Resumindo : "Querem grana,estabilidade,não ser subordinados à ninguém e ainda pagar de bonito pra cima do trabalhador da iniciativa privada que acorda às 5 da manhã"
Lucas, essa realidade ñ é a de todos os funcionários públicos. Posso afirmar que o salário não é exorbitante, a jornada é árdua e as dificuldades diárias inúmeras! Trabalho com muito carinho e dedicação, amo os meus quase 400 (!) alunos! Ñ sou filha única de mãe solteira... A realidade q vcs pintam existe e ñ sei se refere a maioria, mas ñ representa todo o funcionalismo público!
Juliana,meu comentário se refere à ânsia dos "Millenials" por um trabalho sem grandes responsabilidades e com muitas garantias, no fundo idealizam um emprego público do tipo "Márcia Tiburi "( que ganha uma nota pra dizer bobagem). Duvido que algum deles quer pegar um trabalho de professor,por exemplo, que é trabalhoso e cheio de cobranças.
Acho q isso ñ exatamente uma questão de geração... Emprego fácil (ou dinheiro fácil) é uma utopia pra muita gente há muito tempo, lembra do seu Madruga dizendo q "ñ existe trabalho ruim, o ruim é ter q trabalhar"? Talvez essa tal geração (q eu ñ lembro pq sempre tenho q olhar no Google 😬) só escancare mais o q pensa. (pra Márcia Tiburi podemos pensar em outro nome... carrapato público, sanguessuga público... Funcionária ñ descreve)
Juliana, eu acredito em você. Tenho um amigo que é funcionário público, trabalha demais, tem responsabilidade, consciência, fica louco e ainda gasta com terapia. Mas isso é completamente exceção!
Não sei se serve nesse caso, Lilian, mas o Snoopy disse q "o q fazemos nas hrs de trabalho determina o q temos, o q fazemos nas hrs de lazer determina o q somos"... 😊 (Eu ainda gosto de um quadrinho😬🙈)
Quando se trata de Gerações, basta usa-la como senha para receber cliques e views. Isso acontece há mais de década, e é uma das provas cabais de que a Imprensa está moribunda. Lá e cá - não importa.
A Folha faz por igual, o que já é feito lá fora: misturam o lero-lero com chavões e platitudes que à primeira leitura, rápida e sobrecarregada, não se atina. Se tão somente, com o caderninho de anotações ou o próprio celular para gravar audio, fizessem uma pequisa qualificada na porta dos diversos call centers de São Paulo teriam um subsídio mínimo do que procuram interpretar. Como primeiro emprego para esses jovens, não haverá ambiente mais propício (enquanto esperam para entrar, sair ou no intervalo para fumar) para de fato e de verdade ouvir o que pensam, o que sonham e o que pretendem de suas vidas.
Eu estou digladiando comigo mesma, porque vou tentar um concurso público municipal, pelos motivos mencionados. E me sinto muito angustiada com qualquer resultado: se eu passar e se não passar! Se passar, terei que conviver com quase tudo que abomino no ambiente de trabalho. Se não passar, continuarei angustiada com a perspectiva de me aposentar só quando eu morrer!!!! Continuo sonhando em ganhar na loteria, mesmo quando não jogo!
Te entendo, sinto esse desconforto também. Por um lado a "segurança" , só que não, tornar-se refém do sistema. Por outro a luta , assumindo o risco do amanhã.
Que pobreza moral, legal, de habitos, costumes… desde que eu era pequeno (e poe tempo nisso…) o melhor emprego no Brasil era ser do BANCO DO BRASIL, pelos mesmos motivos: estabilidade, carreira longa. O cara entrava la aos 18 e se aposentava la. Ganhava um salario relativo pra virar bancario. Depois, durante o periodo do golpe de 64, pelos mesmos motivos, o bom rra ser militar. Ganhava mal mas tinha poder e prestígio. E ha uns 20 anos, tenho sobrinhos que residem em Brasilia que se gormam aos 24/25 anos e tome fazer concurso publica. Entram na carreira mas imediatamente recomeçam a fazer concurso virando quase que um “concursante profissional” sem esquentar cadeira em nenhum orgao ou devolver um pouco do que aprendeu (igual aquele nosso astronauta/ministro). E tudo pago obviamente por din din publico… essa porra@ de p@is pode dar certo??? Por isso repito, o brasileiro não quer dignidade. Ele quer uma boquinha…
Elba, temos experiência parecida. Eu trabalhei anos numa empresa de economia mista quando em 1985 o governador do Rio, de esquerda, resolveu “estatizar” as decisões, afinal ia entrar muito dinheiro na Cia, não sei se você me entende… e ai tornou-se um cabide de emprego. Sai dela e fui ser empresario com 38 anos. Aprendi que no bananão, ser empresario é ter que matar 2 leões por dia. Pelo menos entendi que o bananao é um projeto que nunca dará certo.
