deixa seu "material" em consignação com o comerciante, sem nenhuma garantia. E muitos comerciantes, podem inclusive, enrustir seu produto, dando preferência pra vender aquilo em que tiveram que investir (compraram). E o teu consignado fica lá, se vender você recebe picado, conforme as vendas acontecerem.
O comerciante joga o preço do produto consignado para cima para alavancar a venda daqueles por que pagou. Muitos anos atrás caí na esparrela de deixar um carro em consignação em uma loja. Em um tempo de inflação alta, perdi meses e dinheiro com o carro parado na loja.
Nunca permiti meu artesanato em consignação, exatamente porque sei que, o material que o lojista compra, tem prioridade nas vendas! Agora se a consignação vira única opção para autores sem "padrinhos", sem grana, aí só serão vendidos livros de quem paga pedágio e vive de renda! Por aí vai a nossa cultura!
Na minha opiniao, precisamos vencer a grande massa de analfabetos com diplomas, q as universidades jogam no mercado anualmente. As pessoas saem das universidades, sem saber escrever um simples e-mail. Nao sabem o que é pontuação. A quantidade de pessoas “graduadas” que nunca leram um livro, é impressionante. Pior: os professores nao incentivam / provocam os alunos a ler por tambem nunca terem lido um livro. É grave a situação em todas as areas de ensino. Como ja comentei por aqui, atualmente para conseguir um “canudo” numa escola particular, basta vc ter quitado todas mensalidades. Numa escola publica, basta vc ser de esquerda.
A consignação é uma afronta ao escritor! Aí começa o "lero-lero", porque nessa história de consignado, só fica bem quem não precisa da venda do seu livro e, conhecemos bem essa gente!
Dá-lhe Chiuso! 🙌
Eu não sabia disso. Que horror.
O consignado em qualquer tipo de comércio, é o caos de quem cria e precisa vender. É a facilidade de ter estoque sem investir (dos comerciantes).
Pensa isso na arte e pior, na literatura....
É uma vergonha: quem cria e precisa vender, deixa seu "material" em consignação com o comerciante, sem nenhuma garantia. E muitos comerciantes, podem inclusive, enrustir seu produto, dando preferência pra vender aquilo em que tiveram que investir (compraram). E o teu consignado fica lá, se vender você recebe picado, conforme as vendas acontecerem.
Um absurdo!
Sim, Elba! Ferram só quem não tem grana e não tem "padrinho"!
O comerciante joga o preço do produto consignado para cima para alavancar a venda daqueles por que pagou. Muitos anos atrás caí na esparrela de deixar um carro em consignação em uma loja. Em um tempo de inflação alta, perdi meses e dinheiro com o carro parado na loja.
Nunca permiti meu artesanato em consignação, exatamente porque sei que, o material que o lojista compra, tem prioridade nas vendas! Agora se a consignação vira única opção para autores sem "padrinhos", sem grana, aí só serão vendidos livros de quem paga pedágio e vive de renda! Por aí vai a nossa cultura!
O dono da Travessa deu uma entrevista ao Valor defendendo o tabelamento de preços de livros. É esse o nível.
Na minha opiniao, precisamos vencer a grande massa de analfabetos com diplomas, q as universidades jogam no mercado anualmente. As pessoas saem das universidades, sem saber escrever um simples e-mail. Nao sabem o que é pontuação. A quantidade de pessoas “graduadas” que nunca leram um livro, é impressionante. Pior: os professores nao incentivam / provocam os alunos a ler por tambem nunca terem lido um livro. É grave a situação em todas as areas de ensino. Como ja comentei por aqui, atualmente para conseguir um “canudo” numa escola particular, basta vc ter quitado todas mensalidades. Numa escola publica, basta vc ser de esquerda.
Mas essas estatísticas incluem o Kindle? E plataformas de auto publicação?
Não tinha ideia que isso acontecia. Temos um ciclo “virtuoso”para permanecermos analfabetos funcionais.
E o que poderia ser dito da Editora do Mala a faia, do R R a ramos e do Edi Macedô nia?
No futuro próximo não iremos precisar de livros, nos tornaremos seres humanos vocálicos.