Toda iniciativa que leve a sério a educação merece apoio. O problema é que isso tem que ser feito pensando no longo prazo, não em resultados imediatos, e por isso mesmo podem vir a ser vítima de vaidades e interesses políticos.
Desconfio muito! Número de redações e material padronizado pelo Estado não significam absolutamente nada. O problema está, sim, na qualidade de nossos professores, que são péssimos. A meritocracia é a única saída. Bônus para os melhores e punicões para os piores.
Achei excelente a entrevista do Secretário de Educação de SP ao Market Makers. Ações que demonstram como a gestão é fundamental para a melhoria do desempenho de qualquer segmento do governo. Quem sabe ele seja um nome a ser pensado para Ministro da Educação de um próximo governo, que não seja presidido pelo atual?
Sensacional imaginar que ainda há esperança…..educação liberta !!!
Espero que só de ouvir a palavra “meritocracia”, a militância não sabote o que pode ser um bom trabalho.
Pensei a mesma coisa, Ana Gabriela.
Torcendo muito para que dê certo e não haja sabotagem.
Toda iniciativa que leve a sério a educação merece apoio. O problema é que isso tem que ser feito pensando no longo prazo, não em resultados imediatos, e por isso mesmo podem vir a ser vítima de vaidades e interesses políticos.
Desconfio muito! Número de redações e material padronizado pelo Estado não significam absolutamente nada. O problema está, sim, na qualidade de nossos professores, que são péssimos. A meritocracia é a única saída. Bônus para os melhores e punicões para os piores.
Achei excelente a entrevista do Secretário de Educação de SP ao Market Makers. Ações que demonstram como a gestão é fundamental para a melhoria do desempenho de qualquer segmento do governo. Quem sabe ele seja um nome a ser pensado para Ministro da Educação de um próximo governo, que não seja presidido pelo atual?
Ainda há esperança!!
Que a APEOESP não jogue areia nessa estratégia.