Boa tarde. Hoje é quarta-feira e já é a quarta ou quinta manifestação nas publicações do NEIM. Algo é certo, o NEIM mexe conosco e transforma-nos em falastrões, com um pouco mais de substância, é claro. O dinheiro aplicado já retornou com juros e dividendos de forma a invejar os antigos overnights. O problema é que fico prolixo, converso demais, mais do que nosso Doge. Porém, o assunto é candente. Sou egresso de família simples, não fomos pobres ao ponto de beneficiar-nos de programas sociais, que não me lembro de existirem enquanto infante ou adolescente. Para situá-los temporalmente, tenho mais de 50 anos. Com exceção do ensino fundamental até o segundo ano, estudei em escolas públicas. Ingressei no ensino superior quando os vestibulares tinham a alcunha de "canetão". Não era esta teratologia chamada ENEM. Tentei ingressar no curso de Medicina e não fui exitoso. Mudei minha opção para o Direito e no ano de minha aprovação, para espanto de tudo e de todos, as vagas para o curso de direito noturno, pois dividia-se a turma em matutina e noturna, com 60 alunos para cada turno, superou a relação candidato/vaga sempre vencida pelo curso de Medicina. Passei e comecei minha epopeia universitária. claro que epopeia é figura de linguagem, pois dos cinco anos de curso, em todos eles a universidade pública brasileira viveu períodos de greve, que ao final não resultaram em quase nada, senão em mitigação de um currículo já obsoleto e um período de férias mais extenso, todo para o corpo doente, ops, docente, como para o corpo displicente, isto é, discente. O curso de direito, o mais antigo do estado de Goiás, nascido na antiga capital, emigrou para a capital recém nascida, Goiânia, e junto aos cursos de Medicina e de Engenharia Civil, lançaram a pedra fundamental para a criação da Universidade Federal de Goiás. Efemérides à parte, escusando-me da volta dada, retornando ao mote de aqui falar, não há curso mais moldado à produção de servidores públicos do que o curso de direito. Há funções públicas que somente podem ser preenchidas por bacharéis em direito e não são poucas. Somem a Magistratura, a Defensoria Pública, as Procuradorias Estaduais, o Ministério Público de todas as unidades federativas acresçam as mesmas funções estipendiadas pela união e acharão um número bem grande. Na verdade, todo o lenga-lenga é para dizer que optei pelo exercício da advocacia, que muita vez é madrasta, ao invés de mãe, e que o germe que lhe é inoculado bem precocemente de gastar todo o seu tempo para angariar um cargo pública não fez morada em mim. Viva o profissional liberal, mesmo destituído de perceber uma cornucópia de benesses e de nunca ter conseguido sair de férias para além dos limites territoriais brasileiros.
Ainda trabalho na indústria, apesar de pertencer a uma geração à beira da extinção, a baby boomers. Minha mesa pode ser considerada como sítio arqueológico. Minha equipe atual é formada por uma moçada, meninos e meninas (não tem menines até onde sei) de 20 e poucos anos. Não tenho nenhum problema com eles. Tudo é questão de respeito mútuo, dedicação ao trabalho, competência e interesse em aprender. Por outro lado, já na contratação separo o joio do trigo. E se trigo virar joio, sai em busca de novos desafios rapidinho.
Por uma única razão, eles não se sentem prontos pra essa guerra de macacos velhos e, têm razão. Não, essa coisa deles quererem cargos públicos, não cola, não nos jovens que conheço bem. Nada a ver com eles.
