62 Comentários

Pessoal, sabemos que é muito divertido esculachar essa deslumbrada da Daniela Lima, mas façam um exercício crítico: qual é a relevância real dessa figura e da Globo News em si? Uma pesquisa rápida no Google informa que a audiência média do canal nos dois primeiros meses desse ano foi de 0,47 pontos, sendo que cada ponto equivale a 131 mil indivíduos. Fazendo a conta, são 61.570 almas. Isso não lota o estádio do Morumbi. Pra mim é gastar vela com defunto ruim.

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Bom dia Greko.

Eu acho que o alcance é maior, o estrago que a GloboNews está fazendo é imenso, não entendo como se mede a audiência, ainda mais de um canal pago.

Mas imagine o estrago que essa " jornaliste " faz com 61.500 ouvintes replicando em redes sociais, twitter, Uol, G1, Youtube e por aí vai.....o estrago é grande!

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Aguardando Daniela, eufórica, no cais do porto em Santos e no Rio equilibrando um capacete diante das câmeras cobrindo ao vivo a chegada de navios trazendo arroz importado e bradando histérica que, tal qual o governo garantira, não haverá mesmo falta do produto.

Preocupada em fazer jornalismo e noticiar a realidade dos fatos? Não. Em provar que não promovera fake news quando afiançara que não faltaria arroz porque as autoridades haviam corrido a dizer que não haveria desabastecimento por causa das chuvas.

Enquanto isso, dona Benta no estúdio, pura animação, assistindo as entradas ao vivo de Daniela registrando os navios atracando:

- Você é o máximo!

Como se vê, o jornalismo no Patropi é trepidante

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Me permita provocar Greko, uma outra perspectiva. O dano não está proporcionalmente ligado à audiência da GN, e sim à sua repercussão - que acontece em diferentes canais. Como bem sabemos é comum usar um trecho de um vídeo 'lacrador' - e sendo notícia 'oficial e verdadeira' - para de multiplicar nos diferentes públicos polarizados. O próprio X sustenta a Daniela no destaque nestes últimos dois dias. Logo o efeito final é de difícil cálculo objetivo (mensurável), porém seu dano é perceptível.

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Sempre sensato Volney!

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Também pensei isso mas eu acho que é porque ela é a próxima Monica Bergamo/Eliane catinguele

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Tá famosa. Usando da mesma estratégia do governo passado. Falo absurdos, todos comentam. Fico em pauta: Objetivo atingido ✅.

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Olá. Concordo que há supervalorização mas a conta não é tão pequena. Cada ponto de audiência em 2024 equivale a 658.194 pessoas.

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Se for isso Antônio, o estrago é muito maior que eu imaginava.

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Cada link que eu acesso tem um número diferente de medição. O que achei mais consistente foi esse: https://www.poder360.com.br/midia/tvs-de-noticias-tem-audiencia-conjunta-de-2484-mil-pessoas/

Mostra que todos os canais de notícia da TV paga tem uma média de 250 mil espectadores de forma conjunta. A Globo news pega metade disso mais ou menos.

É uma audiência pífia, mesmo nos melhores cenários.

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Já fiz essa mesma pergunta, também com os dados de audiência. Essa moça é um zero à esquerda para a opinião pública. Só tem relevância no meio jornalístico.

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Concordo plenamente. Perfeito seu raciocínio.

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A culpa é do Diretor de Jornalismo da TV Globo. Afinal, quem contratou esta senhora?

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Bom dia Henrique e Carlos, tem a renovação da concessão da emissora, não sei se vocês lembram, mas aquele ignorante do Bolsonaro ficou ameaçando não renovar, está aí o resultado, os Marinhos mandam o jornalismo obedece.