Vai ser sempre "a puta que pariu"...ou seja, nós mesmos!
É o bingo da bulshitagem. Diversidade, empoderamento, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, propósito, legado, disruptivo. Caso identifique alguma dessas palavras, pare imediatamente de ler e evite que seus neurônios escorram pelo nariz.
O funcionalismo publico é decente, bonito, paga bem e ta td certo. o Problema é o desvio da finalidade, que alguma servidores publico insistem em cometer.
Falo de cadeira. A Geração Z é como qualquer humano que prefere trabalhar sem bater ponto, chegar às 11h e sair às 12h para o almoço prolongado de 3 horas e trabalhar online, preferencialmente no exterior, como até desembargadores. O tal ambiente dinâmico, flexível, de hierarquias mais abertas. Com avaliação de desempenho anual que não reprova ninguém.
Resumindo : "Querem grana,estabilidade,não ser subordinados à ninguém e ainda pagar de bonito pra cima do trabalhador da iniciativa privada que acorda às 5 da manhã"
Lucas, essa realidade ñ é a de todos os funcionários públicos. Posso afirmar que o salário não é exorbitante, a jornada é árdua e as dificuldades diárias inúmeras! Trabalho com muito carinho e dedicação, amo os meus quase 400 (!) alunos! Ñ sou filha única de mãe solteira... A realidade q vcs pintam existe e ñ sei se refere a maioria, mas ñ representa todo o funcionalismo público!
Juliana,meu comentário se refere à ânsia dos "Millenials" por um trabalho sem grandes responsabilidades e com muitas garantias, no fundo idealizam um emprego público do tipo "Márcia Tiburi "( que ganha uma nota pra dizer bobagem). Duvido que algum deles quer pegar um trabalho de professor,por exemplo, que é trabalhoso e cheio de cobranças.
Acho q isso ñ exatamente uma questão de geração... Emprego fácil (ou dinheiro fácil) é uma utopia pra muita gente há muito tempo, lembra do seu Madruga dizendo q "ñ existe trabalho ruim, o ruim é ter q trabalhar"? Talvez essa tal geração (q eu ñ lembro pq sempre tenho q olhar no Google 😬) só escancare mais o q pensa. (pra Márcia Tiburi podemos pensar em outro nome... carrapato público, sanguessuga público... Funcionária ñ descreve)
Juliana, eu acredito em você. Tenho um amigo que é funcionário público, trabalha demais, tem responsabilidade, consciência, fica louco e ainda gasta com terapia. Mas isso é completamente exceção!
Não sei se serve nesse caso, Lilian, mas o Snoopy disse q "o q fazemos nas hrs de trabalho determina o q temos, o q fazemos nas hrs de lazer determina o q somos"... 😊 (Eu ainda gosto de um quadrinho😬🙈)
Perfeito Lucas.
Quando se trata de Gerações, basta usa-la como senha para receber cliques e views. Isso acontece há mais de década, e é uma das provas cabais de que a Imprensa está moribunda. Lá e cá - não importa.
A Folha faz por igual, o que já é feito lá fora: misturam o lero-lero com chavões e platitudes que à primeira leitura, rápida e sobrecarregada, não se atina. Se tão somente, com o caderninho de anotações ou o próprio celular para gravar audio, fizessem uma pequisa qualificada na porta dos diversos call centers de São Paulo teriam um subsídio mínimo do que procuram interpretar. Como primeiro emprego para esses jovens, não haverá ambiente mais propício (enquanto esperam para entrar, sair ou no intervalo para fumar) para de fato e de verdade ouvir o que pensam, o que sonham e o que pretendem de suas vidas.
Ótimo texto!
Eu estou digladiando comigo mesma, porque vou tentar um concurso público municipal, pelos motivos mencionados. E me sinto muito angustiada com qualquer resultado: se eu passar e se não passar! Se passar, terei que conviver com quase tudo que abomino no ambiente de trabalho. Se não passar, continuarei angustiada com a perspectiva de me aposentar só quando eu morrer!!!! Continuo sonhando em ganhar na loteria, mesmo quando não jogo!