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Aquilo era bravata do nível do picareta para empolgar seu gado daquelas "sou o dono da caneta Bic", "não abro mão da minha autoridade", "meu exército" e pilantragens do tipo. As coisas não são simples como o picareta gostaria. Tipo: ele inventa que teria poder para não renovar a concessão e a um estalar de dedos, tal aconteceria, como se mexeu para interferir, por exemplo, na Polícia Federal, Receita e outros, para salvar sua "famiglia", e efetivamente fez. Se se mexesse nos bastidores para de fato não renovar a coisa, deixaria de ser presidente no dia seguinte. Por que os Marinho são poderosos? Não. Têm muito menos influência hoje do que já tiveram um dia. Mas porque ficaria visível até para dona Josefa e seu "José da barbearia" o autoritarismo do pilantra, que sempre sonhou um golpe militar, o picareta apanharia de todo mundo, da bugrada até o STF, e seria corrido do poder no dia seguinte. Os Marinho nem precisariam se mexer e seguiriam se divertindo num cassino em Mônaco enquanto os caboclinhos estariam suando dando uma surra no capitão sem noção. Além da bravata para empolgar seu público intelectualmente limitado e alimentar sua "fama de mau", a piada nunca passou daquilo que ela sempre foi: bravata mesmo de quem mentalmente sempre esteve estacionado nos 12 anos - o que empolga a gente tosca que o delinquente sempre arrastou atrás de si igualmente estancada na 5° série. E se a concessão tivesse um dia sido retirada por uma maluquice qualquer, não alteraria em nada a realidade do país - que não é o desastre que é por causa, óbvio, da Globo

O buraco é bem mais embaixo

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Pode até ser Carlos, pois precisa passar no Congresso e ir para o veto do presidente.

Mas eu acredito que Bolsonaro bagunçou tudo, fez desafetos ( os Marinhos , entre vários ), as coisas não são tão simples assim, tem razão, mas por mais que tenha sido uma palhaçada aquela minuta, vamos aqui fazer uma reflexão, e se as Forças Armadas aderem numa daquelas reuniões?

O que fariam os Marinhos, se exíliiariam em Mônaco?

Não esqueça meu amigo, dos três generais, um estava com ele, outro balançou, e Graças a Deus um foi contra, senão o retrocesso seria imenso e a concessão da Globo se tornaria estatal!

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Tal nunca iria ocorrer. As Forças Armadas nunca iriam abraçar a aventura do miliciano porque não há mais espaço no mundo para arroubos do tipo como os vividos nos anos 60 e 70. O mundo mudou e os "gafurinhas", que não são idiotas, sabem disso. Já os empolgados idiotas em número ridículo que se animaram em bancar os valentes na ocasião, fizeram tal por conta própria, sozinhos. Por causa da personalidade bravateira "eu prendo e arrebento" particular desses poucos. E não porque Bolsonaro estivesse sendo sabotado, o Brasil vivesse risco de rompimento da democracia etc. Só bradaram com peito estufado para Bozo "tamos juntos", sabendo estarem mesmo sozinhos, com noção de que seus subordinados não os acompanhariam na exibição de valentia nem o restante das Forças Armadas, por causa exclusivamente da vaidade. Como o xerife Alexandre de Moraes, general Heleno, Braga Netto, Pazuello etc, tem sempre uns tipos ridículos 5° série com fantasias de escolares "sou hominho" que não representam nada. Já falei várias vezes, no Brasil, como a maioria é bugre mesmo (vide Bolsonaro, Pingão etc), todo mundo é metido a valente. Bernardo Telles padece disso? Um Severo Brando? Pois é. Mas os poucos moleques fardados mentalmente 12 anos que se entusiasmaram com as bravatas de Bolsonaro porque se revigoraram, acharam que poderiam finalmente dispensar o Viagra de todo dia e bancar os valentes, nunca foram maioria. Manifestaram solitária animação por motivos pessoais, não porque o Brasil estivesse mesmo em risco. Se estivesse, seus colegas de farda também teriam se mobilizado. Hoje, como Bolsonaro, eles amargam sozinhos as consequências do vexame infantil

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Vou respeitar seu comentário Carlos, pois falaste em nomes que não vem a questão.

Respeito, mas não concordo!

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🤣

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Também já cantei essa pedra.

Pois é

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Essa figura fica lendo narrativas do governo ao vivo na TV. Não questiona nada. Não existe algum tipo de conselho/ordem de jornalismo para tomar conta desse tipo de situação??

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Dona Benta, também conhecida por Eliane Cantanhede, sobre Daniela Lima:

- Você é o máximo!

Waaaaaallllllllll!

Tal não poderia ser dito por um ministro do STF diante das barbaridades cometidas por um

colega e, como as da "jornalista do WhatsApp", alvo também de tantas críticas na imprensa e redes sociais, como ocorre igualmente com as inúmeras "barrigadas" cometidas por Dani Bananinha diante das câmeras?

Pois é

○ nível do Brasil é esse mesmo

Do jornalismo ao STF

A coisa é bananeira mesmo

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Que duplinha ruim !

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E estão diante das câmeras a pontificar sobre isso e aquilo.

Não é revelador do nível de quem as contratou e do grau de preocupação com a qualidade, a seriedade e o rigor do jornalismo a ser feito?

Mas se o STF tem o nível que tem e a qualidade de seus integrantes é o que a gente vê, a emissora se sente então muito à vontade também para contratar gente do nível da "duplinha"

É uma roda... viva, um gesto alimenta outro e resulta naquilo que o Brasil, em conjunto, é: a casa da mãe Joana

É isso

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Mario Sabino em 13/05/24:

Por que tentam transformar fake news em problema maior do que a enchente

Com o Rio Grande do Sul debaixo d’água, o grande problema ser a enfrentado são as fake news? Fake news estão impedindo o Estado brasileiro de ajudar as pessoas como deveria?

De acordo com a imprensa (ou certa imprensa), a resposta é sim, as fake news vêm prejudicando enormemente operações de salvamento. Mas nenhum grande exemplo foi nos dado ver até agora. Há uma história aqui, outra acolá, mas sempre muito pontual, de gente que foi induzida a erro por acreditar em mentira lida em rede social. A indústria de fake news vem fracassando miseravelmente.

Nesse processo jornalístico, tenta-se incorporar duas verdades ao magro cardápio de fake news. A primeira verdade: a sociedade civil está tendo papel fundamental no socorro às vítimas da hecatombe pluviométrica.

Não fossem a solidariedade e a mobilização da sociedade civil (a verdadeira, não a formada pelas linhas auxiliares de partidos políticos), dezenas de milhares de pessoas teriam morrido no Rio Grande do Sul. Sociedade civil que cometeu a imprudência de prescindir da imprensa, cada vez mais desimportante, para se organizar nacionalmente. Rede social é mesmo um problema.

Essas dezenas de milhares de pessoas não teriam como ser salvas se contassem apenas com a ajuda estatal. Mesmo que tivesse adquirido uma competência repentina, o Estado brasileiro, sozinho, não teria como dar conta imediata do tamanho da catástrofe que se abateu — e ainda se abate —sobre os gaúchos.

A segunda verdade: a insegurança andava grassando no interior do Rio Grande do Sul, com saques a casas e comércios alagados e vazios. Não era (não é) coisa de somenos.

A tentativa de transformar verdades em mentiras é porque é preciso salvar o Estado brasileiro de si próprio. É imperativo também manter a todo custo — inclusive o de vidas — a ideia falida de que o Estado máximo é o máximo, bem como aproveitar a oportunidade para divulgar a desonestidade de que quem critica governo e defende Estado mínimo não deveria criticar o governo porque defende Estado nenhum. A ideologia e o partidarismo exigem a indecência argumentativa, tanto na imprensa (ou certa imprensa) como fora dela.

No partidarismo, entra a emergência eleitoral: a tragédia gaúcha não pode ser para Lula o que a Covid foi Jair Bolsonaro. Como os bolsonaristas buscam anular a responsabilidade do seu líder com essa comparação (que acho despropositada, fique claro, embora isso não implique a absolvição do governo atual das suas responsabilidades), o negócio, companheiros, é ir além, fazer uma limpa geral e condenar toda e qualquer crítica legítima ao governo e a instituições estatais, como se todas fossem fake news produzidas pela redes sociais.

Vozes discordantes têm de ser censuradas e criminalizadas. Que sejam incluídas, portanto, no pacotão de fake news. É despudorado o uso da tragédia para amordaçar as redes com uma regulação feita por quem só quer calar adversários. Esses censores só não perderam a vergonha porque nunca a tiveram.

Enquanto jornalistas militantes berram contra as fake news, lembrou-se igualmente na imprensa (ah, a beleza das contradições de quem sobrevive por aparelhos) de que o governo de Dilma Rousseff reuniu um grupo de cientistas para avaliar o impacto das mudanças climáticas no país. Eles produziram, de 2013 a 2015, uma série de estudos intitulada Brasil 2040.