Não esquenta, tenta, e se entrar, veja se aguenta. Em ultimo caso volte para o mundo dos mortais.😁
Obrigada, Paulo! Entre sofrer e sofrer, melhor que seja com salário no fim do mês...rs
Isso considerando que irei passar…
As chances são boas! 50% de entrar e 50% de não. Melhor que nossas chances de termos bons governantes.
Sinto muito por seu dilema, Ana!
Mas não pense dessa forma, pense o oposto: se passar, pode encontrar mais pessoas como você, também, ok?
Se não passar, não era pra ser teu e, terá uma porta mais ampla te esperando!
Sobre ganhar na loteria mesmo sem jogar, aí sim, é mais difícil...
🤣🤣🤣🤣🤣
Muito obrigada pelas palavras, Angélica! Juro que me senti melhor! 😊
Que ótimo! Às vezes, precisamos pensar ao contrário, e já melhora e aumenta nosso horizonte!
Nunca pense dentro de uma caixa! Aprendi com a vida, mas é um alívio pra alma!
Feliz de saber que melhorou um pouco! Fica em paz e vá na fé! 🙌
Obrigada.
Te entendo, sinto esse desconforto também. Por um lado a "segurança" , só que não, tornar-se refém do sistema. Por outro a luta , assumindo o risco do amanhã.
Isso mesmo. Entre a cruz e a caldeirinha.
Que pobreza moral, legal, de habitos, costumes… desde que eu era pequeno (e poe tempo nisso…) o melhor emprego no Brasil era ser do BANCO DO BRASIL, pelos mesmos motivos: estabilidade, carreira longa. O cara entrava la aos 18 e se aposentava la. Ganhava um salario relativo pra virar bancario. Depois, durante o periodo do golpe de 64, pelos mesmos motivos, o bom rra ser militar. Ganhava mal mas tinha poder e prestígio. E ha uns 20 anos, tenho sobrinhos que residem em Brasilia que se gormam aos 24/25 anos e tome fazer concurso publica. Entram na carreira mas imediatamente recomeçam a fazer concurso virando quase que um “concursante profissional” sem esquentar cadeira em nenhum orgao ou devolver um pouco do que aprendeu (igual aquele nosso astronauta/ministro). E tudo pago obviamente por din din publico… essa porra@ de p@is pode dar certo??? Por isso repito, o brasileiro não quer dignidade. Ele quer uma boquinha…
Eu sai do serviço público para trabalhar por conta própria. Não aguentei o ambiente. Acho ótimo.
Hoje,o máximo que os jovens querem é emprego público. Haja concurso.
Elba, temos experiência parecida. Eu trabalhei anos numa empresa de economia mista quando em 1985 o governador do Rio, de esquerda, resolveu “estatizar” as decisões, afinal ia entrar muito dinheiro na Cia, não sei se você me entende… e ai tornou-se um cabide de emprego. Sai dela e fui ser empresario com 38 anos. Aprendi que no bananão, ser empresario é ter que matar 2 leões por dia. Pelo menos entendi que o bananao é um projeto que nunca dará certo.