Os cientistas apontaram, entre outros perigos, que aumentaria exponencialmente a incidência de chuvas extremas no Sul do país. Exatamente como ocorre agora.

O grupo foi ouvido pelo governo que o formou? Não. Ficou inconveniente para uma administração que apostava na construção de grandes hidrelétricas na Amazônia dar atenção a cientistas que alertavam, em outro capítulo, para a redução da vazão dos rios da região.

Passada uma década, o que temos agora quanto às ações preventivas em escala nacional? A empolgante Marina Silva dizendo que é necessário criar uma “UTI climática”.

É uma expressão que rende manchete, mas, na prática, qual é o plano do governo para prevenção de acidentes climáticos?

O jornalista Sérgio Roxo, que entrevistou a ministra do Meio Ambiente de Lula, fez a pergunta e obteve a seguinte resposta:

“O plano é uma tentativa de fazer um deslocamento da necessária abordagem de gestão do desastre para a gestão do risco. Nós não temos um similar (no mundo). A chuva vai acontecer do mesmo jeito, porque não se fez o trabalho preventivo a partir da Rio-92. Não só o Brasil, mas o mundo inteiro. O plano tem a característica de preparação e adaptação. Não é um plano de curto prazo. É um plano de médio e longo prazos. É um plano que já está em andamento, mas passa a ter uma estrutura.”

Depois de ouvir Marina Silva, dá para entender por que fake news parecem mais críveis do que a realidade — e também a urgência em transformar verdades em fake news.

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Augusto de Franco no Twitter em 13/05/24:

Por quantos anos o PT governou o Brasil? Por quantos anos governou o Rio Grande do Sul? E por quantos anos governou Porto Alegre? Durante todo esse tempo, quanto investiu na prevenção de inundações? E por que não elaborou planos de contingência para responder às catástrofes? Então não pode agora acusar governantes de outros partidos de não terem feito isso. É sórdido fazer luta política usando tais alegações. Todos - sociedade e governos de todos os partidos - somos responsáveis.

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Augusto de Franco no Twitter em 13/05/24:

Se toda crítica ao governo for encarada como fake news, não haverá mais lugar para uma oposição democrática. E sem oposição democrática não poderá haver democracia. Governo há em qualquer ditadura. Oposição reconhecida e valorizada, só nas democracias.

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Ela transformou-se no símbolo do fim do jornalismo. Não dá para colocar na mesma profissão Joseph Pulitzer, Raquel de Queiroz, William Waack e Daniela Lima. Ela nem faz “jornalismo de WhatsApp”. Ela faz outra coisa de WhatsApp.

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Tiozinha do WhatsApp versão 2.4

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Quem deve ser pega no pé é a emissora, a Globo , que mantém esse arremedo de assessora de imprensa do governo. Tirem-lhe o celular das mãos, tirando o acesso às suas “ fontes” e não sobra nada. É uma boba alegre, que nem sabe respirar para falar, que fica traduzindo em moedinhas de 1 centavo o que a fonte mandou dizer. Como que, quem assina um canal, tivesse um intelecto incapaz de compreender os absurdos. Seus patrões são os responsáveis por esse espetáculo de baixíssimo nível.

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É impressionante como um péssimo jornalismo é capaz de avacalhar um canal de Tv a cabo. A GloboNews já foi uma boa opção de informação e entretenimento. Atualmente, consegue ser pior do que Datena, Luciana Giménez, Ratinho, Raul Gil, etc.

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Como dizia Millor Fernandes, jornalismo é oposição, o resto é armazém de secos e molhados...

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Ela é asquerosa, nojenta, até o Gabeira não aguentou e mandou um nabo nela.

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Honestamente, tem que parar de dar palanque para essa quadrúpede.

Ela é simplesmente a cara, o corpo e a alma do apodrecimento que se tornou o jornalismo bananeiro.

E o NEIM deveria comemorar isso, pois abre espaço para mais assinantes por aqui.

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A Daniela Lima é subordinada a diretoria de jornalismo ou a de entretenimento da Globo?

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O Assaí está limitando o número máximo de pacotes por cliente. Se pudesse, eu subiria a foto da gôndola desabastecida.

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Cansada

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Daniela nada mais é que colunista social dos tempos modernos !!!

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Que lixo de “jornaliste”

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