Desculpe os erros ortográficos mas acho que a ponta dos meus dedos cresceu e a paciencia para reler os textos diminuiu…
Boa tarde. Hoje é quarta-feira e já é a quarta ou quinta manifestação nas publicações do NEIM. Algo é certo, o NEIM mexe conosco e transforma-nos em falastrões, com um pouco mais de substância, é claro. O dinheiro aplicado já retornou com juros e dividendos de forma a invejar os antigos overnights. O problema é que fico prolixo, converso demais, mais do que nosso Doge. Porém, o assunto é candente. Sou egresso de família simples, não fomos pobres ao ponto de beneficiar-nos de programas sociais, que não me lembro de existirem enquanto infante ou adolescente. Para situá-los temporalmente, tenho mais de 50 anos. Com exceção do ensino fundamental até o segundo ano, estudei em escolas públicas. Ingressei no ensino superior quando os vestibulares tinham a alcunha de "canetão". Não era esta teratologia chamada ENEM. Tentei ingressar no curso de Medicina e não fui exitoso. Mudei minha opção para o Direito e no ano de minha aprovação, para espanto de tudo e de todos, as vagas para o curso de direito noturno, pois dividia-se a turma em matutina e noturna, com 60 alunos para cada turno, superou a relação candidato/vaga sempre vencida pelo curso de Medicina. Passei e comecei minha epopeia universitária. claro que epopeia é figura de linguagem, pois dos cinco anos de curso, em todos eles a universidade pública brasileira viveu períodos de greve, que ao final não resultaram em quase nada, senão em mitigação de um currículo já obsoleto e um período de férias mais extenso, todo para o corpo doente, ops, docente, como para o corpo displicente, isto é, discente. O curso de direito, o mais antigo do estado de Goiás, nascido na antiga capital, emigrou para a capital recém nascida, Goiânia, e junto aos cursos de Medicina e de Engenharia Civil, lançaram a pedra fundamental para a criação da Universidade Federal de Goiás. Efemérides à parte, escusando-me da volta dada, retornando ao mote de aqui falar, não há curso mais moldado à produção de servidores públicos do que o curso de direito. Há funções públicas que somente podem ser preenchidas por bacharéis em direito e não são poucas. Somem a Magistratura, a Defensoria Pública, as Procuradorias Estaduais, o Ministério Público de todas as unidades federativas acresçam as mesmas funções estipendiadas pela união e acharão um número bem grande. Na verdade, todo o lenga-lenga é para dizer que optei pelo exercício da advocacia, que muita vez é madrasta, ao invés de mãe, e que o germe que lhe é inoculado bem precocemente de gastar todo o seu tempo para angariar um cargo pública não fez morada em mim. Viva o profissional liberal, mesmo destituído de perceber uma cornucópia de benesses e de nunca ter conseguido sair de férias para além dos limites territoriais brasileiros.
O colega é bem-vindo ao grupo.
Sim, NEIM faz isso mesmo conosco e, para o nosso bem, Rinaldo!
É mais uma voz se unindo ao todo dessa Bolha maravilhosa! E que bom conhecer sua história de vida! Parabéns! 👏👏👏👏👏
Ainda trabalho na indústria, apesar de pertencer a uma geração à beira da extinção, a baby boomers. Minha mesa pode ser considerada como sítio arqueológico. Minha equipe atual é formada por uma moçada, meninos e meninas (não tem menines até onde sei) de 20 e poucos anos. Não tenho nenhum problema com eles. Tudo é questão de respeito mútuo, dedicação ao trabalho, competência e interesse em aprender. Por outro lado, já na contratação separo o joio do trigo. E se trigo virar joio, sai em busca de novos desafios rapidinho.
Estagiário está inspirado.
Que texto!
Não vou falar nada porque o Lucas já falou TUDO!
Não aposto nos jovens para parir essa revolta!
Por uma única razão, eles não se sentem prontos pra essa guerra de macacos velhos e, têm razão. Não, essa coisa deles quererem cargos públicos, não cola, não nos jovens que conheço bem. Nada a ver com eles.
Vai ser sempre "a puta que pariu"...ou seja, nós mesmos!
Adorei os "çábios" querido "estagiário"!!!!
2013 de novo, com mais revolta? Ready!
É o bingo da bulshitagem. Diversidade, empoderamento, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, propósito, legado, disruptivo. Caso identifique alguma dessas palavras, pare imediatamente de ler e evite que seus neurônios escorram pelo nariz.
Estamos formando vagabundos. Simples e claro.
O funcionalismo publico é decente, bonito, paga bem e ta td certo. o Problema é o desvio da finalidade, que alguma servidores publico insistem em cometer.
Podem até parir uma revolta, mas ...como sempre, certamente uma que redundará em novos privilégios!No hope for humam race.
Pensei que queriam ser autônomos, nômades digitais, freelancers ????? rsrsrsrsrrs a viagem durou pouco !
Falo de cadeira. A Geração Z é como qualquer humano que prefere trabalhar sem bater ponto, chegar às 11h e sair às 12h para o almoço prolongado de 3 horas e trabalhar online, preferencialmente no exterior, como até desembargadores. O tal ambiente dinâmico, flexível, de hierarquias mais abertas. Com avaliação de desempenho anual que não reprova ninguém.